Fui embora e naquele fim de tarde mesmo ele já começou a me pedir documentos. Ele fez algum gracejo sobre futebol, em certo momento, e isso abriu espaço para que as conversas pelo zap fossem um pouco além das formalidades jurídicas. Foi me perguntando várias coisas sobre meu divórcio, lazer, profissão... me sondando. Sempre trocávamos mensagem sobre o andamento do processo e um ou outro comentário. Numa ocasião me enviou uma foto de sua viagem à praia num feriado. De sunga boxer! Um tesão de homem... Depois de uns 20 minutos ele apagou a foto e pediu desculpas dizendo que tinha enviado pra pessoa errada. Respondi que tudo bem, e que "não pude deixar de reparar na beleza"...na linha seguinte escrevi "da praia"... Depois dessa entrada sutil como elefante numa loja de cristal, ele ficou ainda mais relaxado. Me enviou outras fotos, alternando a beleza natural da paisagem e sua própria beleza natural (se bem que tinha muita academia ali). Não me segurei e elogiei seu corpo, fazendo a pergunta clássica se ele "malhava". Não tinha como deixar de reparar também no volume que se exibia por baixo da sunga.
A coisa ficou nisso até um primeira audiência de conciliação que aconteceu algum tempo depois. Terminada a tal, bem sucedida, me convidou para comemorar num bar ali no centro mesmo. Topei, afinal era já um final de expediente e eu estava realmente feliz. Ficamos comentando o caso, tal e coisa, até que me perguntou se eu tinha gostado das fotos da viagem. Disse que sim, claro. E das fotos nas quais eu aparecia?, ele emendou. Eu respondi que eram as melhores, dava brilho à paisagem. Ele sorriu e me perguntou se eu já tinha tido algo com outro homem. Disse que não, mas que eu alimentava esse desejo secreto, uma vontade grande de experimentar. E emendei, totalmente corado: "mas sendo passivo, me sentindo como uma fêmea". Ele soltou uma gargalhada gostosa e me disse que ele já havia experimentado ser passivo, mas que gostava mesmo era de ser o macho ativo. Continuei dizendo que eu me sentia meio velho pra ele, afinal eu estava beirando os 50 anos e ele cheio de energia e juventude. Dessa vez ele me olhou sério e me disse: "gosto de fêmeas maduras! Vamos ao meu apartamento?" Tremi e assenti. Chegara a hora?
Fui seguindo seu carro. Ele morava num apartamento pequeno, desses de solteiro, mas muito bem decorado. A cama, king, ocupava uma parte importante do espaço e imaginei o que já deveria ter ocorrido ali. Muita história, com certeza! Assim que entrei, ele fechou a porta atrás de mim e me deu um beijo na boca, com abraços e corpo colado. Tive uma ereção imediata, e ele também. Me apertou forte as duas bandas da bunda com suas mãos grandes e eu suspirei, denunciando o prazer que eu sentia. Depois foi até a cozinha e me perguntou se eu beberia alguma coisa. Um whisky, eu disse. Ele riu e me serviu uma dose reforçada. Ele também se serviu um veio até mim para brindarmos. Depois ele abriu sua camisa e pude apreciar seu peito e tórax musculoso. Vou tomar um banho e gostaria que você me acompanhasse, ele disse. Fiquei meio tímido, um pouco com vergonha do meu corpo. Não tenho quase pelos, e estou um pouco acima do peso, além de não malhar regularmente. Dou umas corridas por aí, o que ajuda a deixar minha bundinha um pouco mais atrativa. Fui tirando a roupa com seu olhar me acompanhando. E ele, ao final, sei lá se pra me agradar, elogiou e disse que eu tinha um corpo bem feminino. Meu pau, pequeno, estava semi duro pela ansiedade. Já ele, uma maravilha! Uma cor de pele deliciosa, um corpo lindo e um pau, duro, grosso e bem uns 20 cm. Um saco enorme pendurado. O corpo era depilado, mas os pentelhos, fartos, emolduravam aquela rola sensacional.
