O sitio, quase final

Dormi cansado, corpo dolorido, cuzinho ardendo, mas feliz. O tecido do baby doll acariciou minha pele durante a noite e me fez relaxar. Fui acordado às 8 da manhã por Carlos. Senti sua mão alisando minha coxa e bunda, com carinho. Me despertou: "Acorda delicia, vamos tomar café e depois você vai pra piscina pegar um solzinho. Vista isso." Me mostrou um biquini preto, simples. Fiquei super interessado em vestir a peça e levantei rápido. A parte de cima era pequena, mas ficava certinho, já a de baixo era muiiiito pequena. Um fio dental que abria num pequeno triângulo em cima. Apertava um pouco, mas roçava no meu reguinho e me deixava constantemente excitado. Botei um short por cima e fui para a cozinha. Carlos estava de sunga preparando um café e me deu um bom dia seguido de elogio. "Tá linda! Hoje é um dia especial. Você vai conhecer um grande amigo, em todos os sentidos." Tremi! Conseguia ver pela janela ao Lourival que, também de sunga, limpava a piscina."Vamos lá, que quero você com marquinha...nem que seja suave, hoje mesmo vai ter uma pra exibir para seus machos..."   Emgoli rápido ao café e recebi um protetor com bronzeador. "Passa, que ninguém quer você toda ardida e vermelha..."
Fui pra piscina, só de biquini, dei bom dia a Lourival, e passei na sua frente, rebolando suavemente. Ele me olhou com cara de vontade e respondeu me elogiando: "Essa bundinha tá mais linda hoje... já tá amaciada!" Sorri e sentei na cadeira. Passei o protetor nos braços, ombro, coxas e parte da frente, depois estiquei o frasco pra ele. Apontei para as minhas costas. Ele sorriu, olhou meio sem jeito pra dentro, como que temendo o Carlos, e veio na minha direção. Eu me deitei de bruços, esperando seu toque. Ele jogou um pouco do creme nas minhas costas e começou a espalhar... como eu imaginava, seu toque era suave e vigoroso ao mesmo tempo. Era um macho perfeito. Rústico, mas suave, carinhoso. Passou gostosamente em toda a extensão das costas e chegou à bunda e a parte de trás das coxas. Enquanto ele concentrava-se na minha bundinha, com especial afinco, ele me alertou: "Olha, hoje você vai conhecer um amigo do Carlos. Ele vai adorar você...não posso falar isso, mas já estou com ciúmes!" Esse amigo do Carlos estava me deixando meio assustado. Quem era? Eu seria entregue assim, como um brinde?. Meu cuzinho piscava com aquele toque e só sai do torpor com a voz de Carlos, ordenando a Lourival que ele não se empolgasse. Hoje eu deveria ficar intacta...Ficamos na piscina a manhã inteira, e começamos a beber uns drinks lá pelas 11 horas. Lourival acendeu a churrasqueira ao meio dia. Eu já estava pegando uma corzinha, o suficiente pra deixar uma marquinha suave. Já imaginei que quando voltasse à vida normal, precisaria ficar algumas semanas sem tirar a camisa em público. Eu reparava que Lourival ficava me medindo o tempo todo. Eu, óbvio, fiquei boa parte do tempo de bruços, queimando a bundinha e exibindo pra ele. O sol, a piscina, o bronze, isso tudo ia me deixando bastante excitado. Em certo momento, resolvi entrar um pouco e me olhar no espelho do quarto. Enquanto me observava, tentando ver a bundinha, Lourival entrou no quarto de modo abrupto, fechou a porta e me pegou pela cintura. Ganhei um beijo longo e tesudo. A rola dele, saindo pra fora da sunga, pressionava minha barriga... suas mãos apertaram minha bunda e ele sussurrou no meu ouvido: "preciso te comer! Temos de ser rápidos!" Eu nem respondi. Peguei no pau dele e punhetei suavemente. Sorri, Ele me virou e me fez apoiar na parede, De frente para o espelho. Eu me vi, pronta para o abate. Ele atrás...senti quando tirou a parte debaixo do biquini. Sua mão invadiu meu rego e um liquido viscoso, acho que KY, começou a lubrificar meu rego e a entrada do cuzinho. Que tesão...A rola não hesitou. Entrou molhada, fácil, alargando e tomando o que era dela. Meu cuzinho acolheu aquela rola e piscou com carinho... mordendo o pau que me fazia tão feliz. Ele entrou, beijou minha nuca e começou a meter de modo rápido. Animalesco. Eu adorei...o barulho da minha bunda recebendo sua cintura me deixava com tesão... eu não podia gemer alto...mas foi a melhor comida que eua já tinha recebido. Eu olhava pelo espelho e me via como uma femea, sendo devorada pelo macho que exibia um rosto transfigurado de tesão. Ele dizia que minha bunda era um tesão, que eu seria a putinha dele... que ele não me deixaria ser de mais ninguém... e comia, socava fundo. De repente, o gozo... muito. Me inundou! Eu curtia o momento de olhos fechados, sentindo os jorros de porra me invadindo. Nesse momento, Carlos entrou no quarto e começou a gritar...tirou Lourival de trás de mim com violência. Dizia que eu não poderia ter feito isso, que ele havia traido sua confiança, e blá, blá, blá...mas uma coisa me chamou a atenção: que hoje eu já teria um dono. E deveria ser excluiva dele! Enfim... um climão! Ele falava e eu só conseguia sorrir e sentir a porra de Lourival escorrendo pela minha perna. Que homem...acho que estava apaixonada.
