Ele se levantou e pediu que voltássemos à sala para terminar o jantar. Havia a sobremesa... minha boca, queixo, pescoço e blusa estavam melados da sua porra e ele pediu que assim ficassem. Sentei, e Lourival apareceu na sala com um pote de sorvete e morangos. Ele se ofereceu para me servir e ficou em pé ao meu lado, O volume do seu pau era visível e me deixou meio desconcertada. Olhei pra Carlos com um sorriso sem graça e ele me mandou abrir a calça do caseiro. Fiquei perplexa, mas obedeci... olhei para o Lourival meio sem jeito, ele sorriu de modo tranquilizador, e esperou meu movimento. Abri o zíper da calça jeans surrada e a abaixei até o joelho. Uma cueca larga, velha, mal escondia uma rola morena e muito grossa. Não era comprida, mas o tufo de pentelhos meio negros e meio grisalhos, a cabeça muito vermelha e no formato de um cogumelo grande, e a grossura da pica cheia de veias, me impressionou. Peguei aquele caralho quente que mal cabi na minha mão e o senti pulsar. Lourival continuava a sorrir suavemente, esperando o próximo ato. Carlos pediu, então, que eu colocasse um pouco de sorvete na boca e mamasse a rola do caseiro... eu nao acreditava que aquele homem tão simpático, tesudo, já me entregava a outro homem em nossa primeira noite!!! Mas obedeci.... estava com muito tesão! Coloquei uma colherada de sorvete na boca e com ele ainda derretendo na lingua, a passei na cabeça daquele pau que, confesso, estava me dando mais prazer... cheirava a rola de macho, um cheiro forte, e o saco pendurado, com duas bolas grandes, davam àquele homem um ar de garanhão reprodutor...
A linguada fez Lourival gemer alto, gostoso, longamente... me olhou com cara de desejo, quase me implorando pra que eu fizesse mais...não hesitei. Agora comecei a mamar o pau do caseiro com vontade, com a boca cheia de sorvete que escorria com a saliva pelo meu queixo. Ele não se movia, só deixava aquela pica à minha disposição. Era um desafio... eu chupava com sofreguidão, engolia ao máximo... sentia dor no maxilar, mas a boca deslizava gostosa naquele caralho babado e melado de saliva e sorvete de creme. Ele começou a ceder e a mexer vagarosamente o quadril, tentando fazer movimentos de vai e vem. Carlos, percebi com o canto dos olhos, acompanhava tudo atentamente, alisando seu pau por debaixo da mesa. Sua cara de satisfação era inegável.
Lourival começou a aumentar o rebolado do quadril e a gemer mais vezes. Era um gemido gostoso, de macho generoso, ao contrário do que a imagem dele transparecia. A brutralidade estava na grossura do pau e no cheiro de macho rustico, no rosto maltratado pelo sol e a barba farta e mal cuidada, mas no jeito, o caseiro era uma delicia suave... aumentei as mamadas, e passava a mão naquele peito musculoso enquanto com a outra punhetava o pau cada vez mais rápido. Ele não iria aguentar muito mais tempo...de repente, tirou o pau da minha boca, e me deu o saco para que eu apertasse enquanto ele acabava o serviço com sua prórpia punheta que durou poucos segundos. Um jato forte atingiu minha boca, outro meus olhos, nariz, testa, queixo... uma porra também viscosa, com um cheiro forte de semen, que tomou o ambiente. Ele gemia gostoso enquanto as últimas gotas caiam sobre meu pote de sorvete. Ele me olhou daquele jeito gostoso e eu entendi na hora. Primeiro limpei o pau dele com mais uma mamada, daquelas de arrepiar o macho, e depois comi o sorvete na sua frente, com cara de safada.
O clima foi interrompido pelas palmas de Carlos... eu olhei bem para Lourival, com olhos de paixão, e ele retribuiu. Naquela hora eu soube que daria muito naquela noite. Carlos me comeria da maneira que ele quisesse, mas meu tesão estava mesmo voltado ao caseiro, aquele macho gostoso, de caralho grosso e pentelhudo. Continua...
Nossa, como é bom ter dois machos pausudos pra gente chupar e sermos fodidas, bj amiga, votado