EU E O PEÃO DA FAZENDA

   Era gostoso sentir aquele pau todo socado na minha buceta , tocando bem lá no fundo e eu gemendo baixinho para ninguém ouvir. Fazia tempo que queria fuder com o Juvenal e só agora apareceu a oportunidade. Não era muito confortàvel e seguro fuder no celeiro, dava para escutar a voz dos outros empregados trabalhando na fazenda, mas era bastante excitante.
   Eu já tinha gozado Uma vez, e já estava quase gozando de novo e ele nada, com o pau bem duro que nem uma rocha, metendo de um jeito bem bruto, com força, parecendo que queria me rasgar no meio.
   Até que finalmente, senti sua porra enchendo minha buceta, sentindo isso, gozei, também. Tirei o pau da buceta e puxei minha calçinha ràpido para cima, para a porra não escorrer nas minhas pernas. Ele mesmo tendo gozado, continuava com o pau duro, parecendo que queria mais. Deu vontade de dar a bela chupada nele, mas eu não tinha tempo. Tinha que voltar para casa antes que alguém notasse minha ausência. Antes de sair, falei para ele:
- Sàbado, meu marido vai para a cidade. Vai lá em casa depois do meio dia, tenho um serviço para voce fazer.
- Sim, senhora! respondeu com seu jeito matuto.
   No dia e hora marcado, eu vi ele entrando na porteira, à cavalo, de chapéu, todo suado, desceu do cavalo e bateu na porta
   Abri e disse para ele entrar.
- A patroa disse que tinha um serviço para mim fazer? perguntou
- Sim, quero que faça comigo o que voce faz com a égua.
- Se a patroa quer, eu faço!
   Peguei ele pela mão e levei ele para o quarto.
- Vai tomar um bom banho, vai! ele foi
   Enquanto isso, eu fechei as cortinas das janelas, chaviei a porta e liguei o ar. Quando ele saiu do banho, eu estava só de calçinha e soutien, esperando por ele, doida para fuder aquele pauzão. Me aproximei dele e comecei a acariciar aquela maravilha, que não parava de crescer. Grande, grosso e cabeçudo, coisa Linda de vee, bem do jeito que eu sonhei.
   Comecei a passar a língua, lambia ele todo, beijava aquela cabeçona, até que meti ele todo na boca. Quer dizer, todo não , uma boa parte ficou fora da boca, por causa do tamanho. QUE DELÍCIA, QUE GOSTOSO, chupei até minha boca ficar dolorida. Eu era só tesão. Tirei a calçinha abri as pernas e pedi:
- Vem, me chupa, meu garanhão!
   Aquela língua me explorou toda, me deixando alucinada, doida, louca de tesão. Não aguentando mais, fiquei de quatro e pedi:
- Mete esse pau todo na tua éguinha!
   Quando senti aquele cabeção forçando a entrada da minha bucetinha, quase tive um orgasmo. Senti ele entrando devagarinho, afastando os làbios da minha buceta e tocar bem lá no fundo.
   Nunca tinha fudido com a pica daquele tamanho e nem daquela grossura, minha buceta estava totalmente preenchida por aquele pauzão gostoso. Achei no Juvenal o que tanto procurava.
   Gozei vàrias vezes naquela tarde, e o Juvenal também gozou, só que nunca ficou de pau mole, estava sempre pronto para me fuder. Fiz tudo o que queria fazer, fodi em diversas posicões e o Juvenal se mostrou um verdadeiro amante.
   Quando ele sai do trabalho, ele sempre toma banho no rio que passa na nossa fazenda. Quando quero fuder , espero ele no rio e fudemos ali na mata mesmo. Quando meu marido vai negociar gado e fica uns dias fora, entra em ação o Juvenal para satisfazer minha bucetinha gulosa.
   Agora vou contar como tudo começou.
    Meu nome é Cristina, tenho 41 anos e meu marido e fazendeiro e tem muitos empregados, inclusive, o Juvenal. O Juvenal é magrinho, não muito alto, com algumas rugas no rosto, não tem nada de bonito.
   Mas por quê o Juvenal? Por causa do tamanho do seu pau, só isso. Desde que eu vi ele fudendo a égua dele, me apaixonei na hora pela sua picona. Sempre quiz fuder com um homem bem dotado, e o Juvenal é um verdadeiro "pé de mesa" e sabe fuder muito gostoso. Eu não procurava beleza e sim uma bela rola que me satisfizesse, e isso eu encontrei no Juvenal. Quando eu quero, ele está sempre à disposiçao.
   E o meu marido nunca vai desconfiar de um peão como o Juvenal. Então, tá tudo certo.