Roberto era segurança do prédio onde ficava minha fisioterapeuta. Moreno de pele, cabelos grisalhos, beirando os sessenta anos, era corpulento, com quase 1,90 de altura e uma barriga discreta. Cheirava muito bem, sempre perfumado e alinhado no terno azul marinho com sua gravata de nó bem dado. Sorria fácil e de modo generoso. Depois de algumas dores fortes no joelho, precisei fazer um tratamento intensivo, e passei a frequentar o edifício três vezes por semana. Já quarentão, a corrida ajuda a me manter um pouco em forma, com a bundinha mais firme, mas o desgaste é evidente. Aos poucos fui puxando papo com Roberto, falando sobre o país, futebol, clima, família, essas conversas rápidas que conseguimos manter esperando um elevador ou fazendo cadastro na portaria. Fiquei sabendo que era corintiano, viúvo saudoso da esposa, natural da Paraíba, com três filhos e um neto. Um dia, já passadas algumas semanas que frequentava o lugar, reparei pelo espelho, assim que a porta o elevador se abriu, que ele estava olhando minha bunda protegida por um short de ginástica curto. Tenho uma bundinha redonda, pernas grossas e o corpo naturalmente liso, o que me torna bem feminino, visto de trás, da cintura para baixo. Preciso dizer que fiquei pensativo e mal consegui fazer os exercícios propostos na sessão. Me excitou saber que aquele homem tinha, de alguma forma, me desejado. E era um macho de respeito, maduro e másculo. Quando fui embora, me despedi alegremente dele, e depois de passar por ele, corrigi a postura, empinei a bundinha e dei uma rebolada suave pra não ficar caricato. Eu tinha certeza de que ele estava me olhando, e me virei bruscamente para flagrá-lo, o que efetivamente aconteceu. Dei um sorriso e falei, "até quarta"! Na quarta, fui com o mesmo short e um camiseta regata bem justa, que marcava o peito e os mamilos. Ele sorriu ao me ver e comentou que o tratamento estava fazendo efeito. "Como vc sabe, Roberto?". "Porque no começo vc andava mancando, meio cabisbaixo, agora você entra alinhada...alinhado, desculpe,e me parece mais radiante..". Ele era discreto e inteligente, inserindo um falso ato falho de isca, e sem ir direto ao ponto, mas fazendo efeito. "De fato, tem sim. Não só pelo tratamento, mas porque eu gosto de vir aqui. As pessoas são felizes,atraentes, me olham com carinho". Ele entendeu meu retorno e, sorrindo, me mediu da cabeça aos pés. Eu fiquei corado de vergonha, e meu coração acelerou, mas adorei aquilo. Quando sai da sessão, saindo pelo hall, ele me chamou, chegou pertinho de mim e disse: "Jorge, imagino que vc está com sede. Posso te oferecer uma água na copa? Estou no meu intervalo." Eu não imaginei que a coisa acontecesse tão rápido. "Aceito". "Vou na copa, Francisco!", ele disse ao outro segurança. Entramos numa porta que nem eu sabia que existia, ao lado do elevador, e ele me serviu um copo de água gelada. Ele ficou me olhando beber a água, com cara de sedento, e continuou a olhar quando me virei para jogar o copinho num recipiente de reciclável atrás de mim. Quando ia agradecer, ele chegou perto de mim e me deu um beijo na boca, abruptamente.. Ele recuou depois do beijo e ficou me olhando, esperando uma reação. Só disse: "Te quero!". Eu então cheguei mais perto e o beijei. Aí a coisa desandou de vez...as mãos grandes dele desceram pelas minhas costas e apertaram minha bunda com carinho e firmeza. Eu sentia sua ereção cutucando minha barriga, enquanto piscava meu cuzinho mais que luzinha de natal. "Não temos muito tempo", ele disse. Eu concordei, mas peguei no volume do seu pau e apertei. Era um caralhão..."Rápido", ele disse já abrindo o zíper da calça e tirando a rola pa fora. Grossa, deveria ter uns 20 centímetros. Veiuda e morena, com a cabeça escura e grande. O cheio do pau do macho tomou o ambiente e eu o peguei pra sentir a dureza e o calor daquela tora que pulsava sem parar. Punhetei um pouco e me ajoelhei, já enfiando minha cara na sua virilha e passando a lingua na extensão da rola, sentindo as veias com a boca...beijei e depois lambi a cabeça, de baixo para cima, e depois engoli gostoso a chapeleta, que ficou roçando minha lingua, as partes internas da bochecha e o céu da boca...meus lábios encaixavam direitinho naquela tora grossa que eu punhetava enquanto engolia a cabeça. Tentei fazer ela entrar mais fundo, pela minha garganta, mas isso exigiria mais paciência e tempo. Mantive a toada da punhera com a mamada e o macho foi gemendo grosso, mas abafado...mexia o quadril, querendo meter mais fundo, e foi nitidamente perdendo o controle, até começar a jorrar uma porra farta, viscosa e branca como leite que entrou pela minha boca e garganta. Não parei um segundo, engolindo tudo, secando até a última gota e deixando o pau limpo e pronto pra voltar pra calça do uniforme. Eu mesmo guardei o pau dele já amolecido na calça. Levantei. Limpei a beira dos lábios onde ainda havia um resto da porra, e pedi mais um copo de água. Ganhei, bebi e agradeci pela generosidade dele. Ele riu alto e disse: " Quero mais, quero você inteira... inteirA"! "Não vejo a hora", respondi. "Mas agora preciso ir, e você trabalhar". Fui embora, dei tchau para o Francisco, que me olhou com uma cara e sorriso de quem estava cúmplice do ocorrido, e fui pra casa sentindo o cheiro e o gosto da porra daquele macho que me impregnou.
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