Boléia III

Não preciso dizer como ao longo daqueles dias eu servi ao Roberto em todas as posições e de todas as formas. Ele gostava de dormir de conchinha, e a rola dele ficava me cuucando a noite toda. De manhã, nos primeiros dias, ele me pedia para mamá-lo, mas aos poucos fui ficando treinadinha e já o acordava com uma bela chupada que terminava com o leitinho jorrando na minha boca. Praticamente passava o dia com roupas femininas e só tirava para almoçarmos nos postos ou alguma parada mais longa pra carregar e descarregar. Compramos diversas calcinhas, sainhas e shorts curtissimos pelo caminho e também fui ficando mais esperta na maquilagem. Enfim... foi um verdadeiro estágio de fêmea com um macho safado, maduro, pintudo e paciente. O viagra deixava ele sempre com tesão e as metidas eram longas e gostosas. Meu cuzinho se ajustou á rola dele de uma maneira que ela entrava sem dor e me completava maravilhosamente. Sentia uma coceirinha constante e bastava um olhar mais safado que dávamos um jeito de encostar o caminhão e ele me comia gostoso. Numa ocasião transamos do lado de fora. Ele parou num acostamento de uma estrada vicinal, quase sem movimento, e pediu que eu descesse com as roupas femininas e desse uma volta pelo caminhão, parando no lado do passageiro. Obedeci e dei a volta rebolando suavemente. Infelizmente ninguém passou... parei e o esperei. Ele veio gostoso, me colocou de costas, me inclinou, levantou a saia, cuspiu na rola e meteu. Foi a sensação mais deliciosa senti-lo me comendo em pé, pegando forte na minha cintura, com a saia levantada e a calcinha de ladinho. Meteu forte e rápido, gozando fartamente. Eu adorava ficar sentindo a porra dele escorrendo depois da foda. Ficava ali sentada, pensando na situação que eu vivia, e o cuzinho ardendo e liberando doses de porra do meu macho.

Quando já pegávamos o caminho de volta para o ES, paramos para jantar e pernoitar num posto. Enquanto comíamos um sanduíche, um homem se aproximou e cumprimentou Roberto que, ao reconhecê-lo, retribuiu efusivamente. Se abraçaram como velhos amigos que não se viam depois de muito tempo. Tadeu era um homem pardo bem parrudo. Grande, deveria ter quase dois metros de altura. Forte e um pouco obeso. Não era um sujeito bonito, mas tinha uma cara de safado boa praça. Piadista e doce, apesar do tamanho. Depois que se cumprimentaram, Tadeu olhou pra mim e estendeu a mão, perguntando meu nome com um sorriso agradável. Eu estendi e antes que eu falasse qualquer coisa, Roberto me apresentou como Samanta, mesmo eu estando com roupas masculinas. Tadeu reforçou o sorriso e disse; "Muito prazer, Samanta. Gosto de conhecer as "amigas" do Roberto.". Minha mão afrouxou e peguei nas mãos dele de modo bem macio. Ele apertou suavemente. Saquei que ali havia uma cumplicidade entre os dois e que os prazeres de ambos coincidiam. A estrada vai criando estes irmãos de sangue, asfalto e tesão.

Roberto pediu uma licença pra mim e se afastou com Tadeu. Ficaram conversando num canto do balcão. Riam, se abraçavam, trocavam histórias, informações e lembranças. E tomavam cervejas e copos de cachaça. Eu fiquei ali olhando de canto de olho e reparando em Tadeu. Já imaginava que uma das possibilidades daquela noite seria eu terminar sentando na rola dele, e passei a medir o macho pra avaliar o tipo. E isso foi me dando um tesão enorme! Pensar naquele cara grande me fodendo me deixou entusiasmado e a coceirinha voltou. Pedi uma cachaça tb pra relaxar e depois do primeiro copo, passei a olhar de modo mais indiscreto. Roberto percebeu e ambos começaram a conversar como se estivessem planejando algo sacana. Claro que os olhares sempre recaiam em mim. A certa altura, eu já meio balão, Roberto veio e me disse: "Você quer dormir na boléia do Tadeu, hj? Ele é de confiança e acho que vc vai gostar dele. Nossa temporada juntos já está acabando e ciumes agora não adiantaria nada. Acho que vc precisa experimentar outros homens, outras rolas e depois seguir teu caminho como fêmea. Aliás, um futuro brilhante....kkkkk". Como não amar esse homem? Tadeu ficava me olhando lá do fundo com cara de ansioso. Sorria. Num certo momento, levou a mão direita pra rola e apertou gostosamente por sobre a calça. Golpe baixo! Disse ao Roberto que toparia. Sim. Se ele me autorizasse, eu dormiria com Tadeu nesta noite. Ele sorriu e partiu. Fiquei ali sozinha no balcão. Tadeu chegou, pegou na minha mão e me levou...

