Feminilização forçada

Eu tinha acabado de me separar e precisava retomar minha vida social. Procurar novos grupos e amigos. Um colega de trabalho me chamou para uma festinha e aceitei. Era uma reunião de pouco mais de 20 pessoas, num belo apartamento de um bairro nobre de São Paulo. Me servi de um vinho e fiquei ciscando aqui e ali, mas estava sem traquejo. Num certo momento, um senhor de uns 60 anos, robusto, bem alto, grisalho e com uma vasta cabeleira, percebendo como eu estava meio deslocado, veio na minha direção puxar assunto. Se apresentou como Antonio e se disse advogado. O cheiro da sua colônia era forte e agradável. Ficamos batendo um papo animado sobre política, vida social, casamentos, cinema... nessa hora me disse que adorava Almodovar, especialmente um filme chamado "a pele que habito", que trata de um processo de feminilização forçada. Nessa hora eu já deveria ter ficado mais atento, cauteloso, mas o efeito do vinho me fez entrar no assunto e debater o filme com ele. Numa certa altura, meio sussurrando no meu ouvido - o que me arrepiou todo -, disse que fantasiava fazer uma coisa parecida com aquela....achei meio ousado da parte dele, se revelar assim, tão intimamente, para um desconhecido, mas relevei.
Numa certa altura, já me sentindo meio alto, conversei com meu amigo dizendo que iria embora. Peguei o celular para chamar um uber, quando Antonio percebeu e disse que também iria embora e que me daria uma carona. Aceitei. Tolinho! Como morávamos perto e viemos conversando, não percebi que ele fez um caminho que o levava até a casa dele, um bonito sobrado numa rua tranquila. Me convidou para entrar um pouco e tomarmos mais umas. Me disse que improvisaria algum jantar, já que a comida da festinha tinha sido bem fraca. Hoje eu sei o quanto deveria ter recusado, relembrando todo o histórico, mas naquela altura, eu só sentia aquele homem como uma pessoa agradável, simpática e acolhedora.
Resolvi entrar. Ele já me serviu um whisky e me chamou para a cozinha, onde começou a preparar um macarrão. Enquanto papeávamos, comecei a sentir uma tontura intensa e uma grande sonolência. Mal me mantinha sentado e a última coisa que me lembro é Antonio chegando perto de mim e me amparando. Apaguei. Um vazio no tempo. Não me lembro de nada até a manhã seguinte, já perto da hora do almoço, quando acordei. Lembro que abri os olhos e vi um teto que em nada lembrava o meu. Tentei mexer os braços e eles estavam amarrados na cabeceira da cama. O mesmo com os pés. Olhei para as minhas pernas, e vi que estava usando uma calcinha preta, bem pequena. Não conseguia acreditar e só aos poucos fui percebendo a real situação. Não possuia mais um pelo no meu corpo. Estava depilado. Não conseguia ver, mas pude sentir que estava sem barba. Minhas unhas, pintadas. Vestia uma calcinha e uma blusinha de alça que deixava minha barriga e umbigo de fora. Comecei a gritar desesperadamente. Em pouco minutos, Antonio entrou no quarto e, sorrindo, pediu que eu me acalmasse. O xinguei, pedi que me soltasse, que ele iria se arrepender, etc e tal. Ele se manteve impassível. Pegou um espelho e mostrou meu rosto. Batom, maquiagem, sombrancelha feita, cilios...não me reconhecia. O efeito era verdadeiramente de uma fêmea. Me disse que não estava brincando quando me dissera que fantasiava fazer como no filme. Mas de modo menos radical, sem cirurgia e etcs e tals. Só na transformação crossdresser... por fim, me disse que eu não era o primeiro. Me seviu um pouco de água e um mingau. Gritei, chorei, cuspi o mingau. Pedi para usar o banheiro, pelo menos... Ele usou uma cumadre. Saiu da sala, mas antes ligou a tv que tinha na parede na minha frente. Pelas próximas 4 horas, aquela tv só mostrou filmes curtos de sexo gay, cds, hipnose para sissy... os gemidos, as cenas, tudo aquilo foi criando um clima meio estranho. Por volta de umas 16, Antonio entrou na sala novamente. Eu disse a ele que precisava novamente usar o banheiro e que as pessoas sentiriam minha falta. Ele me recordou que eu mesmo dissera que morava sozinho e que andava bastante solitário.... me obrigou a tomar um comprimido que pouco depois me deixou bastante grogue. Nesse momento ele me soltou e me levou ao banheiro. Usei na frente dele, me segurando na parede para não cair. Me levou de volta para cama e novamente me amarrou. Agora o som e as imagens do filme, misturadas ao remédio, me deixaram meio inebriado. Em determinado momento, Antonio parou do meu lado e começou a se despir. Tirou a camisa. Era um sessentão forte, com uma barriga relativamente grande, e um peito bastante peludo. Usava uma corrente de ouro que lhe dava um certo charme. Tirou a calça e a cueca. Um pau grande, grosso, moreno, e bastante duro se revelava entre uma vasta pentelheira. Um saco grande completava o cenário. Ele se aproximou de mim, perto da minha cabeça, e colocou o pau na altura do meu nariz. Eu somente via o pau pulsando e podia sentir o cheiro da rola...ele ficou daquele jeito uns minutos, e começou a punhetar devagar, sempre à minha vista, e muito perto. Eu fechava os olhos, mas acabava abrindo pouco depois. O cheiro e o som do pau punhetando era perceptíveis. Quando o pau começou a soltar aquela porrinha, ele passou o dedão na cabeça e depois na minha narina. O cheiro tomou tudo. Eu não pude evitar uma ereção, que ele percebeu e sorriu. Nada falou. De repente ele levantou, pegou um plug anal e um ky numa gaveta, desamarrou meus pés e me colocou de lado. Eu tentei resistir. mas além dele ser mais forte, o efeito do remédio ainda me deixava meio fraco. Colocou a calcinha de lado, e começou a lambuzar meu cuzinho, brincando com o dedo na entradinha...não posso dizer que não senti prazer. O clima todo estava me seduzindo de um jeito que jamais imaginei. Aos poucos ele foi enfiando plug, que entrou doendo, mas rapidamente meu cuzinho foi se acostumando. Depois disso, arrumou a calcinha e saiu. A Tv continuou ligada na mesma programação...o cheiro de pau ainda invadia minhas narinas, e agora um objeto no anus ficava me comendo o tempo inteiro. Meu pau queria explodir. Saía pela calcinha e pulsava...a vontade de pegar nele me fazia me contorcer. No fundo, eu não conseguia imaginar que Antonio me fosse fazer um mal maior do que aquele. Não me parecia uma pessoa violenta e seu ar sereno às vezes me fazia esquecer do absurdo que eu estava vivendo.
