Vamos chamá-la de Ana. Ela tem 38 anos e dois filhos, uma linda ruivinha de 18 anos e um rapaz de 15, que de tão grande não há quem diga que tem essa idade. Vamos a nossa história:
Um domingo de manhã levantei mais cedo pra uma caminhada julgando que meus filhos ainda estariam na cama, ao passar no corredor notei que a porta do quarto do meu filho estava entreaberta dei uma olhada discreta dentro do quarto pela abertura e o que vi me fez soltar um suspiro de surpresa. Léo (Nome fictício) estava tocando uma punheta cheirando uma calcinha. Estava tão concentrado no que fazia que não me notou espiando pela abertura. Olhei melhor para me certificar de quem era a calcinha que ele cheirava e as vezes lambia, e vi que ara da irmã. Não pude deixar de sentir tesão pelo que vi. Já tinha visto ele nu mas não daquela maneira e ele tinha uma pica linda. Voltei lentamente para o corredor para não perturbá-lo e segui para minha caminhada.
Durante o percusso a imagem do meu filho tocando uma bronha cheirando a calcinha da irmã não me saia da cabeça. De volta para casa fiquei tranquila e tentei não ter aquela imagem na cabeça, não por que ela fosse perturbadora, mas porque sentia que ela me excitava. Um alerta no entanto, acendeu na minha cabeça, justamente porque certa vez havia flagrado Laura, minha filha espiando o irmão durante o banho. Devido a nossa intimidade de sempre fiquei à vontade para questioná-la sobre o que eu tinha visto e quis saber por que ela fazia aquilo.
– Há mãe, é apenas curiosidade de ver como ele era nu, nada de mais—Respondeu ela.
Laura já tinha uma vida sexual ativa e já tinha dado a virgindade para um antigo namorado com minha anuência e até com uma certa cumplicidade minha. Sempre conversei com ela abertamente desde cedo sobre sexo e sempre de uma forma liberal, sempre sabia quando ela estava com alguém, e que naquele momento ela não estava saindo com ninguém. Sabia que ela era muito quente e fiquei preocupada com o irmão que ainda era virgem e nunca tinha estado com uma mulher.
Minha filha sempre ficou à vontade em casa, usava seus shortinhos curtos mostrando a bunda e as vezes até ficava sem sutiã sem pudor nenhum na frente dele. Comecei a perceber a cara e olhares de tesão que ele dirigia a ela e quando ele sumia eu já sabia que ele se masturbando no quarto ou no banheiro. Me acostumei a espiar o quarto dele e sempre encontrava uma meia suja de porra ou uma roupa com o mesmo vestígio do gozo dele.
Decidi ter uma conversa com os dois sobre o que estava acontecendo. Chamei os dois para sala e comecei nossa conversa assim:
– Meu filho, sei que seus hormônios estão a flor da pele nesses dias, vejo seu olhar de desejo pra sua irmã, que certamente não ajuda muito andando quase nua pela casa. Não posso dizer para ela não fazer isso, nossa casa para vocês sempre foi um ambiente de acolhimento e liberdade e sempre será. Eu não posso lhe pedir para fazer nada diferente, mas posso me colocar sempre disposta a ajudar com o que for necessário.
Continuei a falar e os dois me ouviam com atenção, até que Marcos me interrompeu e disse:
– Já que é pra conversamos abertamente é bom que a senhora saiba que não é apenas Laura que me faz ficar assim. Já vi a senhora se divertindo sozinha no quarto com seus consolos.
Pronto. Mais uma surpresa pra min.
– Não estou dizendo que todos estamos errado, vocês tem suas necessidades e eu também tenho as minhas. Não tenho um homem disponível e flagrar você tocando punheta pela casa ou sua irmã lhe espionado no banheiro também mexe comigo. Então, estou aberta a sugestões dos dois
Eles continuaram em silêncio.
– Acho que você rapaz precisa encontrar uma namoradinha logo e que esteja disponível a lhe dar o que precisa, mas como sei da sua timidez acho que eu ou sua irmã podemos ajudar com isso.
– Mãe!!! - laura finalmente quebrou o silêncio—É meu irmão!!!
– É? Então porque você fica espiando ele no banheiro. Respondi
– É diferente, ele nem está de pau duro como eu gostaria. Ela não esperava dizer isso e ficou corada.
– Esperem. Não é isso. Não estou dizendo aqui qualquer coisa pra reprimir vocês. Estou dizendo que podemos nos ajudar com isso tudo. Nunca reprimi a sua sexualidade, sempre lhe apoie até quando você decidiu dá pro seu namorado na época. Você sempre foi mais madura que o Marcos e mais desinibida também, acho que isso é mais natural com nós mulheres do que com eles homens. Então, como mãe, não vou ignorar as necessidades dele. Mas entenderei se você não quiser tomar parte nisso.
– Esperem! Importa pra vocês duas saber se eu quero que alguém me ajude com isso—Disse Marcos cheio de indignação com o assunto
– É? E você pretende lidar com isso como? Continuando se masturbar com as calcinhas da sua irmã e me espionando brincar com meus consolos? Não, acho que não. Podemos começar a resolver isso agora mesmo.
