Ele me mandou ficar de quatro, com o rosto apoiado num travesseiro e com a bundinha bem empinada. Senti suas mãos enormes acariciando e apertando minhas nádegas, que alternava com suaves beijos também nas nádegas...de vez em quanto ele resvalava a mão no meu grelho e saquinho, e ficava alisando a região entre o saco e o cuzinho. Fui à loucura quando senti a primeira linguada. Veio quente, molhada, grossa e macia. Percorreu da base do saco ao cuzinho, babando, e ali parou. Tudo naquele homem era grande, e a lingua não era diferente. Ela ficou brincando na entrada do meu cuzinho, e ele a mexia com maestria, percorrendo toda a circunferência e querendo alargar e molhar bem o anelzinho. Eu gemia e já começava a morder a fronha do travesseiro...ele parou e disse: "Eu adoro tanto a expressão morder a fronha, que já preparei o cenário pra você". E riu! O cuzinho molhado começou a receber o primeiro dedo. Só o indicador dele já era do tamanho do consolo que eu tinha em casa e entrou com a ajuda da saliva abundante que ele lançava no meu cu. O tesão foi enorme....o dedo brincava suavemente, fazendo movimentos circulares, laceando o cuzinho e começando a brincar com minha próstata. Eu gemia baixo e ele mandava eu gemer alto, como um viadinho bem safado...Obedeci, como sempre. Eu sou muito obediente! Aos poucos ele começou a enfiar outro dedo: o médio. Maior e mais comprido. Meus gemidos começaram a virar pequenos gritos e o travesseiro já estava virando um bolo amassado e babado. O cuzinho abria e se adaptava aos dedos daquele macho paciente e decidido. Ele preparava com calma e carinho o terreno pra enfiar aqueles 23 centímetros de rola grossa, veiuda, preta e cabeçuda no meu rabinho. Quando o cuzinho já estava laceado, ele pegou um lubrificante na gaveta do criado-mudo da cama (que ele já sabia que ali estaria, detalhe que não me passou desapercebido), e despejou bastante no meu ânus e na sua mão. Os dois dedos foram reintroduzidos, agora com relativa facilidade, e, aos poucos, um terceiro dedo, o anelar, se somou à dupla. Eu morria de tesão...
Quando Sérgio avaliou que o cuzinho estava suficientemente lubrificado e laceado, ele se posicionou atrás de mim. Me avisou: "Vai doer, Samanta! É inevitável! Mas você vai aguentar como uma boa fêmea, e vai acabar gostando tanto que só vai querer rola negra e grande. Perceba: mesmo que você já tenha dado esse cuzinho, o que você vai sentir agora é um verdadeiro desvirginamento. Com minha rola, nascerá Samanta!" Eu só ouvia aquelas palavras e me preparava para aguentar tudo. A cabeça quente e molhada tocou a entrada e uma onda de arrepio subiu minha espinha. Suas mãos não paravam e me alisavam, apertavam, chegavam aos meus mamilos, agarravam minha cintura. A cabeça começou a entrar. Instintivamente eu tentava fugir, mas suas mãos me seguravam. "Calma, dizia ele. Você não vai a lugar nenhum. Minha rola vai comer esse cuzinho!" Quando a cabeça entrou, numa escorregada forte depois da pressão, eu gritei abafado no travesseiro. Que macho!!!! Bem lubrificado, o cuzinho foi recebendo cada centimêtro daquela rola com coragem e afeto...a sensação é que não acabaria nunca de entrar. Foi pra lugares que eu nem sabia que existiam... depois que tudo entrou, me parecia sentir a cabeça do pau cutucando o alto da minha barriga. Tinha chegado nas minhas entranhas e ali ficou, fazendo pequenos movimentos, acostumando meu corpo com aquela tora gostosa que meu cuzinho mordia suavemente. As bolas dos seu saco batiam na minha bunda de modo ainda vagaroso, curto. Com cuidado, ele foi aumentando o ritmo, tirando mais e colocando com mais intensidade. A cada movimento desses, parecia que minha tripa sairia pra fora e que meu interior estava ficando em frangalhos...mas era bom demais. Enquanto me fodia, me chamava de putinha, femea gostosa, Samanta delicia, e outras coisinhas que me deixavam louca...o caminho que eu havia entrado, não tinha mais volta. Era evidente. Como eu havia gostado de receber uma rola de macho no meu cuzinho!!! As metidas foram ficando mais fortes e ritmadas e a dor agora era mínima. Só tesão e entrega. Agora as bolas batiam com força e as gotas do suor do macho caiam nas minhas costas. As mãos me apertavam com força e ele quase gozou, parando um pouco antes. "AInda não..." Tirou a rola, me deitou de costas com um travesseiro embaixo. Um papai e mamãe pra me transformar em femea de vez...A rola entrou toda e a boca veio me beijar. Eu abraçava aquele corpo forte e lindo enquanto sentia os movimentos. Suaves e profundos. Aos poucos comecei a sentir que gozaria e o tesão foi aumentando. Enquanto falava palavras de tesão e carinho em seu ouvido, e escutava seus gemidos másculos, meu grelho não me decepcionou e começou a soltar aquela porrinha fina e clarinha, a gozada da fêmea. Quando ele sentiu a melação na barriga, me olhou, sorriu, me beijou e me abraçando por debaixo das costas, aumentou o ritmo da metida. A rola ia e vinha de um jeito incrível até o momento da explosão. Da porra farta que foi lançada dentro de mim. Nas partes mais escondidas e profundas, de onde escorreria vagarosamente pelas horas seguintes, me lembrando do que tinha acontecido. Ele não parava e enquanto gozava, mantinha as metidas e os urros. Seu suor com meu gozo gerou dois corpos que deslizavam em êxtase. Que pau, que macho, que gozada. Terminamos com um beijo longo e um: "Bem vinda ao mundo, Samanta!". "Obrigada por isso!"
Romantico e cheio de tesão. Eu me apaixonaria fácil por esse homem. Amei amiga, votado bjs