DOIS NEGROS ANGOLANOS MARAVILHOSOS SÓ PRA MIN E AMANDA

Meu marido é empresario e é isso que nos garante o bom padrão de vida que vivemos, mas por opção, e também porque gosta, ele da aulas de filosofia em uma Faculdade local. Essa universidade, por meio de um convênio com o MEC, começou a receber alunos da África para cursos. Dois Angolanos se inscreveram para um curso que tinha cadeira ministradas por meu marido, e quando ele me disse, fiquei louca pra conferir uma coisa que ele já sabia sobre min e disse pra ele.

Não nego, sou fascinada por homens negros, adoro filmes pornos com negros de paus enormes e é o tipo de filmes que mais me excita. Meu marido sempre usa isso quando quer me deixar louca pra ser comida. Já fui para cama com alguns homens negros, mas infelizmente eles não tinham o pau grande que eu esperava e isso foi frustrante. Os negros com estive eram apenas um pouco acima da média dos brancos com quem eu fodi. Esperava trepar com algum de pau acima dos 25 cm e se vocês conhecem um ator pornô americano negro chamado MANDINGO, vocês sabem do que eu estou falando. Ele tem uma rola deliciosa e enorme além de grossa.

Os africanos tem fama de terem paus enormes, eu não acreditei quando ele me falou dos dois que estavam em sua sala de aula.
Pensei: "Sera que finalmente vou realizar minha fantasia? E não apenas com um, mas com dois negros? Se eles tiverem a rola que eu desejo, sou mesmo abençoada.

Ele me conhece, sabe o quanto eu desejo se fodida por um negão de pau enorme, e imediatamente se colocou como além de professor, amigo de ambos. Não foi difícil, eles ansiavam por se enturmar com os brasileiros. Keza, o mais velho tinha 25 anos, era casado em Angola e seu primo Aluja de 21 era solteiro. Ambos eram enorme tinha perto de 1,80 Aluja era mais baixo que o primo, mas ambos eram igualmente legítimos representantes da raça negra, de corpos atléticos e definidos. Se aquele homens tivessem o pau - e vocês irão descobrir comigo isso - que eu espera que eles tivessem, eles eram perfeitos para min.

Depois de um mês que mais me pareceu um ano de tão ansiosa que eu estava, meu marido os convidou para um jantar em nossa casa. Eles aceitaram prontamente o convite.

Eu adoraria ter os rapazes só pra min, mas não sou egoísta e fiquei feliz que Amanda já estivesse com gente à época. Ela não ficava mais na casa de praia com o pai por causa da escola em que ela terminava o ensino médio. Só ia lá nos fins de semana quando aproveitava para matar a saudades do Seu Henrique, eu é claro, junto com ela, ainda me deliciava naquela rola única com uma grossura ainda maior do que os angolanos como eu e Amanada iriamos descobrir.

Amanda me chamava de mãe e era assim que ela foi apresentada aos Angolanos, o que era bom, esse componente incestuoso sempre funcionava como algo que excitava anida mais quem ficava com a gente.

Na noite do jantar, finalmente conheci os rapazes. Tudo muito agradável com eles muito a vontade em responder nossas perguntas sobre a cultura e sobre como ambos viviam no seu país. Keza, que como disse era casado, revelou que sentia falta da mulher com quem era casado há quatro anos, não tinham filhos, mas era a primeira vez que eles estavam longe dela e por tanto tempo - eles ficariam no Brasil por 4 anos, tempo de conclusão do curso - e sentia saudades dela.
Amanda, sempre cheia de segundas intensões, perguntou se eles ainda não tinham arranjado namoradas aqui, e o que ficou claro foi a intensão de Keza em se manter fiel a esposa, enquanto Aluja parecia ser o pegador dos dois e estava disposto para qualquer aventura. Assim que tive a oportunidade de ficar a sós com Amanda falei pra ela que era nele que ela devia investir. Eu não tinha intensão de ir mais longe naquela primeira noite, além de conhece-los, mas não podia dizer o mesmo sobre Amanda.