Já do lado de fora, no caminho do caminhão, ele enlaçou meu ombro e ficou falando amenidades. Disse que me achara bonita e que gostaria de me ver com roupas femininas. Respondi que estavam com Roberto, e que talvez pudesse buscá-las. Ele falou que tinha uma calcinha linda na boleia dele, que pertencera a uma prostituta de Belém que o deixara apaixonado. Ele adoraria me ver com ela, pois meu quadril era parecido. Traria lembranças gostosas. Aceitei. O caminhão dele era mais simples e sem insolfilm. A boléia mais apertada. Subimos e ele me pediu pra vestir. A calcinha era bem simples. Preta, fio, de renda, com um lacinho na parte da frente. Me despi com ele me olhando e vesti a calcinha. Ele elogiou minha brancura e me chamou de Samanta, elogiando minhas formas. Veio para a parte de trás com alguma dificuldade. O caminhão dele não era para um cara daquele tamanho. Imagina pra dois? Ele veio só de calça, sem camisa, Beijei sua boca e alisei seu peito. Fui descendo a mão e senti um volume enorme por sobre a calça. Desabotoei, abri o ziper do jeans surrado e a rola dele saiu pra fora. Era enorme. Escura, com uma cabeça linda, preta. Deveria ter uns 23 centimetros e era grossa. Um saco pesado e grande. Muitos pentelhos. O cheiro do pau era forte. Quando peguei, senti como era quente. Estava duríssimo, pedindo uma punheta vagarosa. Ele gemeu e me beijou. Suas mãos enormes alisavam minhas pernas, costas e o começo da bunda. Ele foi ficando cada vez mais excitado e a certa altura baixou minha cabeça pra chupá-lo. Passei a lingua e fui me preparando para engoli-lo. Que delicia. Salivei e a cabeça encheu minha boca, roçando minha lingua, minha parte interna da bochecha. Ele pulsava e eu babava. Fui colocando em prática meus aprendizados da úlltima semana e os gemidos dele expressavam sucessso na minha empreitada. O pau melava e o gemido ganhava intensidade. Me chamava de gostosa, de putinha....que Roberto era sortudo...que iria me comer gostoso.

Não posso negar que estava com um certo receio de aguentar aquela rola, mas o cuzinho não parava de piscar. Enquanto eu mamava, o dedo indicador dele começou a percorrer o reguinho, chegando no cuzinho. Percebi quando ele molhou o dedo e enfiou gostoso na entradinha. Dedo grosso, alargando o anel, que já andava mais aberto pelo uso contínuo dos últimos dias. Mas estava acostumado com um calibre só! O dedo continuou a trabalhar e minha boca tb. Num certo momento Tadeu quase gozou, mas tirou a rola pois queria gozar dentro de mim. Me colocou de bruços, um travesseiro por baixo da barriga, empinou a minha bundinha e começou a trabalhar nela. Dedo, cuspidas, lambidas...isso sem tirar a calcinha. Ele dizia que eu estava linda, uma bunda muito gostosa, melhor até que de Soraia, a puta de Belém. Eu estava entregue, com uma onda de sensações maravilhosas. Meu corpo era dele e as mãos, dedos e boca faziam o que queriam. Ele preparava o cuzinho para a sua rola. Laceava e molhava, E me deixaxa louca de tesão!!!! Quando sentiu preparado, tirou minha calcinha, abriu minhas pernas e foi deitando sobre mim, encaixando a rola na entradinha. Se conseguissemos ficar de 4 naquela boléia talvez fosse mais fácil... a cabeça roçou a entrada e todas as lembranças de meu cuzinho sendo comido vieram a tona. Como eu adorava essa sensação. Do pré-abate. Quando o macho se prepara pra pegar a presa. A pressão foi aumentando e a cabeça entrou. Eu gritei mais de susto, já que verdade não doeu tanto. Um pouquinho. Gostosinho. Ele gostou de perceber que eu aguentei bem e continuou a enfiar. Ela foi entrando tão maravilhosamente... grossa, me abrindo, me preenchendo...foi como se meu cuzinho tivesse sido feito para aquela rola. Sem dor, só tesão e uma sensação indescritivel de preenchimento. Quente, pulsante...fico louco de tesão só de lembrar. Que macho, que rola!!!! Ele foi suave mas convicto. Entrando, entrando até colar os pentelhos na minha bunda. Tudo dentro. Meu interior pegava fogo, remexendo as partes mais intimas. Meu grelhinho mole, mole, quase sumiu envergonhado do caralho que me possuia. Ele parou, relaxou com tudo dentro e ficou me beijando a nuca. Depois de um tempo, começou a meter suave, devagar, feliz....sem pressa. E como meteu. 20 minutos, meia hora, com aquele pau escorregando gostoso, se ajustando ao meu rego. Ele me elogiava e me beijava apaixonado. O peso dele em cima de mim me dava ainda mais tesão....sei que de repente comecei a gozar com aquela rola dentro e não parei mais. Ele metia e eu gozava aquela porrinha fina, em pequena quantidade. O tesão era tão grande que pensei que iria desfalecer... de repente ele aumentou um pouco o ritmo, não muito, e meteu com mais intensidade. Me disse que queria gozar dentro de mim. "Vem, goza, meu amor!!!". Ele meteu e gozou, muito, abundantemente, uma onda de porra viscosa que inundou meu corpo... Soltou seu peso e fiquei sentindo o pau dele pulsar as últimas jorradas e ir amolencedo aos poucos dentro de mim. Suado, cansado e feliz. Ambos. Dormimos abraçados até o dia seguinte, quando Roberto bateu na porta do caminhão.... mas aí é outra história.   


      


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Comentários


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engmen Comentou em 06/03/2020

Uma saga que é o sonho do qualquer passivo... !!

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suruba_pa Comentou em 19/09/2019

Tesão de conto❤️ Meu sonho é fazer isso com um CAMINHONEIRO 😍

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ksn57 Comentou em 17/09/2019

Votado - 23 cm DELICIA, Eu quero uma igual !




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Boléia III

Codigo do conto:
144505

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/09/2019

Quant.de Votos:
14

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