Ainda no final da manhã ele me mandou uma mensagem. Dizia como tinha sido bom, e de como ele queria muito repetir a dose antes que cada um de nós voltássemos pra nossas famílias. Na mensagem, anexou uma foto de seu pau, duro!!!! Meu arrependimento começou a esmorecer...ainda disse pra ele que eu tinha feito uma coisa errada, que não se repetiria, mas ele dizia pra eu deixar disso, que minha bundinha era dele, e que eu nascera pra levar rola...eu simplesmente havia descoberto minha vocação. Seria um desperdício, dizia ele, privar homens do prazer de meter no meu cuzinho. Achei aquilo um enorme descaramento, mas me deixou com o ego inflado e louco de vontade de dar novamente. Me olhei no espelho, meio de costas, e empinei a bundinha. Me deu um tesão descontrolado. Respondi "sobe"
5 minutos depois ele bateu na porta. Lindo. Eu abri, ele sorriu sacana, e entrou. Quando me virei, ele apertou o saco e o pau e me disse: "Ajoelha". Eu obedeci. Ele se aproximou, tirou a camisa e abaixou a bermuda e a cueca. A rola saltou, no meio daqueles pentelhos fartos, apontando pra mim e pulsando. Eu peguei e cai de boca...chupei gostoso, brincando com a rola, trançando a língua e sentindo a textura e o calor da pica dura e cheia de veias. Eu já a conhecia. Ela me transformara. Tratei com carinho que ela merecia.
A certa altura ele me mandou levantar, me virar e me apoiar na parede. Eu obedeci. Ele abaixou meu short e minha cueca, e deu um aperto gostoso na minha bunda. Alisou e elogiou: que coisa linda, que bunda gostosa. Vou comer muito esse bunda hoje. Vai voltar largo pra casa...ele começou a passar um lubrificante no rego e no cuzinho, enfiando na portinha...geladinho..eu rebolava e gemia. Um pouco depois, ele se encaixou por trás, e colocou a rola na entrada, forçando a entrada. Entrou mais fácil que no dia anterior. Doeu, mas pouco. O gel e a alargadinha facilitaram. O tesão foi enorme. É como se de fato eu tivesse nascido pra aquilo. A rola entrou e se acomodou gostosa..o cuzinho acolheu fácil. Quando ele começou a meter, nossos gemidos eram coordenados, o meu mais fino, mais viadinho, e o dele mais másculo, macho. O barulho das metidas me deixava louco...eu rebolava e tentava acompanhar o ritmo. As mãos dele na minha cintura me deixava á mercê daquele homem maduro, lindo e gostoso...a pica cutucava fundo, mexendo no meu interior e me tirando o controle. Me sentia uma fêmea perfeita, recebendo prazer da rola e dando prazer ao macho. A rola mantinha um ritmo constante, e´, com meus olhos cerrados, só senti meu grelho começar a babar um gozo ralo, frequente...eu gozava com a pica do meu macho no cú, e ele urrou forte, socou com violencia, e esporrou forte, farto, me enchendo novamente com seu leite...que delicia...não sei se conseguiria evitar esse prazer. Era insuperável...
Votado ! Dor sentimos na primeira vez, depois cada dia, que passa é só prazer...
Meu corpo doía, meu cuzinho latejava, e sentia vergonha de mim e do mundo. Achava que todos sabiam o que eu tinha feito...um homem casado, fazer uma coisa dessas..me senti assim também quando perdi meu cabacinho mas depois passou e dei de novo 3 dias depois e depois e depois.....kk
Tem prazer que é difícil esquecer !
Tenho essa sensação também de que Deus da primeira vez, por mais que a gente se arrependa, não tem mais volta, viramos fêmea mesmo!!! Votado
E para quê evitar, se é o q vc ama fazer?
De fato, difícil um prazer superar esse...