Um deles, Pedro, fora meu vizinho até o começo da adolescência e éramos muito amigos. A adolescência chegou antes pra ele, e já com uns 13 anos, ganhara pelos no corpo, músculos, e um jeitão cada vez mais másculo. Eu continuava um garoto..eu o invejava e o desejava, mesmo sem saber. Reparava no seu corpo e no volume que tinha entre as pernas. Ele usava shorts largos, sem cueca, e sempre coçava o pau...eu ficava entre o incomodado e o babão..o tempo passou, tive uma experiência com outro homem e, resolvi revê-lo. Tinha seu contato e resolvi combinar uma cerveja. Marcamos num bar conhecido e foi um reencontro feliz...cheio de lembranças, risadas e queixas...falamos de futebol., dos amigos e, finalmente, de sexo. Reclamos das esposas e da falta de graça da vida sexual. Papo chavão. Ele se tornara um macho maduro quase perfeito, não fosse um semblante meio triste. Sempre gostara de atividade física, e o efeito era visível. Era um cara forte e imponente. Além de bonito!
Lembramos de alguns episódios da infância e ele aproveitou pra tirar o sarro, Dizer como demorei a virar adolescente. Ele sempre fez piada disso...mas dessa vez, foi inusitadamente sincero: eu achava que vc iria virar viado! Ele riu...fiquei atônito, e acho que não escondi uma cara de quem foi pego em flagrante! Ele percebeu e disse: não vai me dizer que...vc é casado, tem filhos, que eu sei. Vc não tem jeito de viado!!!! Eu só sorri nervoso. Disse que não era bem viado, mas que tinha transado com um cara fazia pouco tempo, E tinha gostado. Com certeza, eu repetiria outras vezes! Mas que era um segredo. Ninguém sabia. Ele demonstrou nítido interesse e ficou meio desconcertado e curioso. Começou a perguntar quem era, como foi, desde quando eu sabia...pediu licença e foi ao banheiro. Demorou horrores. Enquanto voltava, veio me encarando e deu aquela pegada no pau que me fez voltar 30 anos no tempo! Ele parou diante de mim e disse: quero te comer! Vamos embora daqui!
Eu fiquei confuso. Era exatamente o que eu desejava, mas não esperava que fosse dar certo.
Pedro, o que deu em você?
Ele: Eu queria te comer desde nossa adolescência. Bati algumas punhetas pensando na tua bunda e em te fazer de viadinho. Mas não gostava de desejar isso e afastava esses pensamentos assim que gozava. O tempo passou e eu esqueci disso. Minha vida sexual tá uma merda e essa novidade de te encontrar e vc me revelar isso, me deixou cheio de desejo de novo. Estou com o pau duro faz uns 20 minutos e sou capaz de te comer aqui, na frente de todo mundo, se a gente não sair daqui. Vc vai me dar essa bunda hoje!!!!! E nem pense em negar!!! Vai ser, finalmente, minha menina!
Eu sorri, pedimos a conta e eu me levantei, saindo na sua frente.
Ele chegou por trás e sussurrou no meu ouvido que minha bunda era um tesão.
Fomos no seu carro até um motel que ficava no nosso antigo bairro. Tínhamos, todos, lembranças de lá. No carro ele foi falando como estava com tesão, que ainda não acreditava nisso tudo, e sempre dava uma apertada no pau, no volume.
Numa dessas, eu não resisti e coloquei a mão no pau dele, por sobre a calça. Era grande e pulsava. Ele fechou um pouco os olhos e suspirou. Que delicia! Vc vai pegar muito nele ainda
Quando entramos no quarto, pedi pra tomar um banho. Sim, ele disse: vamos juntos, mas vai indo na frente.
Me despi, ainda com pudor, e entrei no chuveiro, me ensaboando nos cantos e reentrâncias. Queria ficar cheiroso. Ele entrou no banheiro e começou a se despir enquanto olhava pra mim. Seu corpo, forte e peludo, era uma delicia. O pau, duro ainda, devia ter uns 19 centímetros e bem grosso. Veiudo, com a cabeça exposta e rosada. O saco era surpreendente. Grande e com duas bolas bem visíveis. Eu olhei bem e me virei, dando as costas pra ele. Cada um oferecia o que tinha de melhor. Ele, a rola, eu, a bunda. Recebi na hora um elogio: essa bunda é linda, parece de mulher! Vc tem vocação mesmo para o negócio!!!!
