Continuando a historia anterior, devidamente rebatizanda, já que o meu segurança de fato era um roludo delicioso. Eu terminei o último conto contando como tnha mamado aquele macho na salinha do hall do prédio. Terminou que fui pra casa sentindo cheiro e gosto de pau e porra! Tive de me masturbar pra me acalmar, pois fiquei com um tesão louco e gozei ainda curtindo a sensação daquele pau quente e grosso na minha boca. Na sexta feira, quando voltei à fisioterapia, já fui preparado pra cercá-lo e marcarmos alguma coisa. Não precisou. Depois de passar pela recepção, ele estava parado, com seu porte másculo, ao lado do elevador. Me olhou, sorriu e me entregou um post-it com seu telefone e zap. "Pra marcarmos! Quero você", ele sussurrou. "Não vejo a hora!", respondi aflito e ansioso. Depois de tê-lo seduzido, agora quem estava no comando do processo era ele. Eu só me movia pelo tesão e pela vontade desesperada de dar. Racionalidade zero! Ainda na sessão, enquanto aquela porcaria de choquinhos ficava infernizando meus joelhos, o adicionei e mandei um beijo. Ele respondeu dizendo que sairia às 22. Eram 19!!!!!! "Eu vou pra casa e volto aqui pra te pegar". "Não! A fêmea não vem me pegar! Eu vou até sua casa! Me passa o endereço!!!" Típiico xeque-mate de quem sabe o que quer. Passei na hora! Quando sai, passei e disse "até já", rebolando devagar pois sabia que ele manjava minha bunda. Fui pra casa, me depilei, lavei, perfumei e coloquei uma calcinha de renda vermelha, bem enfiadinha. Gelei cerveja e um vinho branco. Vai que... 20:30 eu tava pronto. Uma hora e meia de aflição, andando de um lado pra outro com a calcinha entalada me lembrando o que iria acontecer. Abri o vinho e comecei a beber. Com três taças eu já tava dançando na sala! Quando o interfone tocou, só me veio um alívio. Mandei subir. Subiu. Tocou a campainha. Abri. Ele sorriu com uma pizza na mão. "Para quando der fome!". Eu: "Delícia...você e a pizza! Entra!". Entrou...deixando um rastro de cheiro de macho.."quer beber o quê?". "´Água. Não bebo álcool". "Puta merda...", pensei. Dei um gole profundo no meu vinho, pra testá-lo, e fui buscar o copo de água. Enquanto enchia o copo na pia, ele entrou na cozinha, pegou o copo por detrás de mim, colando seu corpo no meu. Senti o volume me pressionando. Amoleci!!! Ele bebeu cada gota sem que eu ou ele alterássemos a posição. Quando terminou, colocou o copo e pressionou um pouco, forçando aquela rola sob a calça na minha bunda. Na volta, fungou na minha nuca e dei um beijo leve, me chamando de tesão. Arrepiei!!!! Me virou, de frente, e me beijou longamente. Que língua, que boca, que beijo... minha vida se esvaia naquela boca quente e naquela lingua habilidosa. Agora era o volume dele, grande, roçando no meu, miúdo. Ele levantou a minha camiseta, e começou a lamber meu peito e mordiscar meus mamilos cada vez mais durinhos...eu só acariciava aquela cabeça grisalha. Foi abaixando e desabotou minha calça, abaixando devagar. Quando viu a calcinha por baixo, deu uma risada safada e soltou um elogio. "Ficou preparada, minha femêa? Que gostosa!!!! Meu viadinho delícia..." Me virou de costas pra apreciar a calcinha enfiadinha no rego e começou a alisar e lamber a minha bunda, que estava toda arrepiada. Eu só de calcinha, sendo lambida por aquele macho, que ainda estava todo vestido. Ele levantou e pediu que o despisse. Tirei sua gravata, e comecei a desabotoar a camisa. Um peito moreno, peludo, e forte foi ficando à disposição do meu toque. E eu abusei dele...acariciei cada pedaço e também lambi seus mamilos...fui abaixando e tirei seu cinto, e