Disse e me levantei da sala. Fui até meu quarto pequei um dos meus consolo fui até a área de serviço peguei uma calcinha usada da Laura e voltei pra sala. Levantei a saia na frente dos dois tirei a calcinha e comecei a me masturbar com o consolo. O que vi foi duas caras surpresas na minha frente: a de Marcos com um sorriso sacana e a de laura era puro espanto.
– Muito bem rapaz, é isso que você gosta de ver? Pois aqui está.
Enfiei o consolo na minha boceta molhada e comecei a bombá-lo. Joguei a calcinha da irmã pra ele. Laura pegou antes dele e ficou com a calcinha. Ambos não tiravam os olhos da minha boceta engolindo o consolo em toda sua extensão e saindo cada vez mais melado. De repente explodi em gozo na frente deles e como sempre acontece com meus orgasmos muito intenso perdi o controle da bexiga e esquinchei urina pra todo lado. Os dois ficaram surpreso
– Mãe… Eu nunca tinha visto um gozo assim, foi insano. Disse Laura.
Aproveitei a excitação de Marcos e tirei as calças deles revelando o pau duro, mas que logo começou a voltar a ficar mole com o que fiz.
– Há mãe! Olha o que senhora vez, tava tão bonitinho—Disse ela.
– Não se preocupe, podemos resolver isso—Disse pegando o pau dele.
Uma mão no saco, outra no pau, coloquei ele ainda meio flácido na boca e ele começou a ficar duro de novo pra alegria de Laura, que já não estava mais tão desinteressada como antes em ajudar o irmão. Quando o pau dele já estava duro comecei a engoli-lo ate o fundo da garganta e o tirando melado como minha saliva. Ofereci ele a Laura que começou a chupá-lo e imitar o que fazia antes. Marcos se segurava como podia com aquela duas bocas disputando seu pau. Laura se afastou, me deixou chupando o pau dele sozinha enquanto se livrava do shortinho e blusinha que mal lhe cobria os seios pequenos. A safadinha estava sem calcinha e nos mostrou a sua bocetinha ruiva que estava em brasa. Vermelhinha, lábios carnudos, o buraquinho excitado vertia um líquido branco e denso de excitação.
Quando ele estava duro como uma estaca fiz ela se deitar no sofá coloquei a cabeça dela no meu colo e abri as pernas dele exibindo a rachinha dela pronta para receber a pica de Marcos.
– Vem maninho! Hora de perder o cabaço—Chamou ela.
Meio desajeitado ele foi pra cima dela, ajudei pegando sua pica e direcionei para buraquinho de Laura. Ele quase se acaba ao entrar nela. Disse no ouvido dele pra segurar
– Garanto que se você fazer um esforço, e quanto maior for esse esforço mais compensador será o gozo que você vai ter. Segure! Comandei.
Ele segurou, e começou a bombar a xana da irmã que também se acabava com aquela pica grossa lhe comendo. Deixei os dois trepar a vontade, apenas de vez em quando esquentando as coisas pra ela siriricando seu grelinho ou tirando a pica de Marcos e chupando os suquinhos da bocetinha ruiva dela.
Ofereci meus peitos pra ele e ela mamarem. Na minha vez livrei-me do resto da roupa. Separei os dois e fiz marcos se deitar no chão da sala deitei-me sobre ele e coloquei seu na minha boceta. Laura sentou sobre seu rosto e lhe ofereceu a boceta pra chupar. Ficamos as duas eu fodendo o pau dele e ela sendo chupada até que eu explodi de novo em gozo mijando os dois.
Por fim fiz ela se deitar, pus marcos de joelhos perto dela e punhetei sua rola ate ele gozar e vê-la berber a porra dele todinha.
Com nos três relaxado no chão, disse
– Espero que isso encerre a discussão de como ajudaremos Marcos, não é Laura?
– Com certeza mãezinha!
Que delícia tô de pau duro aqui
Que puta delica de conto ! alem de vc né ?
Não sei se é verdadeiro...mas kideliciaaaaaa só faltou os gemidos...parte importante de qualquer conto Up
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GOSTEI DAS FOTOS!
Conto delícia, fiquei super excitado imaginando a gostosa da minha irmã e...
Ofereci meus peitos pra ele e ela mamarem. Na minha vez livrei-me do resto da roupa. Separei os dois e fiz marcos se deitar no chão da sala deitei-me sobre ele e coloquei seu na minha boceta. Laura sentou sobre seu rosto e lhe ofereceu a boceta pra chupar. Ficamos as duas eu fodendo o pau dele e ela sendo chupada até que eu explodi de novo em gozo mijando os dois. Por fim fiz ela se deitar, pus marcos de joelhos perto dela e punhetei sua rola ate ele gozar e vê-la berber a porra dele todinha. Co
AMIGOS DELICIA DE CONTO AMEI FOTOS LINDISSIMAS SEJAM BEM VINDOS AMIGOS ADOREI VCSSSSSSSSSSSSSSSSSSS BJOS LAUREEN BJ BJ AMADOS
Belíssima decisão familiar que acalmou todos os ânimos... votado
Uauuuuuuu que tesão de conto, de os parabéns a sua amiga e diga que já quero conhecer a família