Me chamo Bruno, tenho 18 anos e sim, isto é um conto erótico.
No natal de 2018, ganhei um presente muito incoveniente - um pênis de borracha. Foi meu melhor amigo, Tailor, quem me deu.
De início, achei o presente muito incoveniente, mas depois, quando eu fiquei sozinho, fiquei muito animado com o pênis de borracha. Mil ideias me vieram à mente, e acho que você já deve estar imaginando o que pensei.
Porém, o que eu queria fazer não era possível, porque (1) eu nunca conseguia ficar inteiramente sozinho em casa e (2) eu não sabia o quão dolorido poderia ser colocar aquele pênis dentro de mim. Então tudo o que eu fiz foi guardar o pênis na gaveta da minha escrivaninha e pensar: "Muito obrigado, Tailor, por gastar dinheiro à toa comigo".
Só que não sabia eu que, dali algum tempo, aquele pênis de borracha teria uma utilidade.
No dia seguinte ao Natal, eu estava no meu quarto, deitado na minha cama sem fazer nada, quando de repente meu celular começou a tocar, o que foi muito surpreendente, porque quase nunca ligavam pra mim, nem mesmo a operadora do celular.
Vi na tela quem estava ligando e me surpreendi de novo. Era Tailor, meu melhor amigo. O cara que me dera o pênis de borracha.
Atendi o celular e falei:
- Alô.
- Eaí, gostou do presentinho? - perguntou Tailor imediatamente.
Eu fiquei corado. Já era ruim suficiente ter ganhado um pênis de borracha no Natal, quanto mais ser perguntado se havia gostado do presente. Respirei fundo e respondi:
- Claro.
- Claro? - disse Tailor - Então você gostou do presente?
Corei de novo. Desta vez eu não sabia o que respondi. Falei apenas o que me veio à mente:
- Só achei que foi um presente inusitado.
- Inusitado? O que você sabe de presentes inusitados? Aquilo não foi nada.
Dei uma risada.
Olhei pela janela e vi que o sol estava rachando. Resolvi perguntar:
- O que pretende fazer neste calor?
- Foi por isso que liguei - respondeu Tailor - Eu não tenho nada pra fazer aqui em casa, então quero saber se posso ir na sua casa. Afinal, você é rico e tem muita diversão onde você mora.
- Acho que não é um boa ideia você vir pra cá. Aqui também está fazendo muito calor.
- Mas você tem piscina.
Suspirei de novo.
- Tabom, então venha.
- Valeu maninho. Chego aí em vinte minutos.
E desliguei o telefone.
Como havia dito, Tailor chegou à minha casa em vinte minutos. Acomodei ele na varanda em frente à piscina e peguei alguns refrigerantes para tomarmos enquanto olhavámos para o céu azulado.
- Você já brincou de afunda ou bóia? - perguntou Tailor ao meu lado.
- Não - respondi.
- É divertido. Vamos brincar?
- Tá, mas como é que se brinca?
- Pegue alguns objetos e vamos ver se eles afundam ou bóiam na água da piscina.
- Ok.
Deixei Tailor e fui para meu quarto no segundo andar. Olhei ao redor e havia poucos objetos. Resolvi pegar alguns lápis de cor, uma borracha, um tênis velho é uma latinha de Toddy. Eu estava indo levar os objetos para a varanda quando, de repente, alguma coisa me fez parar. Uma voz veio em minha mente. Era uma voz grossa, de homem, sensualizando. Dizia o seguinte:
"Pegue o pênis, pegue o pênis".
E como se eu tivesse hipnotizado, voltei ao meu quarto, abri a gaveta da escrivaninha e peguei meu pênis de borracha. Levei ele junto com os outros objetos para a varanda, onde Tailor já estava sentado à beira da piscina, balançando os pés dentro da água. Quando ele me viu, abriu um sorriso e perguntou:
- O que você trouxe aí?
Joguei os objetos no chão ao lado de Tailor e disse:
- Dê uma olhada.
Tailor deu a olhada, então levantou a cabeça, abriu a boca e disse:
- Você trouxe o pênis!
- Sim - respondi, sem corar.
- Será interessante nesta brincadeira. Nunca me perguntei se um pênis de borracha afunda ou bóia na água.