Acho que aquela tortura durou uma meia hora, quando ele entrou novamente no quarto, completamente nu. O pau duraço. Subiu por cima do meu peito e ficou de joelhos com o pau na altura da minha boca. Pediu que eu abrisse. Eu disse que não. Ele pegou no meu pau e começou a punhetar lentamente, gostosamente...aquilo me aliviou de um jeito que eu não esperava. Ele pediu que eu retribuisse...abre, disse ele, enquanto passava a cabeça aveludada do seu pau nos meus lábios. Abri. O pau escorregou macio pela minha lingua...ele foi me orientando e me estimulando e, em pouco tempo, ele já metia na minha boca com algum ritmo. Isso, sem que ele parasse de me punhetar. O tesão era enorme. A sensação daquele macho enorme, pintudo, em cima de mim, me dominando daquele jeito, começou a me convencer de que eu estava realmente gostando daquilo. O ritmo aumentou a tal ponto que senti os jatos de porra dele espalhando pelo meu rosto, boca, nariz...mas eu mesmo não gozei. Meu pau continuava muito duro e o plug me obrigava a me contorcer. Ele levantou, me agradeceu, e saiu. Eu comecei a gritar para que ele me soltasse... que viesse me comer, acabar o serviço. Como o mundo dá voltas! Eu chorava de tesão, euquanto sentir a porra dele no meu rosto e o cheiro de sexo. Na tv, uma crossdresser linda, de peruca preta, de quatro, dava gostoso para um homem negro de pau grosso. Gemia fino. Me imaginei naquela posição... pouco depois ele entrou, agora ele mesmo trazia uma peruca, só que loira. Pediu que eu levantasse a cabeça para ele vestí-la em mim. Ele colocou. Refez minha maquiagem com carinho e passou batom novamente. Ele foi ficando excitado com o procedimento, e resolveu soltar uma das minhas mãos. A direita. Eu a coloquei diretamente no meu pau, mas ele tirou e disse que era para pegar no dele. Obedeci. Senti aquele pau quente na mão e punhetei gostoso. Devagar. Ele levantou em seguida, desamarrou todas as minhas amarras e me virou de bruços. Eu me deixei levar. Imaginei que náo me amarraria novamente, mas subiu nas minhas costas e me imobilizou. Amarrou minhas mãos na cabeceira e depois desceu às pernas. Com meu corpo mais uma vez à disposição, ele cortou a calcinha com uma tesoura. E começou a brincar com o plug, virando devagar, tirando um pouco e enfiando... meu pau roçava no colchão, o que me permitia algum toque. Aquilo foi me dando um tesão tão grande que expliodi no colchão, roçando o pau... ele percebeu, mas disse que ainda não tinha acabado. Tirou o plug e tive uma enorme sensação de vazio. Meu cuzinho ficou piscando e procurando um substituto. De repente ele enfiou o rosto na minha bunda e com a lingua começou a babar no meu cuiznho. Que sensação boa!!! Adorei aquilo. Rebolei e gemi. Ele babava e cuspia, molhando tudo...enquanto isso apertava minha bunda redonda e grande. Quando eu já rebolava e gemia de modo histérico, senti ele montando em cima de mim. O pau tocou a entrada do meu cuzinho e ele começou a beijar minha nuca e morder minha orelha. Dizia que eu seria a menina dele pra sempre. Que eu era uma fêmea perfeita, e que ele só fizera revelar minha vocação. Enquanto falava isso, enfiava o pau, só com a baba da saliva. O plug ajudou a lacear e, preciso dizer, não senti tanta dor. O caralho foi entrando e me dando um prazer indescritível. Convicto e decidido. Entrou todo. Centímetros de rola dura e quente pulsando dentro de mim. Me fazendo retorcer e gemer. A feminilização tinha sido quase concluída. Eu só gemia e queria mais. O fato de estar ainda amarrado me dava mais tesão. Eu estava nas suas mãos. E ele soube usá-las. Meteu gostoso, com aquele peito peludo roçando minhas costas. A voz grossa me falando sacanagens e declarações de amor enquanto o pau me deixava apaixonada... foi intenso, vigoroso, mas lento. Demorado. Me comeu até cansar. Mais rápido, mais lento, colocava tudo, tirava tudo, ficava parado... uma delicia. As mãos, de vez em quando, entravam por baixo do meu peito e apertavam meus mamilos. Num certo momento, o ritmo das metidas foi tão constante, e longo, que pude sentir quando gozei só com as estocadas. De repente ele também gozou. Foi um gemido de macho, uma acelerada final e a porra jorrando dentro de mim. Doses de porra de um macho no meu interior. Cansados, ele ainda me deu um longo beijo na boca, que retribui. Ele levantou e me desamarrou. Me ofereceu uma toalha e me pediu que tomasse um banho. Iria preparar algo para comermos. Depois, estaria livre pra ir. Fui ao banho. Me lavei tentando digerir tudo que aconteceu. Senti minha pele depilada. Meu cuzinho aberto. Tive vergonha do meu pau. Sai do chuveiro e na cama tinha um vestido, longo, de alça e uma calcinha branquinha, tanguinha. Ele deixara ali. Passei um hidratante no corpo. Pele macia. Vesti, serviu. Coloquei a peruca e fui, me sentindo uma femea, para encontrar meu macho.

