O poder do toque. Cap 7: Profissionalismo

Quando enfim terminei todos os meus cursos, foi a hora de testar de verdade a prática da massagem. Para tanto, tive de abdicar de minha função no tribunal, o que me permitiu fazer carga horária de 6h diárias ao invés de 9h. No começo, do ponto de vista financeiro, tive uma grande diferença, mas como.nunca fui de esbanjar, consegui passar de boa. Depois, conforme fui fazendo minha clientela, passei a ganhar mais do que antes. E melhor, fazendo aquilo que gostava. Só não larguei de vez o TCE pois não era doido de largar um emprego estável. Estava feliz, trabalhando a parte burocrática, sem grandes responsabilidades e sem grandes estresses. E depois qu estourou o escândalo no governo do Rio, percebi mais que nunca que tinha feito a escolha certa. Pois aquilo se tornou uma verdadeira caça as bruxas.
Então eu havia aberto meu MEI e naquele momento trabalhava como freelance em um studio de massagem, depilação e shiatsu. A clientela, maioria eram bancários e funcionários que trabalhavam no centro. O studio ficava no edifício central, otimo ponto. E eu pegava o horário da tarde e noite, após o expediente. O que me fez passar o cross para de manhã. Fazia as vezes a aula a noite só para ver meu coach o pessoal.
Numa tarde em específico, saindo do tribunal, eu estava indo para meus segundo trabalho. Então, Renato, o dono do studio, me liga.
Oi Fabio, tudo bem? Vc ja ta vindo pra ca?
Acabei de sair. Por que?
Po cara, queria te pedir um favorzao. Teria como vc passar no banco e pegar uns contratos para mim? Aquela minha operação enfim saiu.
Sério cara? Que legal. Pensei até que tivesse desistido - era um empréstimo que ele queria para financiar studio. Ele havia me mostrado o projeto. Ia ficar show.
Nem fala, cara. Quase desisti mesmo. Mas ai ocorreu da gaerente ter saído de férias é o eventual dela gostou o projeto resolveu arriscar. Depois de avaliação e da burocracia, ele disse que os contratos sairiam hoje. So que me atrasei.
Relaxa cara, é caminho. So uma coisa, o banco ta fechado ja. La vão me liberar?
Sim. Sim. Eu aviso a ele que vc vai buscar, da seu nome para o segurança e diz que é para o gerente Renan.
Ok. Deixa comigo.
Cara, outra coisinha. Rs. Assim, na animação eu acabei oferecendo pra ele um serviço de massagem. Depois ate me senti mal po medo de ter ofendido ele. Mas foi depois de aprovado. Então… so para nao ficar mal, vc podia fazer esse serviço, se ele aceitasse, claro.
Eu ri da falta de jeito dele.
Claro que nap quero que vc trabalhe de graça. Eu vou pagar a consulta. So pedi pra vc pois sei que vc é caprichoso e queria ser grato.
Relaxa. Eu vejo aqui.
Chegando no banco, falei ao seguranca, dei meu nome w logo fui liberado a entrar. Subi e nao foi dificil achar a mesa do Renan. Ele se levantou logo e sorriu. Fiquei surpreso com o garoto bonito que me recebeu . Ele devia ser mais novo que eu. Usava terno, que nao combinava muito com seu jeito jovial, mas lhe dava o ar de um debutante. Tinha um cavanhaque que realçada seu sorriso e os olhos demonstravam alguém que vinha trabalhando incessantemente.
Oi. Fabio, não é? Então. Eu tenho de pedir desculpas ao senhor Renato, mas o contrato ainda não está pronto. Ma hoje sem falta, eu levo.
Tranquilo. Relaxa. Mas como fazemos?
Fique calmo que eu mesmo levo la no studio. Vou encerrar meu expediente as 18h e levo sem falta.
Fica tranquilo, cara. - acalmei- vc precisa relaxar.
Ele riu, cansado.
