na boléia

Depois de alguns meses bastante cansativos, resolvi fazer uma viagem de carro sozinho nas minhas férias. Peguei a BR116 e desci para o Sul sem pressa nem roteiro muito definido. Mais ou menos uma semana depois de ter partido, entre Curitiba e Florianopolis, parei num posto para tomar um café e descansar um pouco. Me sentei numa mesa e fiquei divagando e saboreando o café. Na minha frente, duas mesas depois, um homem me olhava fixamente com um leve sorriso no canto da boca. Inicialmente achei que tinha sido só uma cruzada de olhares e tentei disfarçar, mas rapidamente percebi que ele de fato me encarava, mas com um rosto amigável. Fixei meus olhos nele e levantei o copo de café como que o brindando. Ele sorriu mais largamente e retribuiu com sue copo de café com leite. Nesse exato momento ele levantou e veio caminhando na minha direção. Fiquei perplexo e mirando aquele homem grande, bem grande. Deveria ter mais de 1,90, corpulento e com uma barriga proeminente. Usava uma regata amarela e tinha braços bem fortes. Uma corrente prateada grande, com um crucifixo, adornava o peito. Pardo, cabeça raspada, barba grisalha,aparentava ter pouco mais de 60 anos. A calça jeans surrada, mas justa, revelava um volume aparente. Parou ao meu lado, em pé, e pude sentir o cheiro de suor. Sorrindo, me deu um bom dia e se apresentou como Roberto, "caminhoneiro das estradas do Brasil", segundo ele. Me estendeu a mão e eu me apresentei: Jorge. A mão dele era grande e forte, mas apertou a minha com firmeza e delicadeza ao mesmo tempo. Perguntou se poderia sentar comigo um pouco. Disse-lhe que sim. "Viajando, irmão?" "Sim, estou de férias e passeando pelo sul". "Sozinho?". "Sim. Precisava esfriar um pouco a cabeça." "Não tem família?" "Muitas perguntas, Roberto!" "Desculpe... é curiosidade..." "Sou divorciado e atualmente sozinho, sim". Ficamos batendo papo e ele me contou que era casado no Espírito Santo mas que via pouco a mulher e filhos. Estava sempre na estrada, lugar onde se sentia a vontade. Falou da vida difícil mas com seus prazeres. Das histórias de amor e sexo que viveu na sua boléia. Falou isso me olhando com cara de sacana. Eu já tinha percebido que o sujeito estava interessado em me comer, mas ficava fingindo pra mim mesmo que era só um caminhoneiro solitário querendo papo.   
Quando estávamos mais relaxados, dando algumas risadas, ele disse aleatoriamente que me achou bonito. Eu fingi tomar um susto, mas sorri e agradeci. Não disse que ele tb era pq não era...mas preciso dizer que ele era charmoso e atraente em sua masculinidade. Parecia ser um macho com pegada. "Sério. Sem rodeios. Vou te falar: vc me deixou muito atraído. Gosto de um cara assim como vc. Tem jeito de homem, mas certeza de que na cama vc vira uma femea completa. Branquinho, poucos pelos, bonito...e tem uma bundinha bem feminina. Percebi quando vc entrou e ficou ali, naquela fila, virado de costas pra mim." Dai fiquei perplexo de vez....nunca tinha recebido uma cantada tão direta. "Eu não tenho experiência de transar com outros homens... desculpe!" "não tem experiência? Mas tem desejo?" Falou isso roçando a perna dele na minha por debaixo da mesa. "Vamos pra minha boléia? Juro que serei cuidadoso com vc! Não faremos nada que vc não queira. Só conversamos e experimentamos uns toques mais a vontade. Se vc não tem experiência com outros homens, eu tenho. Já comi muitos! E muitos virgens, inclusive... nenhum se arrependeu!!!!" Loucamente, aceitei. "Vamos!" Pagamos a conta e eu o segui. Era um belo caminhão. Grande, vermelho. Ele abriu a porta do passageiro e pediu que eu subisse. Ficamos ali na cabine. Eu sem jeito. Ele colocou uma música brega, ligou o ar e fechou as cortinas das janelas. "Está com medo?". "um pouco...assustado!". Ele colocou a mão na minha perna e pediu que eu relaxasse. Tirou a camisa e pude ver um peito peludo e ainda musculoso, apesar da barriga e da idade. Pegou na minha nuca e ficou acariciando. Me olhou fixamente, sorrindo e começou a se aproximar. Fechei os olhos e esperei a boca dele tocar a minha. Làbios quentes e macios. Abri a boca e senti sua lingua entrando suave no começo. A coisa foi esquentando e em pouco tempo nos beijávamos com sofreguidão. As mãos dele alisavam minhas costas, pernas, peito...passeavam por todo lugar. Eu só sentia seus braços e pernas fortes. Fiquei muito excitado. Era visível. Ele resvalou a mão e sentiu. "Tá gostando, amor? Dá pra perceber. Isso é bom, muito bom!" Ele tirou minha camisa e elogiou meu peito e mamilos praticamente lisos. Tenho poucos pelos naturalmente. Ele então começou a tirar a calça. O cheiro de suor agora se somava ao cheiro de saco e pau. A rola dele saltou, dura, apontando pra cima. Uma vasta pentelheira negra deixava a cena ainda mais linda. O caralho dele era moreno, grosso, bem veiudo e reto, mas não muito comprido. Deveria ter algo como 17 ou 18 cm. Uma cabeça arroxeada, grande. Ele viu que fiquei olhando fixamente, mas não tomava atitude. Me chamou para a parte de trás, onde tinha uma cama com lençois bem maltratados. "Tire a calça". Tirei, mas fiquei de cueca. "Tira!". Tirei. "Que grelhinho gostoso... mas