Entrei no box junto com ele e lá dentro senti suas mãos me alisando. Mais um beijo na boca e a rola dura cutucando minha barriga. Eu estava completamente rendido àquele homem. Ele, carinhoso, me deixava muito à vontade e me olhava com verdadeira cara de desejo. Depois me fez virar de costas e passou e me ensaboar com carinho e encaixou a rola dura no meu rego... o sabonete fazia a rola escorregar gostoso e me encher de sensações. A cabeça do seu pau roçava meu saco. Um tesão. Comecei a rebolar devagar, sentindo o ritmo dos movimentos dele. Seus beijos no meu ombro me deixavam arrepiado. Com seu dedo ele começou a lavar meu cuzinho, enfiando suavemente na entrada... alargando suavemente e lavando gostoso. Depois virei e comecei a lavar seu pau que continuava duro como uma rocha. Quente, pulsava na minha mão. Eu nunca pegara num pau de outro homem até aquele dia, mas me senti muito a vontade e acho que fiz direitinho, pois ele cerrou os olhos e gemia baixinho enquanto eu punhetava e lavava aquela rola. Eu tentei abaixar e dar uma chupada, mas o box não era muito grande e não ficamos à vontade. Meus joelhos, além do mais, começaram a doer. Ele desligou o chuveiro e nos enxugamos. Me pegou pela mão e me levou até a cama... me beijou novamente e se deitou, com aquele pau apontando pra cima, pedindo minha boca. Eu não a decepcionei. Peguei, punhetei e comecei a chupar a chapeleta e depois engoli... fui tentando, babando, mamando, e punhetando a rola. Sempre cuidando para não machucar aquele pau lindo com os dentes, a única coisa que minha inexperiência me dizia para não fazer. Ele gemia gostoso e segurava minha cabeça com carinho, me ajudando a cuidar daquela rola. Ele soltava uma lubrificação gostosa e eu sentia aquela rola babando um melzinho delicioso. Meu cuzinho piscava enquanto eu o chupava praticamente de quatro. Em certo momento, acho que quando ele estava pra gozar, tirou com cuidado minha boca da sua rola e me mandou ficar na posição que eu já estava. Ele veio por trás, e começou a chupar meu cuzinho com prazer... que delicia era sentir aquele língua dura me molhando e me abrindo. Uma sensação gostosa daquela língua aveludada no meu cuzinho!!!! Depois, com o dedo, começou a lubrificar meu cuzinho e lacear um pouco mais. O dedo grosso me causou alguma dorzinha, mas foi muito suave. Depois me pediu pra sentar de frente, inclinar sobre uns travesseiros e abrir a perna. Ele continuou com o dedo, mas agora me beijava na boca e alternava com chupadas e mordidas nos meus mamilos. Eu arrepiava com aquele macho gostoso.
Quando ele começou a enfiar o segundo dedo, a dor aumentou e eu pensei em gritar, mas seu beijo me abafou. Aguentei e acostumei... bem lubrificado, meu cuzinho recebia aqueles dois dedos com cada vez mais facilidade. Em pouco tempo, eles escorregavam dentro de mim e eu já conseguia pegar no seu pau para punhetá-lo enquanto ele me preparava. Quando ele entendeu que eu já estava pronto, me pediu pra deitar. Colocou dois travesseiros embaixo de mim e abriu minhas pernas. Se posicionou entre elas e colocou a cabeça do pau na entrada, forçando devagar. No que ela entrou um pouco, se arrumou por cima de mim e me olhou nos olhos. "Você tá pronta?". Eu adorei o feminino na pergunta. Sim, lhe disse. Ele beijou minha boca e forçou a entrada do resto da cabeça. Doeu, mas foi maravilhoso. Sentir ele entrar, com tanto carinho e desejo, me fez me sentir uma fêmea bem tratada pelo macho. Aos poucos ele foi entrando tudo e eu o abraçava, sentindo a musculatura das suas costas, ombros e braços. A rola foi ocupando todos os espaços, me cutucando por dentro, pulsando, me queimando e me dando um prazer enorme. Quando ele entrou quase tudo, começou a rebolar dentro de mim com suavidade, alargando, me fazendo acostumar. Uma lágrima saia de mim. Ele lambeu com sua língua e me disse que começaria a meter com vontade. E assim foi. Iniciou devagar, indo e vindo vagarosamente, e aumentou o ritmo até passar a socar com vontade, com força, me fazendo gemer como uma fêmea. Eu gemia, apertava aquele homem, rebolava debaixo da rola, chorava de tesão e emoção. Como era bom!!! Ele suava e não parava de meter. Me olhava nos olhos, me beijava e me pegava com vontade. Depois me virou de bruços e se deitou em cima de mim. A rola entrou fácil de novo nessa transição. A metida ia fundo enquanto seu antebraço direito me prendia pelo pescoço. Me beijava a nuca e me falava sacanagem. Me chamava de viadinho, de fêmea, de putinha, que eu teria sempre a pica dele. Que meu cu seria dele pra sempre. Eu gemia e sentia um prazer constante. Não conseguia mexer no meu própria pau, mas ele roçava no lençol e a sensação de gozo que me acompanhava na metida virou um orgasmo maravilhoso... que me fez suspirar e gemer e amolecer. Ele ficou feliz com a gozada e meteu mais forte e anunciou que gozaria. Pedi que fosse na minha boca. Ele disse que não. A primeira seria dentro! Pra apagar meu fogo. E assim foi. A porra veio farta. Quente. E me encheu o cuzinho todo....
Que delícia de conto! É mergulhar na narrativa e sentir o que se passa...
Seu conto é gostoso demais e tão bem escrito quem parece ser eu a estar no seu lugar. Bjs
Que delicia de conto! Muito bem escrito e muito excitante. Espero que tenha continuação. Votado
Sentir ele entrar, com tanto carinho e desejo, me fez me sentir uma fêmea bem tratada pelo macho.... é uma delícia quando o macho é carinhoso com a gente