O convite de Roberto foi certeiro. Ele percebeu como eu tinha me rendido completamente e viu uma oportunidade de ter sexo à vontade por uma semana. Bom, eu tb!!! Aceitei o convite e realmente ele conseguiu com o dono do posto onde nos conhecemos, a possibilidade de deixar meu carro estacionado numa garagem nos fundos a um preço bem baixo. Peguei algumas coisas e uma mala de roupas. Quando ele viu, me disse só pra pegar o básico pra sair na rua, por que na boléia ou eu estaria nua (ele usou o feminino), ou com roupas de femea, que compraríamos na próxima cidade. Obedeci, claro! Me acomodei no banco de passageiros e partimos. A imagem dele dirigindo ao meu lado, e sempre me olhando com cara da safado, era maravilhosa. Ele dirigia quase sempre com a mão direita pousada na minha coxa, o que me deixava, invariavelmente, arrepiado. Paramos numa cidade de porte médio e fomos numa loja comprar roupas. Quer dizer, eu fui... comprei basicamente lingeries baratos e bem safados, tipo oncinha... shorts curtos, meia 7/8 e blusinhas. Comprei maquiagem também, que nem sei usar. Saimos dali e fomos numa sex shop que ele conhecia, onde comprei uma peruca, mais calcinhas e um consolo. Ele me mostrou uma caixa de viagra e me perguntou se ele usar me incomodaria. Disse-lhe que não... e achei honesto da parte dele. Me falou que ele queria me comer muito e que um aditivo não cairia mal. Concordei completamente. Embarcamos novamente e pegamos a estrada. Na boléia, Roberto me pediu que eu me trocasse com as roupas novas, porque ele gostaria de andar com a namoradinha ao lado. Pulei para a parte de trás, me despi, coloquei a calcinha oncinha fio de lycra, um soutien com bojo, um shortinho de lycra tb, tipo legging bem justa e uma camiseta larga mas que deixava o ombro de fora e que deixava aparecer a alça do soutien. Eu naturalmente tenho poucos pelos, especialmente na perna e braços, que são quase lisos. Era a primeira vez que me vestia assim e a parte mais dificil era esconder o tesão... comentei alto e ele riu gostosamente, dizendo para que eu não me preocupasse com isso. Coloquei a peruca. Uma loira, tipo channel...passei batom, e só, pq o resto não sabia usar. Voltei para o banco de passageiro bem envergonhada (acho que já posso usar o feminino pra mim mesmo). Ele me olhou, deu um largo sorriso e me elogiou efusivamente. Deu uma longa buzinada e meteu a mão na minha coxa. Me olhava sempre e eu fingia que só olhava pra frente. Meu cuzinho piscava loucamente e a sensação da calcinha enfiada no rego me fazia rebolar o tempo todo, como se estivesse com fogo no rabo. Numa certa altura, num destes retões, ele abaixou a bermuda que ele usava, sem cueca, e libertou aquela rola maravilhosa e dura. Ela pulsava e o cheiro de pau tomou a cabine. Me olhou e disse carinhosamente: "me chupa, meu amor!" Eu peguei naquele pau quente e punhetei lentamente, beijando seu pescoço e lambendo sua orelha. Apertei as bolas do saco com carinho e senti como estavam grandes e cheias. Ele suspirava, mas mantinha a atenção no volante. Me abaixei e passei a lingua na cabeça daquele pau gostoso. Lambi, beijei e chupei com vontade aquela cabeça de rola em forma de cogumelo. Ela preenchia minha boca e dava pra sentir o aveludado da pele roçando minha lingua. O caralho babava um melzinho delicioso. Eu estava concentrada naquilo e só gemia com a pica na boca. Ele me incentivava, dizendo que estava uma delicia, que eu chupava bem, que era a namoradinha dele...aos poucos aumentei a intensidade e ele começou a gemer mais forte. Largou uma das mãos do volante e segurou minha cabeça, empurrando mais pra baixo. A rola escorregou pela garganta e quase me sufoca...ele aliviou e disse que faria de novo. Me preparei e lá fomos nós...a rola entrando fundo.Consegui manter um pouco de tempo. Eu babava naquela pica gostosa....mais uma vez e agora ele ficou me segurando e metendo com leves movimentos erguendo o quadril...eu consegui me manter e pude senti a porra jorrando e escorrendo pra dentro, direto para o meu estômago pela garganta....quente. Eu quase regurgitei tudo. Estava vermelho e quase sem ar, mas foi um tesão. Ele quis ver se eu havia engolido tudo. Eu abri meus lábios como batom todo borrado. Pelo meu queixo ainda escorria um pouco de porra, mas eu havia engolido quase tudo. Ele aprovou e pediu que eu limpasse o pau dele. Continuei chupando até ficar brilhando e a rola não amoleceu. Bendito Viagra! Guiou mais uns 15 minutos e eu sempre segurando naquela rola dura e quente. Parou num posto e estacionou. "Antes de almoçar, pula pra trás que vou te comer!" Pulei. Ele veio atrás, nu da cintura pra baixo e com aquela rola dura apontando pra mim. Me beijou a boca e deitou por cima de mim, apertando meus "seios" e alisando minha bunda. Tirou o short e ficou olhando a calcinha. Me chamou de puta. Adorei. Tirou a bliusa e me deixou de soutien, Fiquei ali, à mêrce daquele homem, só de calcinha e soutien. Ele me virou de bruços e colocou uma almofada embaixo da minha barriga, o que deixou minha bundinha empinada. Colocou a calcinha de lado e cuspiu no meu cuzinho. Senti que a foda não seria das mais carinhosas...percebi que ele passou um pouco de gel no pau, mas só, No cuzinho era só saliva e na parte de fora. Fechei os olhos e esperei o pior. E veio...e como veio. A hora que a cabeça grande começou a forçar eu vi estrelas. Doia demais e comecei a gritar. Ele me mandou calar a boca e a tapou. Me segurou com força e deixou cair o peso do corpo dele pra baixo, empurrando a rola que entrou rasgando e arrombando tudo. Me chamou de putinha e disse que era o segundo cabaço que ele arrancava de mim. Quando entrou tudo, que o fogo ardia no rabo, ele colocou mais gel e deixou tudo mais lubrificado e fácil. Quando ele começou a meter, toda a dor anterior desapareceu, Como num passe de mágica, só restou o tesão. A rola me comia com jeito. Gostoso. Eu gemia baixo e só ouvia o som do quadril dele batendo na minha bunda e a rola molhada entrando no meu cuzinho. Ele metia com intensidade e sussurrava no meu ouvido que queria me ver gozar pelo cu, o que de fato aconteceu pouco depois. Meu grelho mole soltou porra e eu gemi fino, como uma femea no cio. Meu macho orgulhoso deu mais algumas estocadas e também gozou, fundo, no meu rabo. Eu estava suada, gozada, vermelha, com o batom borrado, cheirando porra de macho e vestida de calcinha e soutien na parte de trás da boléia de um caminhão, com um macho maduro, forte, pauzudo e tarado em cima de mim. Nem nos meus melhores sonhos...
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Me beijou a boca e deitou por cima de mim, apertando meus "seios" e alisando minha bunda. Tirou o short e ficou olhando a calcinha. Me chamou de puta. Adorei. Tirou a bliusa e me deixou de soutien, Fiquei ali, à mêrce daquele homem, só de calcinha e soutien. Ele me virou de bruços e colocou uma almofada embaixo da minha barriga, o que deixou minha bundinha empinada. Colocou a calcinha de lado e cuspiu no meu cuzinho. Senti que a foda não seria das mais carinhosas...percebi que ele passou um pouc