depois a calça... uma cueca meio velha, um pouco frouxa, poderia brochar alguém naquele momento, mas não a mim. Adorei aquele macho ao natural. Com sua cueca gasta e suada do dia de trabalho. "ofereço um banho?" Pensei. De jeito nenhum... quero ele assim. Suado, cheirando macho!!! Do pau vinha um cheiro delicioso, almiscarado. Peguei nele, que duro, em meio à uma vasta pentelheira, pulsava na minha mão. Cheirei, lambi a ponta da cabeça, e comecei a mamar enquanto punhetava, como havia feito no hall. Ele rebolava e gemia, enquanto me pegava pela cabeça e forçava pra dentro... a rola escorregou na minha garganta e quase me sufocou... mas queria mais. Fiquei guloso. Brinquei e manipulei aquela rola até deixar o macho louco. Quando ele não aguentou mais, me pegou pelos braços, me levantou e me levou pra cama. Tirou minha calcinha, e me deitou. Me virou de bruços, descendo com sua lingua pelas minhas costas, até meu cuzinho que, depilado e cheiroso, piscava diante de seus olhos, se oferecendo à sua boca. A linguanda veio gostosa, forte. Molhada e sucessiva, foi me fazendo gemer fino e rebolar como uma fêmea pronta para o abate. O macho sabia o que fazia. "Me come!", pedi. Me colocou de barriga pra cima e me disse: "Gosto de comer minha fêmea assim, olnando nos olhos dela... pra vê-la revirar!". Abriu minha perna, levantoua cintura, colocou um travesseiro nas costas e apontou a rola na entrada. "A camisinha?", perguntei. "Vamos sem!.Não transo há dois anos. Relaxa!" Relaxo...se bem que a iminência da entrada da rola me fazia tremer um pouco. A cabeça molhada começou a pressionar, forçando a entrada e passando gostoso. Soltei um gritinho um pouco mais alto pra criar o clima e dar aquele impulso ao macho conquistador. A rola foi entrando e conquistado cada pedaço do meu cuzinho, que se abria sem vergonha... e ainda mordiscava a tora, mostrando como estava gostando daquilo. Doeu muito pouco, quase nada, só sentia prazer. Aquela sensação de preenchimento, o tesão da rola cutucando fundo, o prazer de ser a fêmea de um macho. Abraçava aquele homem maravilhoso enquanro ele me fodia com ritmo e intensidade. Ora mais forte e fundo, ora mais lento, ora tirava tudo e colocava de novo..rebolava com aquela rola cobrindo cada pedaço, esquina, dobra do meu cuzinho...que tesão.. que macho! Metia sem parar e me falava sacanagens...á certa altura, me pediu eu pra ficar de 4. Obedeci, enfiei o rosto no travesseiro e fiquei esperando, já sentindo falta da rola Um vazio. Precisava daquela pica como de ar. E veio de novo, gostoso, forte, triunfante, fodendo com vontade. Segurou na cintura e socou ritmado. Sentia os pentelhos colando na minha bunda, a nervura da rola roçando a parede do cu e o seu saco grande e pesado batendo no meu encolhido e tímido. Ali tinha um macho e uma fêmea. E cada um sabia bem qual era o seu lugar. E a metida durou um bom tempo, até ele cansar e avisar que iria gozar. Eu alcancei meu grelho mole e fiquei manipulando pra gozar junto. A intensidade cresceu e o pau parecia dobrar de tamanho, Meteu forte, urrou, gritou, me chamou de amor e vadia, na mesma frase, e gozou fartamente dentro de mim. Uma jorrada de porra como nunca tinha visto. Muita. Densa. Gostosa. Quente. E eu melei junto...amolecendo e desabando na cama. Ele caiu por cima. Suado. Exausto. Me beijou na boca e disse: "me deu fome!!!"
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No frenesi de sensações, físicas e além, descrever os prazeres de ser bem enrabado é um complexo desafio. Você aqui demonstrou, hábil e excitantemente, este momento mágico. Show de conto!