Já estava tudo no carro, partimos para a fazenda do meu pai para uma semana de férias . João, meu marido, não pode ir, então, fomos, só eu e o Daniel, meu filho.
Chegamos era quase meio-dia. Abracei minha mãe e quando abracei meu pai , ele colocou as duas mãos na minha bunda e me abraçou forte, continuava o mesmo safado de sempre. Enquanto almocávamos, meu pai colocava o pé no meio das minhas pernas, por baixo da mesa. Combinei com o Daniel de irmos pescar á tarde, ele foi tirar um sono e pediu para lhe chamar no hora de ir.
Quando fui lhe chamar, não pude deixar de notar o "volumão", na sua bermuda, ele estava de pau duro. Tive uma sensação estranha mas agradável de lhe ver assim e pela primeira vez, tive vontade de fuder com ele. Acordei ele e perguntei:
- Tava sonhando com alguma mulher, que ficou assim?
- Eu sonhei que tava fudendo contigo, acredita?
- Comigo??? Tudo isso é tesão por mim?
Ele tirou o pau para fora, fez eu segurar, eu apertava e sentia ele latejando na minha mão.
- Viu como tá duro? Faz um carinho nele, mãe?
Minha buceta já ficou toda molhadinha e quente, minha vontade era de dar uma boa chupada nele, ali mesmo, mas me controlei.
- Vamos parar, alguém pode ver. Levanta, vai!
Ele foi encilhar os cavalos e eu fui mudar de roupara para ir pescar. Coloquei um short bem curtinho, que deixava metade da minha bunda de fora e uma camiseta, sem soutien. Quando cheguei na cozinha, minha mãe, falou:
- Isso é roupa de mulher casada usar? Tá parecendo uma quenga.
- Deixa nossa filha em paz, mulher. Tá bom assim, Amanda! disse meu pai.
O açude fica longe de casa, atrás de um mato, mas é um lugar muito bonito e sossegado. Depois de uma hora pescando, o Daniel resolveu tomar um banho e sem cerimônia nenhuma, tirou a roupa, ficou nú na minha frente. Eu não pude deixar de olhar para a bela rola e já pensei besteira , pois pressentia que hoje ele iria meter rola em mim, e confesso, estava louco que isso acontecesse. Ele foi para a água e logo me chamou, eu fiquei indecisa, pois ele era o meu filho, mas ele insistiu e acabei indo. Entrei na água nuazinha e começamos a brincar um com outro. Então, ele mergulhou e quando subiu encostou em mim e eu senti seu pau duro roçando nas minhas pernas. Ele pegou minha mão e botou no pau dele.
- Soca um punhetinha para mim! pediu.
Que punheta, nada. Eu queria que metesse aquela delícia toda em mim, me fudesse e fizesse eu gozar bem gostoso. Foda-se que ele era filho, eu queria fuder, não importava com quem e como só tinha ele ali, iria ser ele mesmo.
Então, eu me abaixei, que a água cobriu minha cabeça e comecei a chupar o pau dele, embaixo d'água. Subia, respirava e volta a lhe chupar. Até que ele me puxou, me virou de costas para ele, afastou minha minhas pernas e eu, senti seu pau esfregando na minha buceta. Mesmo dentro d'água, senti minha buceta esquentar e logo senti seu pau entrando, invadindo minha buceta e ele me fudeu na posição "cachorrinho"
Gozamos quase juntos e quando ele tirou o pau, eu lavei para ele e também, tirei a porra que ele tinha deixado dentro de mim e continuamos brincando.
Depois de um tempo, ele saiu da água, se deitou embaixo de uma árvore e me chamou. Quando cheguei, ele já estava com aquela "lança" bem dura, apontando para cima e eu entendi o que ele queria. Fui para o meio das pernas e comecei a lhe chupar, agora, com calma e no capricho. Depois, sentei no pau dele e pude sentir a grossura, a potência daquele pau tocando bem no fundo da minha buceta. Me abracei no pescoço ele e comecei a quicar no pau dele.
- Que pau gostoso, filho!
- Faz tempo que eu queria te fuder.
- Por que nunca me falou?
- Eu tinha medo que você brigas se comigo.
- Que pena. A gente já poderia estar fudendo a bastante tempo!
- Agora , vamos fuder bastante, né?
- Vamos, sim. Muito, muito mesmo!
E, o resto da tarde ficamos fudendo embaixo da árvore, quando voltamos para casa já estava escurecendo e sobrou para a "piranha" aqui, fritar os peixes que pescamos. Á noite, todos dormindo, eu coloquei o dedo na buceta e comecei a "brincar" e a lembrar o que tinha acontecido naquela tarde, o tesão tomou conta de mim, eu levantei , sem fazer barulho, fui no quarto que o Daniel estava dormindo e fudemos , de novo.