Eu sei. Minha prineira vez substituindo gerência . To uma pilha. Mas semana que vem volta ao normal. Pelo menos esse. Contato sai na.minha gestão pra eu ficar bem na avaliação.
Ah, que bom. Faz o seguinte então. Quando for levar o contrato, como e fim de expediente, deixa que eu te pago aquela massagem que o Renato te prometeu.
Que isso. Não precisa. So fiz meu trabalho.
E o Renato sabe. Por isso ele ta te oferecendo agora, depois de fechada a negociação. Se nao ia ficar parecendo suborno.
E rimoa, juntos
Posso ver sim - assentiu.
Pode deixar que cuido de você.
E sai. Depois disso liguei para Renato e expliquei a situação. Ele entendeu bem, apesar de ansioso.
Outra coisa - continuei - sobre o favor que me pediu, pode deixar que quebro seu galho
Obrigadao cara.
Tranquilo. Maa vc ta me devendo.
E desliguei
Chegando ao trabalho. Tomei um cafe, me arrumei e atendi um cliente que estava agendado. Entao, sem nada previsto, fiquei sentado na espera lendo. A sala dos funcionários tem acesso as câmeras do studio, para podermos ver quem chega na recepção e ja ir receber caso seja nosso cliente. Então, vi o Renan chegar. Me preparei para descer.
Quando ia me aproximando, escutei o final da conversa dele com Renato.
Deu trabalho, mas está ai. Desculpa o transtorno.
Que isso, Renan. Não sabe como sou grato. Onde assino.
As páginas estão marcadas e esses campos, voce rubrica. Mas lê com calma. Esta tudo como combinamos. Daqui vou pra casa e so levo eles amanhã
Ah ótimo. Então… vai querer aquela massagem enquanto espera eu ler.
Nease momento, eu cheguei e cumprimentei. Renan abriu um belo sorriso, apesar do roato cansado.
Chegou numa boa ora, Fabio - saudou, Renato - Renan, vou te deixar em ótimas mãos.
Vem comigo, meu gerente - o convidei e ele riu.
O conduzi ate minha sala. Ao invés da maca, optei pr usar um colchão no chão. Pedi que ele tirasse apenas o paletó e os sapatos e sentasse. Comecei com os pés. Sentando de frente para ele e passando o creme. Na hora ele fechou os olhos é o rostinho se contorceu em prazer.
Massageei bem o pé, depois o outro. Levando-os para próximo do rosto, apoiando em meu peito, as vezes deixando descansar sob minha cintura.
Nossa. Muito bom.
Nada melhor pra relaxar, que começar com os pés - expliquei. - ainda mais para quem trabalha muito tempo sob pressão.
Nem fala. Nao vejo a hora da gerente voltar. Minha primeira vez nol lugar dela.
E mandou muito bem - incentivei.
Valeu.
Dos pés pedi que ele tirasse a camisa. A pele branca, um corpo magro, mas bem definido. Poucos pelos.
Fui para trás dele e massageiei suas costas, corrigindo sua postura.
O espaço aqui é bom - ele observou.
Com certeza. Renato ta com planoa otimos. Vc viu os projetos.
Verdade - e gemeu quando eu passei para seus ombroa, onde se concentrava a tensão.
Agora deixa que eu cuido de vc. Vamos alongar esse corpo. Tira a calça.
Ele obedeceu, então pus el deitado de bruços. Peguei um pedaço de bambu que temos, e fiz ele segurar acima da cabeça. Segurei no.meio e puxei para. Ima, forçando sua coluna a alongar. Depois repeti, puxando também suas pernas, quase as fazendo se encostar. Renam gemia baixinho, relaxado.
