Oi, me chamo-me Márcia tenho 35 anos, morena, cabelos lisos, seios médios e uma bundinha que sempre atrai atenções dentro de um fio dental. Meu marido, tem a mesma idade e sempre diz que eu sou sua deusa da luxúria, me adora e sempre me comeu como eu mereço. Sou satisfeita com o que ele faz comigo na cama. Frequenta minha piriquita pelo menos três veze por semana e não me deixa sem gozar uma vez. Ou seja, me considero uma mulher bem comida que não precisa de outro macho. Bom eu achava isso até esse carnaval.
Como casei virgem, logo depois de completarmos 5 anos de casados, ele começou a dizer que não achava justo que eu nunca tivesse feito sexo com outro homem. Achei estranho no começo, mas a medida que o tempo passou comecei a curtir a fantasia dele que me fodia e falava de homens que eram conhecidos por nós dois, e como seria me ver foder com eles. Isso me excitava muito e enchia minha xereca de tesão e desejo enquanto ele me comia, mas quando acabava achava muito estranho. Não ousava dizer para ele e o deixava continuar.
Foi quando conheci Amanda, a quem compartilhei a minha história pra que ela contasse aqui no site. Foi em uma festa e me chamou a atenção ela flertando com meu marido mesmo estando acompanhada pelo dela. Fiquei curiosa e fui até ela. Sem entrar em detalhes foi assim que conheci alguém que me mostrou que a fantasia do meu marido era mais comum do que eu pensava. A partir daí pensei: porque não.
Nesse carnaval, aproveitei a folia, e falei para meu marido que estava disposta a fazer o que ele queria. Mas ia deixar tudo por conta dele e que poderia ser com um estranho, desde que me atraísse. Ele concordou. Não seria difícil seduzir alguém, ele sempre incentivou que eu me vestisse de forma sensual, de uma maneira que mais mostrava que escondia meu corpo. Pelo menos de me exibir eu gostava e saber que estava sendo objeto da fantasia de muitos machos me inundava a xoxota e só me deixava mais disponível pra ele (meu marido). Biquínis minusculo, transparências, decotes generosos, saias curtas e calças leggins sem calcinhas era o que eu normalmente usava em ambientes públicos sempre com o incentivo dele. Ele costumava me presentear com roupas assim cada vez que íamos a algum lugar publico.
Quando isso acontecia sentia que era como se ele desejasse me transformar em uma puta, e em segredo, curtia e me sentia mesmo como uma. Era hora então de saber se era mesmo isso que ele queria, pois se a experiência fosse gostosa - e eu disse para ele - não teria volta. O safado respondeu que adoraria ser casada com uma puta.
A princípio pretendíamos ir para uma praia do interior do nosso estado (Ceará). O que implicava em fazer uma visita a uma oficina para uma revisão do nosso carro. Era hora de testar a disposição do meu marido para ter uma puta como esposa. Era um ambiente predominantemente masculino e embora me vestir daquela forma não fosse uma novidade, seria a primeira vez que eu e ele estávamos em sintonia com o que fazíamos. Escolhi uma calça Legging preta sem calcinha, minha bunda se valorizava muito mais dentro dela e minha xaninha gorda e depilada ficava fortemente marcada na frente. Na hora certa podia fazer a calça dividi-la ficando ainda mais visível. Uma blusinha branca justa de alça e os peitos soltinhos dentro dela. Se eu ficasse excitada, com certeza, seria difícil esconder os biquinhos que ficariam assanhados
Aproveitei todas as oportunidades pra exibir minha sensualidade – ou seria minha safadeza? - mas sem encorajar alguma aproximação. Vi auguns paus duros embaixo dos macacões. Eu me excitei muito com todos aqueles olhares e senti minha xoxota molhar as calças. O serviço demorou perto de duas horas, meu marido disse que seguramente demoraria menos tempo se eu não estivesse lá também. Finalmente fomos para casa, mal chegamos e ele já foi me despindo e me comendo ali mesmo na sala.
Acabamos não viajando de carro fomos de avião para Recife e de lá para Olinda, onde ficamos. Os blocos já estavam a mil pelas pequenas ruas e ladeiras da cidade. O clima era de animação, mas também de muita sensualidade com muita mulheres e homens bonitos, e eu me sentia pronta pra foder com qualquer um deles. Nossa primeira manhã em um hotel da orla marítima e depois do café da manhã fui direto pra piscina do hotel com meu minúsculo fio dental que era apenas um cordelzinho enfiado na bunda. Na frente apenas o suficiente pra cobrir os grandes lábios da minha xoxota depilada. Mais olhares comilões foram dirigidos a min. Um especial vinha de um rapaz moreno de corpo atlético, mas uma fragrante timidez o fazia disfarçar seus olhares. Justo ele me despertou mais interesse. Depois de algum tempo, já na companhia do meu futuro corninho chamei a atenção dele para o rapaz e disse que tinha ficado interessado nele. Meu marido disse que ia dar um jeito de trazê-lo para nossa companhia. Assim que ele achou possível foi até ele e em uma rápida conversa o convenceu a sentar com a gente junto do bar da piscina.
