Sítio - parte III

O gosto de porra ainda estava em minha boca. Meu maxilar, cansado das mamadas...O cheiro do resto de semen dos dois machos ainda colava no meu rosto, pescoço, peito... mas meu cuzinho continuava virgem, e piscava descontroladamente. Eu me conscientizei de que, ali, eu era a fêmea submissa. O que aconteceria comigo estaria nas mãos daqueles dois homens, especialmente de Carlos, o patrão. Depois que acabei a "sobremesa", Carlos me pediu que fosse até ele e ficasse parado, em pé na sua frente. Lourival a tudo observava no canto. Eu fui e senti suas mãos tocarem minhas coxas, depiladas, grossas. Ele alisava com carinho e vigor de macho. Mãos fortes, mas lisas. Subiu pelas coxas e entrou pela saia curta até pousarem na minha bunda. O aperto das nádegas me fez fechar os olhos e suspirar... meu "grelho" deu sinal de vida. Suas mãos alisavam minha bunda e a parte de trás das coxas. Aos poucos, ele começou a tirar minha calcinha. Meu "grelho" marcava a saia, o que despertou o olhar de reprovação de Carlos. "Você é uma menina! Mantenha-o quieto!" Aquilo me deixava descontrolado...o tesão era enorme, a minha cintura rebolava suavemente, tentando aliviar e expressar mais livremente meu prazer. Carlos me posicionou de costas pra ele, e me fez inclinar na mesa. Minha bunda estava empinada e exposta, a poucos centimetros do seu rosto. Dali, eu consegui ver Lourival já com aquela rola morena e grossa pra fora, punhetando devagar. Ele me olhava com cara de luxuria e desejo. O dedo indicador de Carlos começou a brincar na portinha do meu cuzinho...Pediu uma manteiga a Lourival, que o atendeu prontamente com aquele pau pra fora da calça, duro, apontando pra cima o tempo todo. Com a manteiga lambuzando meu cuzinho, o dedo começou a entrar com facilidade...escorregando pra dentro e me dando um prazer enorme... eu comecei a gemer e sentir uma sensação maravilhosa. Me invadia e me tocava em partes profundas mas, curiosamente, meu grelho ficou meio mole. Era como se meu prazer agora estivesse todo voltado para o cuzinho...minha cuceta, que começava a nascer. O dedo laceava suavemente e preparava para o que estava por vir. Depois da manteiga, o sorvete já meio derretido foi utilizado para dar mais sabor à linguada de Carlos. O frescor do sorvete com a linguada quente, molhada e hábil dele me fez soltar um gemido alto...Carlos me mandou afinar a voz. Ele queria um gemido bem fino... de viadinho! Tentei e no começo fiquei com vergonha...mas fui me soltando, e em pouco tempo meu gemido era de um tom afeminado e provocante. Ele só dizia: "isso, meu viadinho...geme, geme mais, assim...sente...." E lambia e usava o dedo..meu cu piscava e pedia mais, mesmo que minhas pernas doessem naquela posição. De repente Carlos levantou, e pude ouvir e sentir ele abrindo e abaixando a calça. Meu coração disparou. Estava para acontecer...a rola dura foi usada para pequenas pancadinhas nas minhas nádegas...depois, ele começou a escorregar pelo meu rego...aquela carne dura, quente, latejante e cheia de vida escorregando pela minha bunda disponível, me fez me sentir a maior das fêmeas. Eu seria finalmente usada pelo macho! A cabeça estacionou na entradinha e começou a forçar devagar...doia! Meu gemido virou pequenos gritos...ainda afeminados. Lourival saiu de seu lugar, de onde continuava a punhetar vagarosamente o pau, pra vir segurar minhas mãos. Eu não pretendia fugir, mas o fato de estar preso, à mercê, me deixou ainda mais louca. Meu cuzinho piscava na cabeça daquele pau, que ficou parado tendo entrado só um pouquinho. Meu grelho pulsava, mas não endurecia... era uma sensação nova e deliciosa. Carlos tirou o pau, e pude sentir mais manteiga no cuzinho... inteiramente lambuzado. Dessa vez, quando ele recolocou a cabeça do pau, nada o segurou...ela entrou, toda, convicta, vigorosa, sem pausa. Eu gritei muito e senti um ardor enorme... eu rebolava tentando tirar instintivamente aquela tora de dentro de mim, mas o resultado era o inverso. Deixava o macho mais excitado e fazia a rola escorregar mais. Centímetro por centímetro, devagar, ela ia conquistando espaço e abrindo caminho por dentro de mim... era muito mais que um dedo. Entrava preenchendo tudo, alargando tudo, tocando no fundo do meu corpo. Ele gemia como um macho e elogiava minha bunda, que apertava com prazer enquanto metia a rola. De repente, sinto os penethos tocarem nas nádegas. Ele pára, e deixa o pau pulsando dentro de mim, todo! Eu acabara de receber 19 centímetros de rola grossa no cuzinho, e não sabia dizer o que sentia. Dor, mas um prazer enorme, um tesão que me fazia contorcer o corpo todo, querer mais... um conforto de estar preenchida...uma alegria de deixar um macho com tesão. Enfim... quando ele começou a bombar, meter num vai e vem ritmado, eu fui a loucura... meu grelho ficava na iminência de um gozo que não saia... uma sensação de eterno pré-orgasmo! Aquela rola escorregava suave, gostosa, imponente. O macho suava e urrava, me deixando mais louca em nossos contrastes. O gemido másculo e o gemido afeminado. Lourival me olhava com uma cara de enorme tesão, e satisfação, como que me parabenizando pelo que acontecia. Carlos alternava apertos e tapas na minha bunda, enquanto o ritmo da metida aumentava. Eu sabia que o próximo passo seria a gozada, triunfante. Antes que ele gozasse, meu grelho começou a soltar uma porrinha fina, viscosa, como um fio prolongado...Carlos viu e disse: "Tá gozando minha putinha? Nasceu pra isso... pra satisfazer um macho! Um desperdicio essa bundinha ficar tanto tempo virgem! Goza assim... que vou te encher de porra!!!" Ele falava e metia. O saco dele, grande, batia na minha bunda e a rola, quente, fazia meu cuzinho arder e morder aquela tora. De repente, um gemido alto e longo anunciou a gozada. Um líquido quente avançou por dentro de mim em jatos sucessivos que quase consigo contar... ele me enche, me molha, e alivia o ardor da metida. Um macho gozando em você é uma das coisas mais maravilhosas que já senti...