Então pus ele de barriga pra cima e ergui uma perna de cada vez empurrando e forçando a coxa a ir de encontro ao peito. Coloquei meu peso sob, encostando meu volume bem na bunda dele. Primeiro uma perna. Depois a outra. Então as duas. Ao final desse alongamento, deu para ver que ele ja estava excitado. Então sentei em cima do pau dele e puxei seus braços, fazendo-o aproximar o rosto do meu peito. Abracei, apoiando meus braços em sua cintura e apertei. Ele gemeu, com a boca abafada em meu peitoral.
Nossa - suspirou e me abraçou também. Ficamos assim um tempo. Sua mão tímida desceu até minha bunda e ali ficou, sem ousar mais.
Pedi que ele se deitasse de bruços novamente. Fui para tras dele e tirei sua cueca, deixando-o completamente nu. Abri suas pernas e me posicionei entre elas.
Massageei suas pernas, subindo pela coxa ate chegar a virilha. Ali, dediquei um temp a mais. Depois nádegas, deixando minha mão escorregar pela fenda de sua bunda e arrancando suspiro dele. Abri sua bunda e admirei aquele rego. Rosado, piscando. Brinquei um pouco, com a ponta do dedo.
De la, fui sundindo mais. Levante, e me coloquei na sua parte superior sentei sob minhas pernas e trouxe seu tronco. Apoiando sua cabeça em minhas coxas. Ai massageei seus ombros e parte superior daa costas. Ele prensava o rosto cpntra meu short, esmagando meu pau.
O coloquei novamente de barriga para cima. Massageei seu rosto, pescoço. Ele completamente relaxado, entregue. Com a ponta dos dedos, forcei sua boa a se abrir. Arriei meu short e dei a cabecinha para ele chupar. Labios macios. Chupava com gosto e delicadeza. O pau duro e erguido chegava a babar.
Então me levantei e ele me fitou, com o sorriso curioso. Sai do colchonete e tirei a roupa toda. Me despindo naturalmente sob seu olhar. Após estar pelado me deitei por cima dele, esmagando seu corpo abaixo do meu. Passei um braço por trás de sua cabeça, quase encostando nossos rostos.
Isso também faz parte da terapia?
Aham. Isso se chama tantra.
Peguei sua mão colando nossas palmas com a ponta doa dedos, alisei seu braço rosto, barriga. Ele passou a mão pelas minhas costas e apertou minha bunda.
Passei meu rosto no seu, rocei os lábios nariz, alisei seu corpo todo. Lambi seus mamilos, fui descendo e me inverti, ficando quase de ponta cabeça com relação a ele. Ele abocanhou meu pau novamente. E eu continuei meu trabalho de alisar seu corpo. Alisei o rosto, deixando. Cheirei cada parte de seu corpo. Beijei e apertei. Ele delirava, cada toque e ele estremecia. Beijei suaas pernas, chegando até seus pés. Beijei os dedos, lambi, chupei. Senti seu dedo introduzir em meu cu. E continuei.
Foi quando chegou a hora do grande final. Sem mais delongas me ajoelhei diante dele, levantei suas pernas e comecei a massagear sua próstata. Com a outra mão, peguei meu pênis. Apertei com força e não precisou muito para que ele começasse sofrer espasmos quando um gozo farto e Grosso saiu. Renan quase gritou. Seu corpo ficou todo duro, até enfim relaxar. Ainda tremendo, eu peguei uma toalha é o limpei. Deitei ao seu lado e falei ao seu ouvido.
Descansa. Nao tenta levantar agora. Aproveita.
E ai ficou, quase sonolento. Quando enfim foi capaz de fixar de pé, dei outra toalha e ele ae banhou. Ao sairmos Renato estava com os contratos assinados. Agradeceu mais uma ve e saiu.
Parece que vc cuidou bem dele, Fabio. Saii com um sorriso. Nem parecia mais tao cansado.
Faço o que posso - me fiz de humilde.
Renato me pagou dobrado pelo serviço e eu fiz parecer que so tinha feito por amizade, para valorizar meu trabalho. Como se não tivesse nenhum outro prazer envolvido. Afinal, amigos amigos, negócios à parte.