Para os que não leram o conto anterior, meu nome é Assis e minha mulher se chama Barbara (52 e 32 anos). Ela uma mulher muito quente, sempre disposta para o sexo a qualquer hora e lugar. Eu, apesar de confiantemente pervertido e adorar uma boa sacanagem, não posso satisfazer munha mulher sexualmente de uma forma como ela deseja e por essa razão deixo que ela se divirta como lhe aprouver, apenas mantendo nosso sentimento e cumplicidade.
Há dois anos passados decidimos que era hora de termos uma terceira pessoa no nosso relacionamento. Entediamos que talvez houvesses algumas dificuldades práticas para realizarmos essa fantasia, e a primeira dela era se seria um homem ou uma mulher. Fizemos um sorteio para sabermos quem escolheria e coube a min escolher. Decidi confesso, pensado mais nela do que em min inicialmente, por um homem. Até porque eu já tinha um rapaz que trabalhava na minha empresa. Esse rapaz, vamos chamá-lo de Luke, tinha 24 anos e sempre ouvi uns comentários a seu respeito de que era pegador e era bem-dotado.
Eu e meu sócio sempre fomos muito próximos de nossos funcionários e não tive dificuldade de saber de alguns detalhes sobre suas aventuras a partir dele mesmo. Soube que ele tinha acabado de sair de um relacionamento com uma garota e uma das razões era que a menina não conseguia acompanhar o ritmo dele era principalmente por não aguentar o pau dele que era grande demais para ela. Logo fiquei mais próximo dele e ele começou a me contar os detalhes, inclusive me mostrar as mensagens que trocava com as garotas com as quais ela saia. Era sempre alguma garota diferente e havia sempre algum ou outro comentário sobre algum desconforto que elas sentiam sobre o pau dele.
Decidi falar para Barbara sobre ele. Ela o conheceu um certo dia na empresa e concordou com minha escolha, o mais importante, gostou da ideia.
Não seria difícil colocar meu plano em prática. Consistia em convidá-lo para a minha casa por alguma razão e depois tratar de deixar os dois sozinhos. Barbara faria o resto.
Assim um certo sábado, um dia que não tínhamos expediente na empresa, perguntei se ele teria o dia livre para me fazer alguns favores em casa já que ele sempre tinha essa disposição pra ajudar no que fosse preciso. Ele disse que sim e pedi para que ele fosse a nossa casa no sábado de manhã. Arranjei alguns pequenos conserto pra ele fazer e enquanto ele fazia eu disse para Barbará que ela fosse para piscina tomar sol que quando ele acabasse as primeiras tarefas eu pediria para ele limpar nossa piscina. Nesse momento, aproveitando a folga que dei a empregada, a deixaria sozinha com ele enquanto saia a pretexto de fazer algo longe o suficiente para deixá-lo a vontade.
Permaneci em casa, tempo suficiente ver minha mulher indo para piscina com um dos seus minúsculos biquínis. A parte de cima mal lhe cobria os mamilos dos seus generosos seios. A de baixo favorecia uma visão tentadora da sua xaninha totalmente depilada, um tirinha de tecido suficiente apenas para cobrir sua rachinha. Bárbara tinha uma boceta que parecia a de uma menininha, seus lábios não davam o ar da graça enquanto não estivesse excitada, mas quando isso acontecia, sua flor desabrochava, e de quebra um delicioso botãozinho rosa de tamanho considerável. Era uma delicia chupá-lo.
Luke quando viu aquele espetáculo tentou não olhar, mas acabou fazendo de uma forma discreta por causa da minha presença. Deixei ela espalhada sobre uma cadeira tomando sol com seus óculos escuros que era parte de suas ferramentas: Olhar sem que ninguém soubesse para onde. Daqui em diante escrevo o que ela me contou depois.
“Alguns minutos depois que meu marido saiu, Luke pegou a peneira de limpar a piscina e começou a rondar a mesma cada vez mais perto do lugar onde eu estava. Me olhava discretamente, mas era patente seu interesse em ver mais de perto o ”material”. Eu fui dando mole, mostrando um pouquinho mais, abria as pernas mostrando mais a bocetinha e logo pude ver sua excitação por baixo da bermuda. Talvez julgando que eu não estava olhando pra ele por causa do óculos escuro, ou mesmo pela ousadia natural da juventude, ele não tentou esconder seu tesão. Comecei a ficar excitada por ver seu pau que quase não era contido pela bermuda. Pelo que eu via ele devia estar sem nada por baixo da bermuda.
Meu tesão também começava a ficar visível. Minha boceta, como sempre começou a crescer e logo também não cabia mais dentro do minúsculo tecido que a cobria, uma mexidinha de pernas e logo ela ficou oferecida a visão dele. Fiz que não era comigo, não demorou e senti que ela já babava de tesão pra ser comida. Comecei a abrir e fechar as pernas em um movimento que aumentava o meu tesão. Fechei a pernas comprimindo a boceta por um minuto, meu tesão foi as alturas e quando abri novamente as pernas, não havia mais nenhum tecido no biquíni que pudesse cobri-la.