Assim que terminamos o jantar, nos dirigimos a piscina para uns drinque. Os dois eram bons de copo e Aluja era o mais afoito com o Whisky junto com meu marido. Não deixou de dar atenção a Amanda, até porque ela não o dava folga e já ficavam os dois a parte com um papo picante entre eles que eu ouvia ocasionalmente. Era claro que Keza levaria mais tempo, mas se Aluja se soltasse mais rapidamente, eu acreditava que ele talvez tirasse um pouco o pensamento da esposa que deixou em Angola

Eu, meu marido e Keza estávamos sentados juntos em uma mesa mais distante de Amanda e Aluja. Ela resolveu se juntar a nós, trazia-o pelo braço e disse:

- Mãe, tem algo que Aluja começou a me contar que com certeza vai lhe interessar. Perguntei a ele se era verdade ou mito que os homens africanos eram bem dotados, continue o que me dizia, é uma curiosidade dela também - Incentivou que ele continuasse a nos contar

- Não verdade, a média é que mais alta pelo que sei e li a respeito, e a média é para cima - Disse ele.

- E qual séria a média divulgada - Eu quis saber

- É 25 cm, mas já vi maiores que isso - Respondeu Keza, no que Aluja concordou.

- Entre vocês dois, quem estaria acima ou abaixo dessa média - Perguntou maliciosamente Amanda.

Ambos se olharam meio sem jeito, como se perguntassem um ao outro quem responderia aquela pergunta que saiu carregada de sacanagem por parte da minha putinha de sempre.

Assis, meu marido interveio para ajudar os dois e percebeu sabiamente que era a hora certa de explicar algo para eles.

- Não se preocupem em como responder essa pergunta. É hora dos dois saberem que estão entre pessoas liberais. Nossa visão de mundo e do sexo não é convencional superestimamos o prazer e que podemos obter das pessoas independente de gênero ou raça, então fiquem a vontade.

Aluja, deve ter ficado empolgado com informação do meu marido e pareceu ter entendido naquele momento a postura de Amanda com ele desde o principio e se apressou em responder que mesmo sem nunca ter comparado com Keza, achava que ele era maior com seus 28 cm. Levei a mão a boca em uma expressão de surpresa, mas Keza o decepcionou e se apressou em dizer que ele havia perdido por 2 cm. Nosso riso veio naturalmente diante da cara de derrotado de Aluja, que mesmo assim levou tudo na esportiva.

Falei para Aluja que mesmo assim ele devia ficar orgulhoso, ele devia saber que os brasileiros não passavam dos 23 cm em média, mas o viés era para baixo com 17 cm sendo mais o mais comum. E Amanda pra não fugir a regra de ser sempre ousada foi mais longe e perguntou se um deles não se importavam em mostrar. Novamente os dois se olharam e meu marido acenou pra eles irem em frente

Aluja tomou a iniciativa e se levantou devagar, desfivelou o cinto puxou o ziper e colocou para fora o que eu esperava ver: a maior pica preta que eu já havia visto ao vivo na vida e ela nem estava dura. Levemente excitada por causa das provocações e papo picante de Amanda mais ainda sem os 28 cm que alegava ter. Foi a vez de Keza por a sua pra fora e a dele era maior e mais grossa, parecia estar mais excitado que Aluja, uma gota brilhante de excitação se insinuava da enorme cabeça roxa. Eu fiquei fascinada com aquelas duas rolas, eu estava excitada e podia chupar os dois ali mesmo, mas contive minha vontade. Se eu conhecia Amanda ela deveria estar molhadinha.

- Meninas façam alguma coisa e vamos ver se os rapazes tem os tamanhos que alegam ter - Disse meu marido.

- Pra gente se conhecer que tal um pouco de exibicionismo, a gente toca uma siririca pra vocês e vocês mostram como ficam - Eu disse.

Amanda começou um striper e foi se livrando das roupas, deixei que ela começasse e fiquei apreciando a punheta dos dois. E aquela rolas maravilhosas cresciam e ficavam mais lindas a medida que eles punhetavam com a provocação de Amanda. Quando ela ficou nua sentou-se em uma da cadeiras abriu as perna e exibiu pra eles uma linda bocetinha já completamente melada de tesão pelos dois. Ficou lá se tocando, tocando o grelinho e enfiando os dedos nela para o deleite de Keza e Aluja.

Minha vez de tirar o vestido e como eu não tinha nada por baixo não precisava fazer um striper, simples assim estava nua e excitada e imitei amanda ocupando uma outra cadeira e igualmente exibindo a minha xoxota. Meu marido sem ficar intimidado com a imensa rola do Angolanos também apreciava nossa ousadia já de pau duro e se masturbava.

Dali onde estávamos não teria mais volta, não tinha planejado, mas seriamos fodidas por aquela rolas naquela mesma noite. Para isso acontecer era só deixar Amanda no controle, julgando pelo tesão que ela estava, ela tomaria a iniciativa logo logo.

