Meu nome é Bruno. Tenho 18 anos. Nunca antes em minha vida tive coragem de contar a história a seguir para alguém. Porém agora eu quero muito contar, então é isso o que vou fazer. Para começar, vamos voltar no tempo - quatro anos atrás. Era um dia chuvoso e eu estava na rua. Caminhei até a uma oficina e entrei lá (eu queria encontrar algumas peças para o carro do meu pai). Um cara gordinho e muito lindo veio me receber. - Olá, como posso ajudar? - disse ele. - Oi! Você tem uma vela de ignição pra vender? - Hm.. Tenho sim - respondeu o homem um pouco meloso - Venha cá. Fui até o balcão e o gordinho entrou numa salinha. Ele voltou cinco segundos depois com uma vela de ignição nas mãos. - Aqui - disse ele, entregando-me a vela. - Quanto é? - perguntei. O gordinho olhou-me de cima para baixo e respondeu: - Para uma belezinha como você, vendo por 30 reais. Arregalei os olhos ao ouvir aquilo. Aquele cara só podia estar de gracinha comigo. Tirei algumas notas do meu bolso e as entreguei pro gordinho. - Pode ficar com o troco - falei já querendo me safar dali. Estava me virando para ir embora quando o gordinho disse: - Ei, espera! - Sim? Ele olhou pra mim de cima até embaixo de novo e disse: - Você me parece muito familiar. - É? - respondi, começando a tremer. Eu já conhecia aquele tipo. - Sim - disse ele - Acho que já te vi na rua antes. - É incrível você falar que me conhece, porque eu não sou muito de sair. - Mas eu te conheço - ele me olhou de uma forma esquisita - E te acho muito lindo. - Valeu - respondi e me virei de novo pra ir embora. Mas o gordinho era insistente. - Espere aí! Está com muita pressa? - Não, porquê? - Eu trouxe algumas bebidas da Inglaterra, mas não tenho ninguém pra tomá-las comigo. Você poderia me fazer companhia? - Desculpe, mas não tomo bebida alcólica. - Não é bebida alcólica - disse o gordinho - São bebidas normais. Sucos, refrigerantes, etc. Vamos lá! Analisei o gordinho pra saber se era melhor aceitar o convite ou não, mas enfim eu disse: - Tá, tudo bem. O gordinho me levou pra mesma salinha que havia entrado antes e disse pra eu me sentar em um dos bancos de madeira que tinha ali. Ao me sentar, tive a visão de uma parede de madeira cheia de frestas, por onde as luzes do sol entravam (tinha parado de chover). O gordinho pegou algumas garrafas do fundo da salinha e colocou-as em minha frente numa mesa. - Aqui estão as bebidas - disse ele - Espero que goste delas. - Você realmente viajou pra Inglaterra? - perguntei. O gordinho sentou-se ao meu lado no banquinho e respondeu: - Não. Essas bebidas foram encomendadas e trazidas de lá. - Entendi. Ele pegou uma garrafa e disse: - Que tal começarmos por essa aqui? - apontou pra marca da garrafa e leu - Spirit Drink. Parece boa. Pegou dois copos e encheu-os com a bebida. Entregou um copo pra mim e disse: - Beba e me diga o que achou. Bebi alguns goles da bebida e falei: - É ótima! Então um estrondo sacudiu tudo. Nisso, meu copo escorregou da minha mão, mas o gordinho pegou-o bem na hora e nossas mãos se tocaram. Nossos olhos se encontraram, e então eu tive a estranha sensação de que estava sentindo alguma coisa pelo gordinho. - Ufa, foi por pouco - disse o gordinho se recompondo. - Pois é - ri, sem graça pelo que tinha acontecido. Depois de nos recompormos, o gordinho finalmente disse uma coisa: - Meu nome é Pedro. - Prazer, Pedro! - eu disse. - E o seu? - Bruno. - Combina com você - disse ele, sorrindo. Abriu mais uma garrafa e encheu de novo os copos, passando-me um pra mim. - Vamos brindar - disse ele, levantando o copo. Levantei meu copo também e brindei com ele. Bebemos em silêncio desta vez. Depois que terminamos, Pedro disse: - Sabe de uma coisa? - O quê? - Eu gosto de você. Engoli em seco. - Eu também gosto de você. Pedro estalou os lábios e perguntou: - Então porque não me beija agora? - Pedro... - Bruno... Nossas cabeças foram se aproximando lentamente até tocarmos os lábios. Pedro afastou a mesa com uma mão e foi se colocando em cima de mim, beijando-me loucamente. Começou a tirar minha camisa e jogou-a pra longe. Voltou a me beijar, tirando-me o fôlego. Desceu a língua pelo meu pescoço, passando pelos peitorais, até chegar na minha barriga. Começou então a desabotoar minhas calças, tirando-as lentamente como num filme. Fiquei só de cueca pra ele com o pau explodindo de tesão pelas beiradas. Ele tirou minha cueca e revelou meu pau enorme que estava vermelho de tanta queimação. Ele lentamente passou a língua pela cabeça do meu pau, descendo com calma pelas extremidades, até tocar minhas bolas. Depois, de uma só vez, abocanhou meu membro engolindo-o todinho. Começou a chupar violentamente, gemendo e falando "Hmm.. Hmm" enquanto eu urfava de tesão. Segurei a cabeça de Pedro e a empurrei pra baixo pra fazer ele engolir meu pau de novo. Fiz isso repetidas vezes, até ele se colocar sobre mim e, olhando no fundo dos meus olhos, dizer: - Quero comer seu rabinho. De tanto tesão que eu sentia naquele momento, aceitei imediatamente. Virei-me de costas e fiquei de quatro. Então ouvi Pedro desabotar e tirar a calça. Então senti meu cu sendo preenchido. Depois de preenchido totalmente, Pedro começou um lento vai-e-vem que foi se intensificando e ficando cada vez mais rápido. Quando vi, já estava imitando aquelas baratinhas elétricas de brinquedo que tremem igual loucas. _ Ooh.. Ooh.. Ooh - gemia Pedro enquanto me enrabava deliciosamente. Depois de muitas metidas e gemidos, finalmente chegamos nos momentos finais. Pedro me deitou de frente pra ele e pegou no meu pau. Começou a punhetá-lo, fazendo também massagens muito deliciosas. Então comecei a sentir minha barriga encolher, e quando vi, tinha gozado na cara de Pedro. - Aaaafff - gemi, espalmando os braços pelo chão. Mas ainda não havia terminado por completo. Agachei-me na frente de Pedro e comecei a chupar seu pau. Lambi a cabeça, a ureta, as bolas, e então Pedro também gozou, soltando um longo gemido de final.
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