Ele entrou atrás de mim, pegou o sabonete e começou a passar na minha bunda enquanto beijava meu ombro. A rola começou a cutucar a minha pele e sua pegada foi ficando mais forte e intensa...me virou, e pediu que eu o lavasse. Eu obedeci, e o ensaboei...enchi aquele corpo peludo de espuma e fiquei enxaguando devagar. Minha mão deslizava por cada parte daquele corpo. Apertei seu tórax, seus braços fortes, suas pernas musculosas. O pau continuava lá...pedindo meu toque. E eu peguei...com gosto! Lavei, ensaboei e punhetei ao mesmo tempo. Resolvi me ajoelhar no box mesmo, e com a água do chuveiro caindo, passei a língua na cabeça e fiz uma primeira tentativa de engolir o pau. Ele gemeu gostoso Fui pegando o jeito, encontrando a melhor posição e fui chupando aquele pau gostosamente. Brincando com a língua, sentindo a textura, o melzinho que escorria da ponta e pegava naquele saco cheio de porra!!! Ele me elogiava e dizia algo sobre tempo perdido...eu, naquela altura, só pensava no presente! E que presente!
De repente ele me levantou e me virou. Me inclinou apoiado na parede e com o sabonete, começou a esfregar a mão no meu rego e na porta do meu cuzinho. Seu dedo grosso ficava brincando na entradinha e ensaboando. Rodeando. Um dedo entrou e eu gemi. Gostoso! Deslizou fácil e o movimento circular começou a alargar o buraquinho que mordia seu dedo. Ele enfiava e remexia e falava sacanagem no meu ouvido. Me chamava de puta e de viado e falava como seria inesquecível. Que eu choraria e gozaria na sua rola. Eu já estava praticamente fora de mim quando o dedo sumiu, e a cabeça do pau começou a deslizar pelo rego procurando a melhor posição pra encaixar e entrar. Parou e ficou pulsando...forçou e aquela dor que eu já conhecia voltou. Doía...mas era um tesão. A cabeça entrou e eu só gemia e sorria. Cada centímetro que entrava que desmanchava de tesão. Me apoiei a parede e empinei bem a bundinha. A rola entrara toda e depois de alguns movimentos mais lentos, pra acostumar, ele começou a meter com vontade. Me segurava pela cintura e mordia meu ombro e nuca enquanto fodia. Era um macho selvagem. Urrava, apertava, dava uns tapas na bunda e socava a rola sem interrupção...
Eu estava enlouquecendo e depois de uns 10 minutos meu pau, mole, começou a gozar...uma porra fina que escorria enquanto ele balançava pelo movimento do macho que me comia. Ele reparou e ficou ainda mais empolgado. Começou a dizer que iria gozar...me encher de porra e me engravidar! E foi o que aconteceu...não a gravidez, claro, mas a inundação de porra que me lambuzou tudo por dentro. Eu praticamente perdi as forças e me sentei no chão. Ele tb. Ficamos ali, respirando, cansados, enquanto a água caia sobre nossos corpos...eu olhei pra ele e ele sorriu!
Votado ! Que foi, que Eu disse ? O que custa é a primeira vez, depois é só prazer :::
Me apoiei a parede e empinei bem a bundinha. É muito gostoso dar a bundinha embaixo do chuveiro
Adorei, meu bundão ficou até com tesão. Rsrs
Conto lindo cheio de amor !
Reencontro melhor ñ poderia haver.
Seus contos, bem escritos e enredados, são excitantes mergulhos da imaginação no prazer...
Meu Deus que tesão que meu deu...
adoraria comer seu anus bem suado
Conto delicioso e cheio de tesão... Adoraria conhecer seu amigo e dar pra ele tbm...