Não fiquei sabendo logo como ele o convenceu a sentar com a gente, mas depois das apresentações notei que ele já tinha abandonado um pouco a timidez e me pareceu mais a vontade. Ricardo, era seu nome nos disse que tinha 25 anos era solteiro e vinha de Brasilia a convite do pai para o Carnaval, seu pai era gerente do Hotel em que estávamos. Seus pais eram separados e era a primeira vez que visitava o pai depois da separação. Ia ficar todo o Carnaval embora já conhecesse a cidade de outras viagens inclusive um outro carnaval há dois anos. Meu marido já com o plano em curso apresou-se em perguntar se ele se importava de nos mostrar a cidade, já que a conhecia tão bem. Com um sorriso mais que satisfeito disse que ficaria feliz em nos ciceronear pela cidade. Seus olhos, apesar da discrição não saiam do meu corpo. Em um momento um boy do hotel lhe passou um recado do pai e ele teve que encontrá-lo na recepção. Ele se demorou a levantar para ir, talvez estivesse tentando controlar algo antes de se levantar. Apesar da demora, ainda era visível que ele havia estado com pau muito duro dentro da bermuda pouco tempo antes. Pediu licença dizendo que voltaria logo.
Apressei-me para perguntar a meu marido o que ele havia dito para fazê-lo a sentar com a gente.
– Fui rápido e quis saber se ele gostava do que via. Ele só balançou a cabeça afirmativamente e eu disse que se ele quisesse podia ver mais de perto, e o convidei.
Não demorou para ele voltar. Agora estava de sunga de banho, havia se livrado do bermudão que vestia antes, tive tempo para dizer meu marido que eu iria provocá-lo. Meu marido concordou e disse que arranjaria um jeito de sair um pouco pra nos deixar a sós pra eu fazer a minha “mágica” Pedi pra mudarmos de lugar queria ficar sentada de uma maneira mais estratégica para me exibir para ele. Fiquei sentada de frente pra ele, quando meu marido saiu abri as pernas o suficiente para a parte da frente do biquíni entrar no reguinho da minha xoxota. Quando ele viu ficou claramente corado e disfarçou o olhar.
– Que foi? Algo que lhe deixou desconfortável? Perguntei
– Não… não. Tudo bem. Estou bem. apressou-se em responder
Olhei para baixo, para minha boceta exibida. Olhei de novo para ele que se mostrava muito intimidado.
– Vamos fazer o seguinte para ficarmos quites. Eu mostro ela mais um pouquinho pra você. Afasto o que falta do biquíni pra você olhar e se você estiver de pau duro quero ver um pouco dele também. Assim, quebramos o gelo. O que você acha?
– Tudo bem então, eu nem preciso ver mais pra ficar duro. Você nem imagina o quanto foi difícil chegar até meu quarto pra me trocar e não tocar uma punheta apenas com que havia visto antes. Disse ele finalmente liberando a safadeza que sua timidez escondia
– Ainda bem que você não cometeu esse desperdício, podemos resolver isso mais tarde se você quiser. Quer?
– Posso querer isso sim, mas seu marido, o que ele pensaria disso?
– Porque você acha que lhe te convidou pra sentar com a gente? E porque ele não está aqui agora?
Foi o suficiente para ele entender o que se passava. Ninguém nos via, nem poderíamos ser surpreendido por alguém onde estávamos. Eu afastei o que faltava exibindo minha boceta com grelo e tudo, já molhada, apetitosa e inchada com aquela situação. Ele se deliciou com que via. Não me apressei em voltar a cobri-la e ele botou pra fora, já que não podia mostrá-la todo sem ser visto, apenas metade de uma jeba bem nutrida e apetitosa.
– Num sei como vou esperar por mais tarde, eu comia você agora mesmo.
– Quando meu marido voltar vou dar um jeito de lhe dar um aperitivo.
Não nos recompomos, não precisávamos. Fiquei vendo sua pica pingando de tesão, bem ali a uma distancia que bastava estirar a mão para tocá-la, e lutando contra vontade de tocar minha boceta, enfiar os dedos nela e gozar bem na frente daquele homem gostoso. Ficamos tão distraídos um no outro que nem percebemos a volta do meu marido, eu continuei mostrando a minha exibida e ele, muito mais pra mostrar um certo respeito, colocou com dificuldade a pica de volta na sunga.