Carlos pediu que eu me lavasse e me preparasse que Sérgio já estava quase chegando. Sérgio? Pelo menos o meu "dono" já tinha um nome. Me lavei e coloquei uma peruca loira, curtinha, passei um batonzinho vermelho, e vesti novamente o biquini. Fui para a churrasqueira e quando lá cheguei, encontrei o Sérgio e, meus caros, fiquei impressionado. Era um senhor de uns 60 anos, 1,90 ou mais, negro grisalho. Lindo. Exibia uma leve barriga, durinha, tinha braços muito fortes, mãos grandes, pernas roliças e musculosas, uma bunda dura e a sunga vermelha mal escondia um volume bastante respeitável. Ele tinha um sorriso encantador, e me cumprimentou com delicadeza e simpatia. "Como vai, Josy? É Josy, né? Carlos me disse que você é uma menina muito especial. Eu estava muito interessado em te conhecer". Fiquei vermelha...retribui com um "o prazer é meu", e senti sua mão enorme apertando a minha com a força certa. Já ali eu percebi que o toque dele seria um macho que domina com maestria. Comemos um pouco, falamos amenidades e ele não tirava o olho de mim. Lourival olhava de longe... meio choroso, meio irritado. Carlos pediu licença, e disse que iria à cidade com Lourival para comprar coisas que faltava, Nos deixariam à vontade...eu tremi!
Ficamos nós dois... ele sorriu, em silencio, e foi para a piscina. Entrou e pediu que eu o acompanhasse. Eu fui. ele me observava andando... de propósito, caminhei até a escadinha, e permiti que ele observasse minha bundinha enquanto eu andava. Seu sorriso representou pra mim a aprovação. Entrei na água e mantive uma distância segura...pra fingir relaxamento, comecei a boiar de barriga pra cima. Fechei os olhos e sorri, pensando em tudo que estava acontecendo naquele final de semana. De repente, sinto uma mão segurando levemente minha coxa e outra minhas costas. Eu abro o olho e vejo Sérgio me segurando..."Pra te manter boiando com mais equilibrio. Te dar mais segurança". E que segurança... ele me elogiava, e eu só conseguia sentir aquela mão que aproveitou a situação, pra alisar e apertar minha bundinha. Meu grelho quis dar sinal de vida...e ele me olhou com aprovação. Quando parei de boiar, fiquei em pé diante dele e pude ver, meio distorcido pela água, um pau enorme, negro, pra fora de sua sunga. Ele viu que eu olhava fixamente para aquele monumento, e me pediu, meio cinicamente, desculpas pelo mau jeito. "Teu corpo me deixou assim...quer pegar?" Eu não pensei duas vezes... segurei aquela rola na mão e senti a ameaça que se aproximava. Era enorme. Grossa. Pulsava...ele se aproximou e me deu um beijo longo, vigoroso, profundo e sua mão entrou pela parte de trás do biquini e foi direto para o meu rego. Minhas nádegas, que não são pequenas, eram tomadas pelas mãos grandes daquele homem gostoso, experiente e safado. Depois do beijo, ele pediu que saissemos. Nos enxugamos, e ai pude ver de perto, sem distorçoes, como aquele pau era grande e lindo. O saco era enorme. Uma pentelheira grande, volumosa, dava um aspecto másculo ao conjunto. Secos, ele me pegou pela mão e me levou ao quarto de Carlos. Uma cama king size, arrumada. Paramos na beira da cama, em pé, e ele me beijou novamente. Tirou o lacinho da parte de cima do biquini e depois a parte de baixo. Olhou pra mim com uma cara de prazer e elogiou a bundinha com a marquinha. Brincou: "Esse Carlos sabe me dar um presente!" Ele se ajoelhou, me virou, e deu uma leve mordida na minha bunda. Depois me sentou na cama e se levantou. Aquela tora negra, veiuda, cabeçuda, apontava pra mim me chamando. Peguei o pau quente e punhetei, admirado. Ele se movimentava maravilhosamente. A cabeça que sumia e reaparecia na pele, no movimento da punheta, me deixou hipnotizado. Não aguentei e passei a lingua na pontinha da cabeça. Ele gemeu. Engoli a cabeça e ela praticamente preencheu minha boca toda. Que delicia...com cuidado, fui movimentando a lingua na parte debaixo da cabeça, no cabrestinho...fui babando, mamando, chupando, e apertando aquela bunda dura e máscula. Ele gemia,...uma voz grossa. Gostosa. Apertei com carinho o saco enquanto lambia aquele tronco inteiro...parei nas bolas e engoli uma, a outra, e voltei pro pau... eu ficaria horas ali. Entendi porque Lourival ficara com ciumes. Eu chupava cada vez com mais vontade, e percei que tinha sob meu controle aquele garanhão negro. O pau pulsava forte e o gemido dele denunciava o que se aproximava. Eu não perderia nada. Fiquei com a cabeça dentro da boca, quase na garganta, e aumentei a punheta....e senti. O primeiro jato veio com um urro. Desceu direto pela minha garganta...depois veio os outros. Encheram minha garganta, boca, tudo...mas engoli cada gota. Ele segurava minha cabeça e forçava a rola pra dentro de minha garganta...deixando a porra jorrar e fluir. Que delicia!!!! Ele pediu que eu continuasse a mamar... o que fiz com prazer. A rola amoleceu um pouco, mas logo voltou a crescer...eu já me imaginava na cama com aquele homem. A pele negra dele com a minha, branca. O pau grosso, gostoso, e minha bundinha, pronta pra recebê-lo. Seria sofrido, eu sei, mas acho que a recompensa valeria o sacrifício...