No outro dia, eu acordei alegre, disposta, cheio de vida, tomei um bom banho e depois do café, meu pai, disse:
- Vamos alimentar as vacas, filha?
-Bora lá, pai!
Quando entramos no celeiro, tinha muito saco de milho e de ração e eu sentei num saco daqueles.
- Lembra desse lugar , pai?
- Claro, foi aqui que fudemos pela vez!
- Sabe, que eu sinto saudades daquele tempo?
- Eu, também.
Ficou na minha frente, tirou o pau para fora e eu comecei a dar beijinhos, depois chupei até deixar ele bem duro. Então, ele tirou meu short, colocou minhas pernas no seu ombro e me fudeu ali mesmo.
Agora, o Daniel toda tarde me fodia no açude e o meu pai , todas as manhãs, me fodia no celeiro. Na verdade, eu nem sei se o Daniel é filho do meu marido ou do meu pai, pois quando casei, morei com os meus pais até ficar grávida e eu fodia com os dois.
Eu me diverti muito, enquanto wstava lá. Pesquei, andei a cavalo e, é claro, fodi e gozei muito, mas tivemos que voltar. O Daniel vinha dirigindo o carro, quando de repente, parou no acostamento.
- Algum problema no carro, filho?
- Não, mãe, o problema tá aqui.
E, mostrou o pau duro.
- Vamos fechar com chave de ouro esse passeio
Faz um boquete bem gostoso, faz!
Eu deitei a cabeça no colo e lhe chupei, até sentir seu leitinho quente descendo pela minha garganta. Que delicia....
Chegamos em casa, já era tarde e meu marido estava nos esperando com o jantar pronto. Tomei banho, jantamos, conversamos um pouco e fomos deitar. Logo que deitamos, eu senti a mão do meu marido alisando minhas pernas, até chegar na minha buceta e começou a esfregar.
- Essa bucetinha, todos esses dias sem fuder, deve estar com muita tesão, não é?
- Muita....muita tesao, mesmo. Estava ansiosa para chegar em casa e fuder contigo!
Ele tirou minha calçinha , meteu o dedo na buceta e eu segurei no pau dele.
- Esse pau não fudeu outra buceta, enquanto eu estava fora?
- Juro que não, esse pau é só teu!
- Que bom! Então, fode essa bucetinha que é só tua!
- Só minha, mesmo?
- Tua...só tua...mete, meu amor, me fode...me fode....!
O corno não imaginava que a buceta que ele estava fudendo, meu pai e o meu filho, tinham arregaçado de tanto meter rola. Eu estava exausta, mas fingi que estava gostando, gritei e gemi bastante e fiz ele se sentir o maior garanhão do mundo, até que finalmente, ele gozou. Ufaaaa...
O iludido nem sonha que a buceta que ele pensa que é só dele, tem um garotão de 20 anos, que mora com ele e que fode mais aquela buceta que ele.
Passado alguns dias, meu marido iria viajar á trabalho e falou:
- Amor, por que você não vai lá para o seu pai, enquanto eu estiver fora?
- Por quê você quer que eu vá para lá?
- É que lá, eu sei que você está segura, protegida e que não vai dar essa "periquita" para ninguém!
E, lá fomos nós e o que aconteceu, vocês já imaginam, né? Muita rola na buceta, fui fudida de todo jeito, pelos meus "protetores".
Numa noite, eu já estava deitada, ele me ligou em chamada de vídeo. Pediu para mim tirar a roupa, e mostrar a bucetinha para, pois ele queria ver se ninguém tinha "mexido" nela. Eu mostrei e falei:
-Tá aqui, ó, carente, cheia de tesão, esperando você voltar para cuidar dela!
- Logo eu estou de volta e vou cuidar bem dela.
- Não demora, por favor. Ela tá com muita "fome" de rola. Volta logo!
Assim, que ele desligou, o Daniel está na beira da cama , nú e de pau duro.
- Vamos "alimentar", essa "mimosa faminta"?
- Claro, meu amor, ela tá "faminta, mata a "fome"dela!
Ele me fudeu duas vezes, nessa noite e eu dormi com a buceta do meu marido cheia de porra do meu filho.
E, assim, tem sido minha vida. Eu empresto minha buceta para o meu pai e o meu filho fuderem, mas ela continua sendo do corninho, pois, eu amo ele demais. Coitado.......