Meu marido quis saber se estávamos bem e nos entendendo, eu disse que sim e Ricardo concordou com a cabeça. Ficamos alí os três ambos tentando conter nosso tesão com aquele clima sensual que reinava entre nós.
Já passava das 15 horas, o deck e o bar da piscina já estava quase vazio apenas com três hóspedes além de nós. Pedi para o Ricardo ir pegar mais uma rodada de bebidas e disse pro meu marido que o rapaz já estava mais que seduzido por nossa sacanagem, disse que íamos isso mais tarde, mas queria dar ele um aperitivo antes. Ele sugeriu que mandasse ele esperar no banheiro masculino e depois eu fosse lá discretamente. Disse que queria estar junto, mas poderia chamar a atenção se sumíssemos os três ao mesmo tempo. Disse para não se preocupar queria só fazer um boquete nele e ver o tamanho do pau dele. O melhor ficaria para ele ver mais tarde no quarto.
Quando Ricardo voltou pedi para que ele me esperasse no banheiro masculino. Quando a barra estivesse limpa eu iria lá. Nem precisamos esperar muito. Surgiu a oportunidade e fui até ele. Sem me importar com mais nada entrei no reservado e passei a tranca na porta. Aquela sensação de ser pega apenas aumentava meu tesão, mas eu não deixaria ser comida sem meu marido por perto, eu tinha prometido. Queria ver apenas e tocar uma pica que não era a do meu marido pela primeira vez. Fazer aquilo com a cumplicidade dele foi ainda mais erotizante. Baixei a sunga de Ricardo e vi sua pica em toda sua plenitude. Não pude evitar de comparar com a do meu marido, não era maior era apenas mais grossa e morena. Diferente da rola do meu marido era preciso esfolar seu pau pra ver a cabeça rosa e brilhante. Eu sabia como fazer um gostoso boquete, meu marido sempre elogiara e costumava a dizer que eu chupava como uma atriz pornô. Eu gostava mesmo de testar meu limite enfiando o pau dele fundo na garganta. Peguei o pau de Ricardo e fiz o mesmo. Vi que ele não conseguiria segurar o gozo por muito tempo e disse pra ele não se preocupar se gozasse rápido. Só me garantisse que ficaria assim de novo mais tarde.
– Talvez eu fique novamente com tesão mais rápido do que eu penso se as coisas continuarem assim. Mas quero gozar vendo sua boceta.
– Mamei aquela rola até que ele não aguentasse mais e quando ele pediu sentei-me em um dos lavatórios e abri minha boceta molhada pra ele ver e se masturbar. Ele não se conteve e quis enfiar em min. Impedi.
– Prometi a meu marido que quando você fosse me comer ele estaria junto.
Ele respeitou isso e continuou a tocar o pau até gozar. Foi lindo e excitante ver aquela rola espalhar jatos de porra forte e grosso que chegaram até min. Me lavei rapidamente e sai de volta para meu marido no deck. Um dos garçons me viu saindo, não me importei com o que ele estivesse pensando.
– Meu deus, estou morrendo de tesão. Fico imensamente feliz que você tenha me oferecido essa oportunidade e mal posso esperar por mais. Disse pro meu marido. Ele sorriu satisfeito e disse que mal podia esperar pra ver também.
Apressei-me em dizer que ele não havia me comido ainda.
– Sei que não, já que foi bem rápido o tempo de vocês lá dentro.
– Não poderia demorar mais pelas circunstâncias e pelo tesão que o rapaz estava. Tinha que ser rápido.
– O pessoal aqui fora parecia não está atento para o que estava rolando, mas com o sumiço dos dois ao mesmo tempo, receio que estão desconfiado. Quando Ricardo voltou ficamos um pouco mais, meu tesão continuava a mil e louca pra ser comida depois que vi a pica maravilhosa do rapaz. Meu marido sugeriu que nos encontrássemos a noite no restaurante para jantar e tomar uns drinques e depois subimos para nosso quarto.
No restaurante do Hotel, fui apresentado ao pai de Ricardo. Entendi de onde vinha o DNA sensual de Ricardo. Seu pai era um coroa grisalho de uma forma física e elegância invejável. Fiquei de pernas trêmulas quando ele se aproximou para beijar meu rosto com os comprimentos. Como cheirava bem aquele macho! Justo o que mais gosto nos homens. Resolvi colocá-lo no meu radar para o futuro. O jantar foi o mais rápido que podíamos ter diante da ansiedade e do desejo de nos três de voltar o mais rápido para o quarto.
Na suíte, enquanto os dois providenciavam as bebidas em me despi e fui direto pra hidromassagem. Fiquei esperando os dois que logo se aproximaram ricardo estava nu com a pica já dura. Era isso que eu achava fantástico, sua facilidade de ficar duro, nada como ser jovem. Meu marido que não funcionava assim, devido o clima, também já estava no ponto. Me senti por demais lisonjeada em ver que aqueles dois homens estavam daquele jeito por causa de min.