Ela não aguentou e finalmente se ofereceu Aluja chamando ele para foder a boceta dela. Com ela ali mesmo sentada e de pernas escancaradas uma em cada braço da cadeira, Aluja ajoelhou-se entre sua pernas e começou a esfregar a imensa cabeça da rola em sua bocetinha. Amanda se abria mais e sua flor picava implorando por aquela coisa ao mesmo tempo preta e as vezes roxa. Ele a provocou, ensaiou com a cabeça na entrada da sua vagina e voltava a pincelar a pica no seu grelinho. Amanda não aguentava mais e já implorava pra ele entrar dentro dela. Ele finalmente se rendeu a sua súplicas e começou a entrar em sua xoxota que pingava um suco branco de tesão. Ela suspirava a cada centímetro que ele botava pra dentro, mas não ia até o fim colocou a metade e ficou a entrar e sair dela.

Eu queria Keza dentro de min, mas também queria ver minha deliciosa putinha com aquela vara dentro dela. Aluja entrava dentro dela e sua pica voltava branca com o tesão dela. Keza estava pronto, seu pau era decididamente mais grosso e maior que o do primo. Uma anaconda crescida na sua mão e pronta pra min. Fiquei satisfeita de ver amanda ser empalada naquela pica e decidi finalmente que era a minha vez de experimentar Keza.

Abri minhas pernas mostrei-lhe minha boceta e esperei que ele viesse a min. Ele veio segurando a rola pelo meio e não foi paciente como o primo. Parecia estar seco há muito tempo julguei que era a falta que sentia da mulher. Entrou com tudo como se soubesse que era assim que eu gostava, me arregaçou, felizmente eu me encontrava muito lubrificada e aguentei o tranco que foi sua entrada. Desejei que ele me castigasse com aquela vara, eu precisava ser castigada pela puta que sou. Queria sentir dor, queria ser arregaçada ao máximo, queria ficar frouxa e que ele me arrombase a boceta. Olhava de lado para Amanda e via Aluja entrando e saindo da boceta da minha putinha, cruzava meu olhar com os olhos dela marejados de prazer, eu só havia visto aquele olhar suplicante antes quando ela recebeu a rola do pai a primeira vez. Ela parecia perceber minha gostosa aflição e me consolava com seu olhar como se revelasse que compartilhava aquele gostoso sofrimento comigo.

Procurei meu marido e o vi ali perto da gente com o olhar pervertido de sempre e cheio de prazer de ver meu sofrimento com aquela rola dentro de min. Eu adorava quando ele fazia aquilo, seu prazer em me ver ser fodida era o ingrediente que eu precisava pra começar a gozar com aquela rola me esganando a boceta.

Eu pensava que já tinha experimentando todos orgasmos que eu podia ter, mas aquele era a mais completa experiência de ser fodida. Eu gozava a cada estocada daquele negão sobre min, ele não poupava minha boceta e eu ficava ainda mais funda para recebe-lo por inteiro. Era como se a morte e o desfalecimento se aproximasse de min, eu estava no nirvana com meu prazer ligado no máximo. Dizia palavras sujas e desconexas e exigia mais dele dentro de min como se fosse a última foda da minha vida. Eu dizia em voz alta que nunca mais queria pica, nuca mais queria ser fodida, eu estava satisfeita até a eternidade, e completa, plena de felicidade e não queria mais depois que ele acabasse. Eu pensava em Amanda e em como eu era feliz por ter uma criaturinha tão meiga que compartilhava seu prazer com meu marido. Estava feliz por ele também, que homem faria algo assim pela mulher que amava. Não existia alguém tão generosos assim além dele. Fui relaxando com ele ainda me bombando e sem sinal de que pararia. Eu parecia anestesiada sentia seu pau deslizar na minha vagina lubrificada com nossos sucos, minha mente dizia que era o suficiente mas meu sexo implorava por mais, contraia e descontraia meu cuzinho, eu a sentia viva e dona do meu prazer por inteiro.