Eu sabia que era sou eu fazer um sinal e ele me comeria ali mesmo, mas não era a ideia. Continuei agindo como se ele não estivesse me olhando e fingindo que não o via, afastei o biquíni de um dos meus seios e comecei a brinca com o mamilo. Ele não se movia mais, ficou parado me olhando diretamente sem disfarçar o tesão.
Ousei um pouco mais. Comecei tocar a minha boceta, estava muito molhada. Deslizei meus dedos por entre os lábios, alcancei meu grelinho duro e comecei a brincar com ele, todo meu corpo era puro tesão. Vi luke largar o limpador da piscina e sentar em uma das cadeiras. Tirou a imensa rola pra fora e começou a tocar uma punheta. Minha boceta ficou ainda mais molhada ao ver aquela rola. Desejei tê-la imediatamente dentro de min, mas me contive e deixei ele apreciar minha siririca enquanto ele se masturbava.
Gozei discretamente, um gozo forte e poderoso, fui discreta o máximo possível, apenas o suficiente pra ele perceber. Quando acabei levantei-me sem recompor as partes do biquíni e fui pra dentro de casa disfarçando que não notava sua presença, apesar dele se encontrar a menos de 5 metros de min. Dentro de casa fiquei espiando pela janela sem que ele visse e o vi descarregar um jato de porra no chão do deck da piscina. Apressou-se em limpar o chão e depois continuou o que estava fazendo embora seu pau ainda estivesse meia bomba.
Liguei pro meu marido, fiz um relato completo do que havia rolado, e como havíamos planejado ele já podia voltar pra casa. Fui para o banheiro, tomei uma chuveirada, toquei mais uma siririca, agora me soltando mais na hora de gozar.
Quando acabei meu marido já estava em casa. Coloquei um vestido bastante transparente e mais nada por baixo tudo como combinado. Encontrei meu marido no corredor para sala já visivelmente excitado ganhei uma encochada dele e uma lambida no pescoço que fizeram meu suco escorrer pelas coxas. Ofereci-lhe uma chupetinha mas sabia que não era assim que as coisas funcionavam pra ele. Ele desejava prolongar aquele estado de excitação pelo máximo de tempo que pudesse, era assim que ele gostava.
Me disse que tinha falado como Luke. O rapaz estava meio perturbado com o que havia visto, tinha perguntado se nós ainda iriamos precisar dele. Meu marido o havia convencido a ficar e almoçar com a gente. Acompanhei meu marido a área da piscina, sairia de novo pra pegar um assado para o almoço. Luke agora tomava uma cerveja e deu uma boa olhada na forma como eu estava vestida. Olhei pra ele, desa vez expressei uma olhada maliciosa e safada pra ele. Quando meu marido saiu fui pra cozinha preparar um arroz pra acompanhar o assado. Deixei tudo pronto e voltei lá fora levando uma cerveja para o rapaz.
Perguntei se estava tudo bem com ele agora, apenas para lhe deixar certo de que não ignorei o estado em que o deixei anteriormente. "Mais ou menos" respondeu ele, sentei a sua frente sem me importar com o que ele visse através da transparência do meu vestido. - Se não melhorar posso lhe ajudar com algo. Respondi. Ele corou e não conseguiu responder nada. Alguns minutos apreciando descaradamente meu corpo sob o vestido e percebi seu pau duro novamente. Lhe entreguei uma toalha, tomei a mão dele e lhe conduzi ao banheiro de visita. Disse que ele entrasse e tomasse um banho quente e depois lhe mostrei a porta para nosso quarto especial. Disse que ele fosse pra lá, deitasse na cama de massagem que tinha no quarto e me aguardasse.
Depois de algum tempo, aqueci um óleo aromático e fui para o quarto. Como se já soubesse o que eu ia fazer por ele, estava deitado de costa na cama de massagem com apenas a toalha lhe cobrindo o corpo. Ele quase ocupava o todos os dois metros cumprimento da cama.
Aproximei-me e percebi que ele estava levemente adormecido ou estava fingindo que estava. Ajeitei a toalha para cobrir apenas suas nádegas e comecei a aplicar o óleo aquecido naquelas costas maravilhosa e atléticas. Minha xana pulsava e o suco me escorria pelas coxas. Livrei-me do vestido e já nua comecei a massageá-lo e tocar de propósito os bicos entumescido dos meus peitos pelo seu corpo. Tirei a tolha revelando completamente seu corpo inclusive sua bundinha apetitosa. Continuei massageando a bunda e passei os dedinhos marotamente entre as nádegas, bem no rego. Como ele não esboçou nenhuma reação toquei o cuzinho de leve com as unhas, senti ele estremecer como se fosse uma sensação boa. Deslizei por suas coxas e pernas até ele estar todo oleoso. Sussurrei no seu ouvido para que ele se virasse. Quando o fez vi sua pica dura apontado para cima. Tive que fazer um esforço para não subir nela e fazê-la sumir dentro de min.