não vamos mexer nele. Vamos cuidar dessa bundinha...." Passei para a parte detrás por entre os bancos e ele aproveitou a posição para alisar minha bunda e elogiá-la. Gargalhou e disse: "Eu sabia!!!! Que bunda!!!!!! Nunca erro..." Ele entrou depois de mim e se deitou sobre meu corpo, me beijando. Seu pau duro pressionava meu corpo. Me sentia uma menina sendo seduzida e preparada pelo macho. A mão dele alisava e apertava minha bunda com vontade....eu só fechava os olhos e gemia de prazer. "Pega no meu pau!" Peguei...senti aquela tora dura e quente na mão. Que delicia. Punhetei e ele gemeu gostoso. "Mãos macias...delicia!!!" Ele começou a subir o corpo e ficou de joelhos com o pau a poucos centímetros da minha boca. "Abre!". A cabeça da rola passeou pelos meus lábios, deixando um rastro de cheiro de caralho pelas minhas narinas. A textura era maravilhosa. Ele ficou brincando com aquela rola pelo meu rosto e parou na minha boca, pedindo que eu passasse a lingua. Passei. Gosto de pau! Aos poucos eu comecei a me soltar e a mamar aquela rola com vontade. A cabeça grande passeava por dentro da minha boca e avançava pela garganta. Ele dizia que minha cara de submisso com a rola na boca era a cena mais linda do mundo. "Como você mama gostoso! Um chupador de pica de primeira!!! Achei uma pérola! Ainda vou gozar na tua boca, mas agora não. Agora eu quero esse cuzinho."
Se afastou e me beijou. Depois me virou de bruços e ficou alisando minhas costas e bunda. Elogiou novamente e disse como ele iria se fartar na minha bundinha e no meu cuzinho. Abriu o rego e ficou brincando na entrada do anel. De repente senti o calor do seu rosto colando na bunda e a lingua procurando o cu. Senti quando ela lambeu. Uma cuspida e mais uma lambida....entrou...que sensação!!!!! Eu só sabia gemer e rebolar naquela boca macia e habilidosa. Ele molhava tudo. Se afastou novamente começou a brincar com o dedo. Entrando e laceando. Doia um pouco, mas era muito prazeroso. "Vamos lubrificar bem essa cucetinha pra ela aguentar meu caralho grosso sem reclamar muito, ok?" Passou um gel nos dedos e no meu cuzinho e ficou lubrificando com cuidado e paciência. O dedo entrava com facilidade e ele foi aos poucos incorporando mais um...e depois mais outro. A cada dedo, a dor era grande, mas aos poucos só restava um ardor acompanhado de muito tesão. Eu já tinha soltado os gemidos e praticamente gritava de tesão. A vontade de receber o pau de verdade era grande, e acho que ele só esperava que eu pedisse. Pedi. "Me come!!!!! Me faz de tua fêmea de uma vez!!!" Ele riu e disse: "Eu sabia que você seria minha. Uma verdadeira putinha. Roberto vai fazer uma coisa com você que vai ficar pra sempre marcado. Você nunca mais vai esquecer do que vai acontecer agora!" E colocou o pau na entrada do cuzinho...brincando na porta, tentando enfiar e tirando...me preparando. Me pediu pra relaxar e fazer um pouco de força pra fora. Fiz e quase instantaneamente a cabeça entrou. Doeu demais. Era a maior parte do caralho dele!!!! Gritei e tentei fugir. Ele me segurou forte e me encheu de beijos no pescoço e nuca, me pedindo calma... "vai passar....relaxa, amor. Eu não vou voltar atrás. Aguenta um pouquinho que vai ficar bom demais." Ele foi enfiando o resto calmamente, mas com firmeza, sem titubear. Não parava de entrar rola no meu rabo. Queimava tudo, mas a sensação de ser enrabado pelo macho era boa demais. Eu precisava aguentar. Queria virar a putinha dele, ali, agora. O pau entrou todo e pulsava dentro de mim, revirando as partes mais interiores do meu corpo. Era bom demais!!! Fui ficando com um tesão inigualável. Ele metia ainda devagar, suave, colando a pentelheira na minha bunda e me beijando muito. Alisava meu corpo e me falava coisas sacanas mas carinhosas. Quando me acostumei com a rola, comecei a rebolar e gemer alto, pedindo pra ele me comer com vontade, socando tudo. Ele então foi aumentando a intensidade, escorregando o pau pra dentro e pra fora com ritmo. Meu grelho ficou mole, mas isso não siginficava que eu estava com pouco tesão. Ao contrário. Mas o tesão vinha do cuzinho...lá de dentro...como era lindo aquele macho delicioso, experiente, me fazendo de fêmea, me colocando no lugar onde eu deveria estar. Debaixo dele, com a rola me dando alegria. Ele então me virou, e me comeu de frente, com as pernas levantadas e cruzadas atrás dele. Me beijava e sussurrava como eu era a menina gostosa dele. A rola me comia com facilidade e prazer. Os corpos colados foram se ajustando no ritmo da música brega-romãntica que tocava ao fundo e eu comecei a gozar ao mesmo tempo que ele, Seu gemido de gozo foi suave, mas a quantidade de porra que invadiu meu cuzinho foi enorme. Quente e farta. Uma delicia. Ele reparou que eu tinha gozado tb e me beijou, feliz. Eu não acreditava em tudo que tinha acontecido. "Querido, vou pra Porto Alegre e em uma semana volto pra cá. Se eu achar um lugar pra deixar teu carro, vc não vem comigo? Uma semana juntos nessa boléia. Acho que você iria gostar. Eu adoraria!!!! Temos muito o que experimentar, ainda... o que acha?" Tremi. Sorri. Temi. Aceitei...      
Foto 1 do Conto erotico: na boléia