Pedi pra ele trocar de lugar com Aluja, mas antes implorei ainda com a voz embargada de prazer pra ele não meter em Amanda como meteu em min

- Seja mais suave com ela, não a estupre como fez comigo eu merecia o jeito como você me comeu, eu sou uma puta safada. Ela não, ela é um doce. Ele saiu de dentro de min duro como começou a me comer, talvez ainda mais. Fui sentindo seu vazio na boceta enquanto ele saia. Ele foi até a Aluja que entendeu assim que o viu que ele queria trocar de lugar com o primo. Aluja saiu pingando de dentro de Amanda, deixou ela para Keza e veio pra min, enquanto ele me penetrava vi Keza começar a entrar em Amanda. Como eu pedi ele começou a penetre-la suavemente ainda que levemente mais forte que Aluja.Eu sentia Aluja dentro de min eu o sentia me comendo, mas não era como Keza, aquela rola igualmente grande me faria gozar outra vez, mas certamente a pegada dele era diferente do primo. Pedi pra ele meter mais forte. Disse-lhe que não precisava ser suave comigo como com Amanda. Ele penetrou mais forte e profundo.

Amanda continuava recebendo Keza dentro da boceta, mas pedia pra ele comer mais forte. Ela queria mais e ficou de quatro pra ele, fiquei preocupada quando a vi mudar de posição. Sua boceta já estava mais aberta que o normal, lembrei de quando ela fodia com pai e ficava daquele jeito. Keza foi fundo e ela aguentou ele até o fim. Ele bombava e ela rebolava desesperantemente na pica dele.

Aluja tirou a pica de dentro de min e mal o fez, explodiu urrando em um gozo desesperado, punhetava a rola em direção aos meus peitos e os encheu com sua porra, não um mais três espasmos de muita e abundante porra.

Fiquei preocupado com Amanda, Keza já o comia sem dó enfiando a pica por trás, fui em seu socorro e tirei a pica dele de dentro de sua xoxota que estava visivelmente maltratada como a minha, Chupei a rola dela sentindo o sabor que já me era familiar da buceta de Amanda, ela esperou um tempo e logo esatva chupando a rola dele comigo. Era muita pica, muito grande até para colocar a cabeça inteiramente na boca, mesmo assim arrancamos dele mais jatos de porra em nosso rostos. Quando ele acabou chupei e bebi cada gota de porra que ainda tinha no pau que parecia não amolecer. Ele batia com a rola no meu rosto e eu gostava do que ele fazia.

Meu marido assistia tudo e também havia gozado aos monte com o que via.

Recuperados todos daquela loucura gostosa, Keza ensaiou uma desculpa, disse que tinha saído do controle, nunca havia ficado daquele jeito ou tratado sua mulher e assim acabou por revelar que nós eramos a únicas mulheres que ele havia comido, ele só conhecia a esposa e isso teve a ver com o jeito duro como tinha nos comidos

- Nem ouse se desculpar por ter nos comido tão gostoso, eu estou detonada por certo, mas nada que alguns dias de descanso não cure. No momento não penso em pica até amanhã talvez, mas enquanto vocês estiverem no Brasil e sempre que quiserem foder alguém, estaremos aqui.

Naquele resto da noite eles dormiram na nossa casa e pela manhã nos despedimos com a garantia que eles voltariam em breve pra uma festinha que eu pensava em promover. Tinha certeza que mais algumas amigas iriam querer experimentar aquela rolas gostosas.

Volto pra contar mais

Foto 1 do Conto erotico: DOIS NEGROS ANGOLANOS MARAVILHOSOS SÓ PRA MIN E AMANDA

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Comentários


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polacocanoas Comentou em 05/08/2022

Piça nas putinhas

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morenarosa32 Comentou em 26/02/2021

Nossa meu sonho é ser comida por dois negros bem dotados . Amei o conto super excitante

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profmsc Comentou em 17/02/2021

Que conto muito bom pronto pra gozar.

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kzdopass48es Comentou em 15/07/2020

Sonho de consumo, dois MACHOS ativos, piruzudos, safados, carinhosos, comedores, me comendo e se revezando nas enrabadas e mamadas! Sonho! Betto o admirador do que é belo

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charmoso42sp Comentou em 23/04/2020

Que conto maravilhoso. Que noite maravilhosa Parabéns

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Comentou em 01/12/2018

Fascinante

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anasonhadora Comentou em 22/11/2018

Que inveja! Conto super excitante!

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arqueirorj Comentou em 20/11/2018

Vc e Amanda formaram uma dupla de putinhas deliciosas... Belo conto, votado




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Ficha do conto

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assisoliveira

Nome do conto:
DOIS NEGROS ANGOLANOS MARAVILHOSOS SÓ PRA MIN E AMANDA

Codigo do conto:
128155

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
20/11/2018

Quant.de Votos:
39

Quant.de Fotos:
5