O Uber

Nos conhecemos numa sala de bate-papo. Conversa quente que logo foi para o skype. O calor aumentou com as trocas de fotos. Ele, um macho maduro, 60 anos, mais de 1,80, corpo em forma e uma rola maravilhosa. 20x6! Grossa e linda, com a cabeça proeminente e rosada. Uma bela escultura em forma de cacete! O problema era a pandemia. Um transtorno. Tanto tempo preso, não iria me complicar agora no finalzinho, faltando pouco pra vacina. Mas o cuzinho piscava como louco!!! Fomos ficando mais íntimos e imaginando nosso encontro. Só aumentava o tesão e expectativa. Ele estava trabalhando como uber e já vacinado. Estava a minha espera. Com a segunda dose em dia, combinamos uma primeira experiência. Eu entraria no seu carro, vestido a caráter masculino, mas com uma calcinha por baixo. No banco de trás, eu ficaria somente com a lingerie pequena e enfiadinha, e uma blusinha. A ideia era me exibir pra ele enquanto dirigia. Receber, quem sabe, sua aprovação. E foi um sucesso. Ele me chamava de cavala, e ficou me elogiando o tempo todo. O insulfilm dava a privacidade necessária. E nas paradinhas do carro, a mão dele percorria minhas coxas. Pediu que eu ficasse de quatro no banco e deixasse a bundinha apontada pra ele. Ai foi só elogio, uma mordida, uma série de tapas e a promessa de lamber meu cuzinho! Quem promete, precisa cumprir...

Eu sentei inclinado pra frente e fui olhar a rola do meu macho, que já estava pra fora, pulsando e meladinha na ponta. Uma delicia! Alcancei a mão e dei uma leve punhetada. Passei o dedão no melzinho e levei pro meu nariz e depois lambi com prazer. O cheiro do macho me impregnou! Ficou nas minhas narinas e na minha boca. Eu precisava mamar aquele pau! Dei um jeito, ou um mal jeito, de chegar no banco da frente. Ele aproveitou pra tirar várias lasquinhas! Como sou naturalmente lisinho e branquinho, ele ficou elogiando e passando a mão. Sentado, ao lado daquele macho delicioso, pude pegar com liberdade naquela rola. O calor era intenso. O monstro latejava na minha mão, ganhando vida! Pedia uma mamada, uma línguada gostosa que partisse da base, perto do saco, até a ponta, capturando mais um pouco do lubrificante melado e amílscarado! Ele gemeu. Parei na cabeça e depois de lamber bastante, engoli e comecei a mamar.

O macho agora não só gemia, como remexia aquele quadril como se quisesse que eu engolisse até as bolas! Ah, se eu pudesse... mas me esforcei! Engoli um tanto, salivei, engasguei, punhetei, fiz o diabo com a aquele rola... na medida em que aumentei o ritmo da chupada, ele começou a anunciar que gozaria em breve. Achei a glória! Iria beber o leitinho do meu macho no primeiro encontro presencial. E ele veio, farto, grosso, branco como leite, me enchendo a boca, escorrendo pelos cantos dos lábios e descendo pela garganta. Quando acabaram os espasmos, ele pediu pra ver minha boca aberta. Sorriu de satisfação quando viu que eu tinha engolido tudo. Um pouco escorrera pelo meu queixo e peito. Mas ali deixei. Queria ficar com a porra seca do macho grudada em mim por um tempo! Definitivamente, nos aprovamos mutuamente. Rolou com tesão e naturalidade. Podíamos, agora, marcar o motel e meu abate! Já previa que aguentar aquela tora no meu cuzinho ainda apertadinho seria uma aventura. Espero ser bem sucedido e virar a fêmea completo do meu macho!

Depois conto como foi...