Olá amigos. Vou começar com este uma série de relatos aqui no site, que me foram compartilhado pelos casais amigos do grupo de swing a que eu e minha mulher pertencemos. São as estórias de como esses casais começaram essa experiência fascinante de troca de parceiros. São estórias curiosas, cheias de desejos e surpresas. É interessante notar como alguns começaram por acaso, lutaram contra o desejo, mas acabaram se rendendo. Lembrem-se, os nomes foram trocados, mas as estórias são reais. Tão reais que podem acontecer com vocês. Marcos e Joana estavam casados há dez anos, o sexo entre ambos estava morno nada parecido com os primeiros anos de casamento, ainda sem filhos por decisão de ambos, não conseguiam aproveitar o tempo que reservaram para os dois. Marcos se culpava, por mais que tentasse o amor que sentia por sua mulher, e que era correspondido não conseguia ser suficiente para retornar os bons tempos. O que fazer quando as coisas chegam a esse momento, Marcos não sabia, mas o destino se encarregaria de mostrar o caminho. Era uma terça feira normal, dia de trabalho. Dia de ir trabalhar. Só de novo, uma chuva que como sempre complicava o trânsito de Fortaleza. Chegar ao trabalho naquele dia foi uma interminável perda de tempo, mas tempo de pensar sobre sua deliciosa mulher e como as coisas andavam entre os dois. Ai entra o destino, o inesperável, mas que precisa sempre de uma iniciativa humana. Uma intervenção do destino nunca é possível sem uma decisão humana. E foi isso que ele pensou. “Que se dane o trabalho! não estou a fim mesmo. Vou voltar pra casa e mudar tudo isso”. E ia mesmo, só que não sabia o quanto sua interferência no destino ia mudar as coisas para ambos. E pensar que uma ligação do celular que estava sempre à mão, para casa poderia deixar tudo como estava. Seu jeito de fazer tudo segundo uma regra, controlar tudo. Deixar de seguir seu jeito de fazer as coisas o levaria para um caminho nunca pensado. Antes passou por uma floricultura, tenciona levar um buquet de rosas para Joana, lembrou que há muito havia perdido o hábito de fazê-lo, poderia ser uma boa maneira de começar a mudar a situação entre ambos. Não levou o carro até a garagem, deixou-o a alguns metros de casa. Queria não anunciar sua chegada fazendo uma surpresa. Na verdade quem teria uma, seria ele. Pediu ao porteiro do condomínio que não anunciasse sua chegada como era costume fazer, e seguiu até a porta de entrada. Passou a chave e entrou pela sala, assim que estava dentro de casa percebeu ruídos vindo do quarto. Seu ritmo cardíaco acelerou-se instantaneamente e suas mãos começaram imediatamente a suar, como da proximidade de um perigo. Não sabia por que, mas uma visão clara formou-se em sua mente: Sua mulher sendo violentamente comida por um negro de pau imenso. Notou a rigidez de seu pau pressionar as calças. Foram segundos tensos, com a adrenalina a misturar-se a seu sangue causando um choque que ele não sabia se era medo ou excitação. À distância até o quarto que era de uns poucos cinco metros, tornou-se infindável e à medida que os ruídos se definiam a imagem que se formara antes em sua mente adquiria ainda mais contornos de realidade. Num lapso de controle e lucidez, conteve o passo e parou. Pensou: “e se for essa mesma imagem que minha mente divaga que encontrarei no quarto, o que farei?”. O que deveria fazer? E como se chegou a isso. Foram muitas as perguntas, mas o que não podia ignorar naquele momento era o grande volume de seu pau. Por que aquela imagem o excitava. Concluiu que só teria suas respostas se continuasse seu trajeto. Foi o que fez. Já na porta, colou seu ouvido junto dela e ouviu claramente os gemidos de prazer de Joana. Tentou ouvir mais outro som e percebeu que só ouvia os dela. Pôs a mão sobre o trinco e percebeu que a porta estava destrancada, devagar empurrou a porta até entreabri-la. O que viu tinha pouca semelhança com o que formou em sua mente segundos antes, mas ainda assim o excitava como pouca coisa na vida. Era o inesperado que a tornava tão peculiar e excitante. Nem em sua mais pervertida e depravada fantasia imagina ver sua mulher daquele modo. Sua mulher de quatro junto à cama sendo fodida pelo enorme Rotwallier do vizinho. Marcos não se mexeu, a visão era excitante demais e ele não se atreveu a interrompê-la. O cão a estocou uma seis vezes. Na ultima vez Joana levantou a bunda e o cão apesar de grande perdeu o contato com o chão. Ficou em cima dela movendo as patas e soltando o que parecia ser sua porra na buceta dela. Era tão abundante que lhe escapava da xana e escorria pelas coxas brancas. O cão ficou lá parado sobre ela e parecia preso dentro dela, eu conhecia um pouco da fisiologia sexual dos cães e sabia que naquele momento ele continuava a despejar sua porra dentro dela e que ao contrario do que pensava o senso comum não era a genitália da fêmea que o retia dentro dela, na verdade o pênis do cão, livre da capa dobrava a grossura. Isso era um capricho ou uma ferramenta da natureza para garantir a maior quantidade possível de sêmen no interior da fêmea facilitando com que a cadela ficasse prenha. Obviamente que a cadela em que ele estava dentro agora era de outra espécie. Não pode deixar de encarar a situação com o seu velho bom humor Estava surpreso que a cena o excitasse, nunca tinha se confrontado com algo assim, por isso não sabia que sua reação seria aquela. Enquanto pensava, ajudado por Joana o cão consegui descer de cima dela, mas ainda permanecia preso a ela. Como se entendesse o que estava acontecendo ele permaneceu imóvel, sabia que logo estaria livre daquela boceta. Marcos estava tão hipnotizado pela cena, que não havia notado do outo lado do quarto, seu vizinho Ivan, dono do Rotwallier filmava tudo enquanto se masturbava. Ficou curioso para saber como tinha começado tudo aquilo, que circunstância haviam se passado para sua mulher se deixa seduzir pelos dois. De repente o pau do cão soltou-se da buceta de Joana fazendo um barulho. A linda e depilada xoxota da sua mulher contraiu-se e depois verteu para fora a porra do cão. O tapete do quarto ficou encharcado enquanto Ivan não perdia nada da cena. Marcos voltou a encostar a porta sem ser notado. Afastou-se devagar abriu a porta para rua e voltou para o carro. Não tencionava revelar a Joana que tinha visto tudo, só pensava em como encararia aquela situação quando passasse a excitação e de que forma levaria vantagem com aquilo. Depois lembrou que seria difícil negar sua presença em casa naquela manhã, havia esquecido o bouquet de rosas na sala e porteiro revelaria sua presença caso fosse indagado. Voltou para o carro e dirigiu, tinha vontade de voltar para o trabalho e esperar que Joana o ligasse, o que faria com certeza em breve. É obvio que a situação teve consequências que lhes relatarei em breve.
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