Nos encontramos na entrada de seu apartamento. Mal entramos, e ele meteu a mão na minha bunda carnuda, por cima da calça justa que eu usava. Segundos depois, ele já estava de cueca e comecei a alisar seu cacete, enquanto sentia sua boca deslizando em meu pescoço.
Bha, que surpresa! Embora Bruno fosse franzino, magrinho mesmo, o cara tinha uma rola muito grossa. Assim que ela ficou totalmente dura, mal dava para segurar ela numa pegada de mão. Minha admiração se transformou rapidamente em receio também. Será que eu ia aguentar uma caceta daquela? Meu cuzinho estava muito longe de ter se acostumado com uma espessura daquela envergadura (embora já tivesse dado pra uns amigos bem dotados). Mas já que havíamos começado...
Com o pau super duro e apontando pro teto, Bruno me virou de costas e começou a despir-me, aproveitando para passar a vara no meu rabo, me encoxando. Após me deixar totalmente nu, me empurrou de bruços na cama e enfiou a língua molhada e macia em meu cuzinho piscante. Eu já estava entregue.
Realmente, o cara adorava chupar um rabinho. Lambia, mordiscava e me penetrava com sua língua quente. Não agüentei e comecei a gemer. Suas linguadas iam ficando mais nervosas. Suas mãos abriram completamente minhas bandas da bunda, expondo meu anel por inteiro e até seus lábios esmagarem meu lordo. Comecei a rebolar em sua cara e podia ouvir, de forma meio abafada, ele dizendo que minha bunda era uma delícia, que eu era um tesão. Às vezes, eu rapidamente ia de encontro ao seu pinto e tentava enfiar ele todo na boca. De tão grande, a baba escorria por todo seu membro. Adorei engasgar daquele jeito. Tirava o gigante da boca e o segurava sendo o meu troféu.
Confesso pra vocês leitores, não gostava de transar com gente estranha, mas esse rapaz mereceu! Me fez de putinha.
Calmamente, Bruno se afastou até a borda da cama e me colocou de quatro – posição que eu adoro – e voltou a chupar meu cuzinho, agora totalmente desabrochado. Eu, sem me conter, me peguei sorrindo sozinho e com o pau super duríssimo, fato que pareceu deixar meu macho mais safado ainda. Mal ele tirou a língua da minha bunda, pude sentir sua rola já encapada se esfregando no meu rego, subindo e descendo. Vez em quando, a cabeça da pica se encaixava naturalmente no meu culeiro e dava pequenas estocadas, tudo feito de forma desapressada. Em alguns momentos eu novamente saía daquela posição pra abocanhar sua benga novamente e, sentir o gosto do meu próprio rabo e lubrificar bastante aquela verga de respeito.
Naquela sacanagem carinhosa, meu cuzinho foi dilatando sem dor e Bruno foi me convencendo que, daquele jeito, era muito natural qualquer bunda aguentar uma pica daquela, ainda mais a minha que estava faminta por um cacete.
Os minutos se passavam e sua rola ia ficando cada vez mais ousada nas pinceladas em meu anel. Pude sentir, mais feliz ainda, que a cabeça de sua pica já era praticamente engolida pelo meu cu. As tais encaixadas no meu rabo passaram agora a serem mais demoradas e, com tanta saliva e paciência, sua pica ia deslizando em minha bunda feito um parafuso, abrindo calmamente cada milímetro do meu reto.
B: Que delícia de cu, cara. Que bunda gostosa.
A: Ai, como tu mete gostoso. Devagarzinho, cara. Ai, que fodinha boa.
E assim fomos até que eu me peguei empurrando a bunda em direção à sua cintura até sentir aquela rola imensa de grossa todinha, todinha dentro do meu cuzinho. Que felicidade. Para ter certeza daquele fenômeno, coloquei meus dedos no rego e pude perceber que seu saco já encostara em minhas coxas. Não sentia nada de dor, somente tesão. Me sentia totalmente preenchido, mas não sufocado. Era perfeitamente gostoso.
A: Nossa, cara, entrou tudo! Tá todo esse cacetão na minha bunda?
B: Tá, galdério. Guardei ele inteirinho nesse rabo delicioso. Agora vou te foder, viu?
E o cara me pegou então pela cintura e começou a estocar com força, fazendo até barulho. Começamos os dois a nos conter, pois nossa vontade era de gritar. Eu, com o rabo já todo arrombado, fiquei de cinco, ou seja com a cabeça esmagada na fronha e a bunda inteira pro teto. Ao lembrar-me de um filme pornô, matei um desejo antigo: abri bem as bandas da bunda, junto ao rego e, ao mesmo tempo que expus totalmente meu cu arreganhado para aquela deliciosa invasão, pude sentir Bruno praticamente me sustentando ao segurar firme minha cintura. O safado percebendo minha putaria, tirou a piroca inteira do meu rabo e mandou eu abrir ainda mais as bandas. Meu cu estava um verdadeiro poço, liso e sem pregas. Dava até pra sentir um vácuo dentro do reto. Só de lembrar me dá vontade de bater uma punheta aqui agora.
B: Puta cuzão do caralho.
A: Tá gostoso, cara. Faz mais assim. Me arromba, seu puto.
Depois de várias vezes repetirmos essa sacanagem, falei pra ele que não estava agüento mais tesão, mas queria gozar com ele socando a benga na minha bunda. Entretanto, o safado tinha adorado aquela exposição anal e, ao expor mais uma vez meu cu arregaçado, não agüentei e gozei feito uma cadela no cio. Gemi feito uma mocinha. Minhas pregas estava tão dilatadas que mal sentia as piscadelas do orgasmo. Bruno então tirou rapidamente a camisinha e começou a se punhetar vendo eu daquele jeito, de cinco com o rabo todo arrombado e piscante.
B: Tô gozando... pra caralho, que delícia.
A: Goza gostoso, cara. Joga toda esta porra na tua putinha arregaçada.
Como eu estava todinho inclinado, aquele creme escorreu por toda minha costa. Exausto, derrubei meu corpo lentamente, ficando de bruços na cama. Mesmo tendo juntado as pernas, dava ainda pra perceber o “estrago” que aquele pintão tinha feito no meu cu. Dava pra enterrar quatro dedos nele sem dificuldade.
Quando eu já estava terminando de me trocar, Bruno voltou do banheiro dizendo que na próxima vez ele me queria sentado e rebolando naquela super vara. Se eu não conhecesse sua paciência e carinho, iria dizer que aquilo seria praticamente impossível, mas depois de sentir o quanto ele era competente, o mínimo que poderia era dizer é que eu já estava ansioso. Sai do apartamento rebolando feito uma vadia, com ele dando tapinhas no meu popozão.
Minha saudade da sua piroca aumentou ainda mais nas horas seguintes quando, naturalmente, meu cu começou a voltar ao normal e, na medida em que ele se contraía, me dava mais vontade de sentir novamente aquela sensação de ser arrombado com meiguice...
COMENTEM e VOTEM. Abraços.
Lendo seus contos, dá muita vontade de leitar seu cú
FOI UMA LEMBRANÇA MUITO BOA E GOSTOSA. EU REVI O BRUNO ESSES TEMPOS.