Fiquei na ponta da cama como meus peitos tocando seu rosto roto enquanto massageava seu peito. Seu pau pulsava a cada toque da minha mão. Já do lado da cama, sem deixar de tocar o corpo dele enfiei dedo médio e o indicador na minha boceta molhada, tirei-os melado pelo meu suquinho. Coloquei-os no seu nariz, ele sentiu o cheiro, depois os coloquei na sua boca. Ele os chupou como uma fruta doce e suculenta.
Finalmente toquei naquela rola imensamente dura, Segurei pelo meio com uma das mãos e com a outra segurei seu saco. Fiz os testículos descerem e puxei o saco para baixo. Seu pau parecia ainda mais duro comecei a punheta-lo com a mão da base a até a glande vermelha e pulsante. Soltei o saco, continuei a masturbá-lo enquanto acariciava levemente seu cuzinho com as unhas ele aceitou meu toque abrindo um pouco mais as pernas. Senti seu gozo se aproximando, ele tentava segurar. Nesse momento forcei a ponta do meu dedo no cuzinho dele e ele explodiu em gozo. Os jatos de porra caiam do seu peito até a barriga. Ele relaxou, mas parecia preocupado com algo, deduzi que fosse com meu marido. Pedi para que ele ficasse tranquilo pois eu sabia quando ele voltaria e não seria agora. Não sei se ele já havia entendido o que estava acontecendo, mas relaxou e me deixou limpar a porra do seu peito e barriga. Não deixei ele se levantar. Comecei trabalhar no seu corpo novamente dessa vez com a boca. Não demorou para seu pau começar a se reerguer. Quando ele começou a crescer de novo comecei a lambê-lo. Eu tinha certeza que aquele rapaz nunca tinha recebido boquete como aquele. Engoli sua vara até onde era possível, senti ele fundo na minha garganta. Deixei ficar lá até limite que eu conseguia e depois o devolvia completamente melado com minha saliva.
Subi na cama sobre ele ofereci minha buceta pra ele chupar e continuei chupando seu pau. Com a cabeça entre as minhas pernas enquanto me chupava ele não viu meu marido entrar discretamente no quarto e ocupar um bom lugar pra assistir tudo. Quando vi meu maridinho pronto pra apreciar o que veria e já de pau duro na mão fiz o que ele gostava de ver da putinha da sua mulher pro seu marido corninho fui pra cima do pau duro do rapaz e deixei aquela pica gostosa e grande me empalar bem fundo. Apesar da grossura do pau o melado da minha xana fez ela escorrer para dentro ainda sim senti a rola me alargando e a cabeça tocar o fundo dela. Senti ele me preencher comecei a cavalgar aquela pica da base até a cabeça. Comi aquela rola com minha boceta diminuindo o ritmo quando percebia que ele podia gozar. Controlei seu gozo. Parava completamente sem tirá-lo de de min e curtia aquela pulsação quente e firme enquanto eu envolvia seu pau com a minha. Mamei sua rola com minha boceta, algo que trenei para fazer e os homens que me comiam não resistiam.
Tirei sua rola da minha boceta e encostei sua cabeça no meu cú. Não era a primeira vez que me comeriam o rabo, eu sabia que aquela pica era grande se comparado com qualquer coisa que eu ja tinha deixado entrar pela porta de trás, mas eu gostava de testar os meus limites e queria sentir aquele pedaço de pica me fazer sofrer por ser tão safada. Colocar os primeiros centímetros daquela cabeça no cuzinho já foi um grande esforço, mas eu consegui ajudada pelo melado dela. Foi mais fácil seguir com o resto e logo meu cú estava quase tão adaptado quanto minha boceta. Fiquei brincando em tirar de um buraco e meter no outro alternadamente.
Quando vi que ele não aguentava mais fiquei de quatro e pedi pra que ele gozasse no meu cú. Duas três estocadas e senti sua porra quente encher meu cú. Não deixei ele sair de dentro enquanto não deixasse tudo dentro de min.
Ele então percebeu meu marido. Antes que ele ficasse constrangido fizemos ele saber que tudo tinha sido planejado para seduzi-lo. Meu marido quis saber se ele estava tranquilo com tudo que tinha acontecido, se havia gostado e se ele quisesse, tudo poderia continuar acontecendo”
A coisa ficou ainda melhor quando sugerimos que ele trouxesse as garotas que ele pegasse pra casa e vermos o que rolaria. Depois volto pra contar uma dessas.
Espero que tenham gostado, volto pra contar mais
um casal de safados e putos assim é bom demais conhecer. amei, é muito tesão, parabéns pelo relato, votado
Que maravilha de conto. E que cona!
Afff.. Simplesmente delicioso, amei cada palavra expressada no conto.