Os dois ficaram de pé junto a banheira e eu chupei aquelas duas picas maravilhosa. Deixei os dois ainda mais duro. Sai da banheira puxando os dois pra a cama segurando a vara de cada um. Me deitei abri as pernas e ofereci minha xana pra eles. Meu marido como um autentico cavalheiro e sabendo que eu não aguentava esperar deixou que Ricardo fosse em frente. O rapaz caiu de boca na minha boceta e eu comecei a gozar. Gozava sem parar enquanto ele me chupava como se aquela fosse a última xoxota do mundo. Meu marido que me conhecia bem sabia que estava num estado de gozo permanente e ficou ali nos olhando com a cara de corno satisfeito que via sua mulher gozando com outro macho. Sem para de gozar e com a xana contraindo descontroladamente voltei ao controle e o afastei da minha boceta. Fiz ele se deitar e comecei a chupar aquela deliciosa vara agora com mais paciência e desejo que da última vez no banheiro da piscina. Meu marido sentou do lado da cama, aproveitou que eu estava de quatro e começou a brincar com meu cuzinho e minha xana ao mesmo tempo e voltei a gozar justo quando já estava quase relaxando. Ao vê-lo olhando para o pau de Ricardo, não sei o que aconteceu, mas por impulso, disse:
– Quer segurar ele um pouquinho?
Meu marido o pegou, para a surpresa de Ricardo. Ante a sua surpresa apressou-se em dizer que ele não se preocupa-se não iria passar daquilo.
– Confesso que me excita ver um pau duro, mas não desejo sentir um dentro de min – Disse meu marido.
– Eu não pediria pra você fazer isso, mas acho que você gosta de ver os paus duro quanto as bucetas quando assisti seu vídeos pornôs, estou certo?
– Sim gosto. Ele respondeu. Isso me excita também
Me preparei pra sentar no pau do Ricardo e pedi que meu marido o segurasse pra min. Ele segurou o pau dele apontado pra cima e eu sentei naquela vara gostosa.
Por mais que eu dica que aquilo foi divino e tente descrever aqui o que eu sentia tendo aqueles dois machos só pra min não conseguiria. Nunca me senti uma mulher mais plena em minha sexualidade do que naquele momento e tudo graças ao meu precioso marido. Fodo aquela pica com a fome de alguém que até aquele momento só conhecia do próprio marido. Ver meu marido tocar a vara de outro homem de forma tão despudorada e sem constrangimento foi o bônus que eu precisava pra elevar meu tesão. Fodi tanto sentada naquela vara que meu marido pediu pra gente trocar de posição. Foi a vez dele me comer olhando nos meus olhos. Não conseguia esconder o prazer que ele estava me dando. Meu marido não se afastava de min enquanto Ricardo me comia. Segurava minha mão e me oferecia para o rapaz como se eu fosse uma puta que ele podia abusar.
– Come, fode a buceta da minha putinha… mata o desejo dela sentir uma pica grossa na xana… fode essa puta safada, come ela… Era as coisas que ele dizia pro rapaz que ficava cada vez mais à vontade dentro de min
Pedi o pau do meu marido pra chupar e ele me deu. Chupei como se fosse a puta que ele deseja que eu fosse. Eu nunca poderia devolver o prazer que ele estava me dando através daquele rapaz. Fiz os dois gozar. Meu marido na minha boca e Ricardo dentro de min. Senti sua porra quente dentro. Quando ele saiu, era tanta porra que escorria pra fora da minha xana. Meu marido me beijou sem se importar com o sabor da sua própria porra na minha boca. Ricardo também me beijou mesmo sabendo que meu marido acabara de gozar na minha boca. Aquilo parecia que nos três nos tornamos um só na plenitude daquele prazer. Meu êxtase não cessava. Parecia que eu nunca mais sairia daquele estado. Estava fora de min ou dentro dos dois, não sei, não dava para processar aquilo de forma racional
Finalmente fui voltando. Percebi que os dois tinham me deixado na cama sozinha. Me levantei e os encontrei na sacada bebendo e desfrutando daquele momento de puro relaxamento. Sentei no colo do meu marido e o agradeci, fiz o mesmo com ricardo e pedi pra ele não sumir depois daquele carnaval. Ele disse que não pretendia e que ainda tinham muito tempo para estarem junto.
Era cedo da noite ainda, e continuamos a foder até as primeiras horas da manhã.
esse é o marido que toda mulher sonha em ter, votado
que delicia de conto amei queria eu estar ai toquei varias punheta pensando em vcs bem votado