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Comentários


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ursoctba Comentou em 16/12/2020

Que tesão de conto...Eu sempre tive uma tara enorme em dar pra machos caminhoneiros...Votado.

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burodriguez Comentou em 22/03/2020

Com um rabo desse até compro um caminhão pra fuder por 1 semana todo dia !

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engmen Comentou em 06/03/2020

Uma situação que tantos de nós sonharia em vivenciar... tesão num crescente só! Votado, me juntando a todos os invejosos anteriores... rs.

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miguelita- Comentou em 15/10/2019

Maravilhoso

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kzdopass48es Comentou em 18/06/2019

Moro no ES...me passa o contato de Roberto, por favor! Quero ser putinha dele, na boléia de seu caminhão...sonho ter um caminhoneiro metedor aqui no ES. Votei! Leia meu perfil perfil e meus contos, todos reais, com fotos dos fatos. Sua bunda é linda! Betto o admirador do que é belo

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horbe87 Comentou em 15/06/2019

q inveja desse caminhoneiro,, queria comer vc sentir o calor desse cu no pelo..

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ksn57 Comentou em 14/06/2019

Votado - Delicia de conto, inveja de Você, queria apanhar um Caminhoneiro maduro, que me soubesse comer, assim, maravilha...

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sampa Comentou em 13/06/2019

Que coisa mais deliciosa!

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victor vvalente Comentou em 12/06/2019

Que delícia de conto!!!! Caminhoneiros maduros sempre rendem ótimas fodas!!! Que tesão!

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kzdopass Comentou em 12/06/2019

Caralho, tbm fiquei com inveja, uma coisa assim não acontece comigo tô com o cu piscando aqui, delícia de conto.

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cariocacasado1207 Comentou em 12/06/2019

Porra que inveja. Adorei seu conto. Bati uma punheta gostosa lendo ele.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
na boléia

Codigo do conto:
139950

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/06/2019

Quant.de Votos:
32

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