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Comentários


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walkercbr Comentou em 18/09/2019

Muito excitante , uma narrativa perfeita. Votado.

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Comentou em 03/05/2019

Delícia conto

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sissylisinha Comentou em 29/04/2019

quero muito ler a continuaçao...adorei e adoraria estar no lugar dela.

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legionario Comentou em 22/04/2019

Que delicia de foda!!!

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celo24 Comentou em 20/04/2019

Que sortuda você é, queria estar em seu lugar. Rs

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Comentou em 20/04/2019

Delicia de conto, bjs, votado

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Comentou em 20/04/2019

Delícia de conto. Que venham os Antonios!

foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 20/04/2019

Conto maravilhoso, bem escrito e mtomcurtido por mim. Adorarei te conhecer um dia. Se votei? Claro! E com o louvor q vc merece. Bjs

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Comentou em 20/04/2019

Que delicia seu conto adorei queria conhecer um coroa desse

foto perfil usuario sergiohenrique

sergiohenrique Comentou em 19/04/2019

Excitante. Conta mais !

foto perfil usuario sergiohenrique

sergiohenrique Comentou em 19/04/2019

Excitante. Conta mais !

foto perfil usuario arrependido

arrependido Comentou em 19/04/2019

Delícia de conto....amei...

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miguelita- Comentou em 19/04/2019

Que lindo relato ! Amanhã vou depilar inteirinha ! Vou me assumir logo logo ! Quero ser feliz !




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Ficha do conto

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ksado44

Nome do conto:
Feminilização forçada

Codigo do conto:
137502

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/04/2019

Quant.de Votos:
34

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