- Eu também não.
Tailor se levantou, ficando ao meu lado.
- Vamos começar. Primeiro vamos ver o tênis. Você acha que ele afunda ou boia?
Pensei por um momento e respondi:
- Afunda.
- Por quê você acha isso?
- Acho que o tênis vai encher de água e afundar.
- Entendi. Bem, eu acho que boia. Vou jogar o tênis na água.
Tailor balançou o tênis no ar e jogou o mesmo na piscina. O tênis ficou molhado, depois encheu de água e afundou.
- Parabéns! Um ponto pra você. - disse Tailor pra mim.
Jogamos cada um dos objetos na água, deixando o pênis por último. Até aquele momento, eu estava ganhando com 3 pontos. Então Tailor pegou o pênis de borracha e disse:
- Se eu acertar agora, nós empatamos. O que você acha do pênis?
- Sensual.
- O quê?
- Quero dizer, acho que vai afundar.
- Meu Deus, você fala que vai afundar pra tudo. Então eu também digo que esse pênis vai afundar.
- Tabom. Jogue o pênis.
Tailor balançou o pênis, balançou de novo e balançou de novo. Então balançou de novo e agarrou meu braço. Ele me beijou na boca.
Ficamos uns segundos com nossas bocas coladas uma na outra, então empurrei Tailor para trás e perguntei ofegante:
- O que você está fazendo?
Tailor olhou pra mim com olhos sensuais.
- Quer ver se esse pênis afunda ou boia?
- Essa era a intenção - respondi.
- Então vamos lá pro quarto pra ver.
Confesso que eu estava apaixonado. Imediatamente fomos para meu quarto. Quando chegamos no mesmo, Tailor me empurrou e eu caí deitado na cama. Tailor subiu em cima de mim, e eu pude ver que ela não se esquecera do pênis de borracha. O mesmo estava em sua mão esquerda.
Tailor voltou a me beijar, desta vez com uma intensidade que até me assustou.
- Quer foder comigo, quer? - perguntou Tailor entre os beijos.
- Quero - respondi ofegando.
Tailor tirou minha camisa, então começou a tirar minha bermuda. Fiquei só de cueca pra ele. Tailor estava louco de tesão, e eu também estava. Tailor me virou de costas, puxou minha cueca pra baixo e pediu pra eu ficar de quatro. Obedeci.
Tailor pegou o pênis que tinha caído de sua mão quando nos beijávamos e o lentamente começou a colocá-lo no meu ânus.
Gemi alto.
- Isso, geme pra mim - falou Tailor.
Gemi de novo quando ele afundou mais o pênis.
Então ele colocou o pênis inteirinho dentro de mim. Tirou o mesmo e voltou a colocá-lo. Fez isso repetidas vezes, enquanto eu agora gritava de dor e tesão.
De repente, a porta do quarto é batida.
Arregalado os olhos na mesma hora.
- Bruno? - disse meu pai do lado de fora.
Pedi pra Tailor fazer silêncio e respondi:
- Oi, pai!
- Acabei de chegar do serviço, mas estou saindo de novo pra resolver um problema, ok?
- Tá bem, pai.
Ouvi meu pai indo embora e então olhei para Tailor. Ele estava com o rosto tenso, os olhos arregalados como eu.
- Melhor você ir embora - falei.
Tailor concordou. Ele juntou suas coisas, eu me vesti e acompanhei ele até a saída.
Nunca vou esquecer daquele dia.
❤😏❤😈❤😈❤ Super excitante este conto,delicioso muito tesão,envolvente....votado,grata por ler os meus ...este recomendo a todos bjos da Laureen ...nota mil corações..TOP!!! Amei!❤ ❤ ❤ ❤ ❤ ❤ ❤ ❤ ❤ ❤❤ ❤ ❤ ❤❤ ❤ ❤❤❤ ❤ ❤ ❤❤ ❤ ❤❤ ❤ ❤ ❤❤ ❤ ❤ L A U R E E N
Esse cu era virgem? A pica de borracha entrou com muita facilidade sem ao menos um gel...😂😂😂
ja estava animado achando que o pai ia participar..
Bem escrito... Delícia... Adoro usar brinquedos