Eu me chamo Cris , tenho 27 anos e faz três que sou casada com o Diogo. Ele é um bom marido, carinhoso, atencioso e o melhor de tudo, é um ótimo amante, bom de cama e quando me fode, me destrói na cama e faz eu gozar muito na rola dele.
Nós temos uma fazenda e ele vive de compra e venda de gado e temos uma situação financeira bem estável. Tudo o que eu sempre sonhei, estava se tornando realidade. Mas, nada está tão bom que não possa melhorar, né? Pois, aconteceu um fato, que fez eu ver que faltava algo para eu ser completamente feliz, algo que aconteceu inesperadamente, sem planejar e eu descobri um outro lado da vida. O lado do prazer, que me completou como mulher.
Era sábado, à tarde, eu e o meu marido em casa, quando ligaram da Fazenda pedindo para ele ir lá, pois tinha um comprador de gado, que precisava falar com ele. Como o carro dele estava na oficina, ele pediu para mim levá-lo. A fazenda fica longe da cidade, dá umas duas horas de viagem, estrada de chão, cheia de buracos e mato por todo o lado. Como eu tinha um compromisso, disse que iria buscá-lo no outro dia, á tarde.
Já estava escurecendo quando eu voltei e começou um temporal. Muita chuva, trovão e relâmpagos. Eu já tinha andado mais da metade do caminho, quando , de repente, meu carro enguiçou. Eu me apavorei, sózinha naquela escuridão, tentei ligar para o meu marido, mas devido ao mal tempo, não tinha área. A única pessoa que eu consegui falar foi com o Nando, meu cunhado e pedi para ele me buscar.
Quase uma hora depois, ele chegou e eu tive um alívio, corri e me abracei nele
- Que bom que você chegou, Nando . Eu estava morrendo de medo.
- Calma, Cris, vai dar tudo certo. Sai da chuva e vai para o carro.
Ele abriu o capô e mesmo com aquela chuva toda, ele tentou arrumar o carro, mas não teve jeito, tivemos que rebocá-lo.
Assim, que chegamos na cidade, ele deixou o carro, num mecânico, amigo dele e foi me levar em casa. Como ele estava todo molhado, eu convidei ele para entrar, tomar um banho e trocar aquela roupa. Eu dei uma roupa do irmão dele e uma toalha. Quando ele saiu, eu dei uma bebida para ele e foi a minha vez, de ir pro banho. Saí com uma toalha enrolada na cabeça, de calçinha e soutien, pois, pretendia ir me deitar logo e um roupão comprido. Servi um drink para mim, , sentei de frente para ele com uma perna em cima da outra e começamos a conversar. Mas, eu notei, que enquanto eu falava, ele não parava de olhar para as minhas pernas. Era um olhar de desejo, isso mexeu com a minha cabeça e a imaginação de ser possuída por ele, tomou conta de mim. Foi quando eu olhei para vaio e vi que ao me sentar, uma ponta do roupão escorregou, beijando minha perna bem a mostra, mostrando minha calçinha e a minha buceta escancarada para ele. Fiquei toda sem jeito e quando fui puxar para cima, ele colocou a mão na minha perna e começou a alisar.
- Que pernas bonitas você tem. Você é um tesâo de mulher!
Isso, me paralisou, um calorão me invadiu e quando ele subiu a mão até a minha buceta, o tesão tomou conta de mim e eu senti minha buceta bem úmida, bem molhadinha. Ele viu que eu fiquei sem ação e acho que os meus olhos disseram que eu queria mais do que elogios, queria ação, minhas pupilas dilatadas, meu rosto vermelho e uma buceta faminta de rola, era assim que eu estava. Ele colocou a mão no meu queixo, me puxou, mas, antes dos nossos lábios se tocarem, ele parou, baixou a cabeça e disse:
- Já é tarde, eu tenho que ir embora!
Ele se levantou e eu me levantei junto. Agora, não tinha como voltar atrás, um vulcão de tesao entrou em erupção em mim e eu esqueci de tudo. Esqueci que era casada, só pensava numa coisa, só queria uma coisa. Eu queria aquele homem para mim, queriaxelecdenteo de mim de qualquer jeito e não me importava com mais nada. Me abracei nele e falei no seu ouvido:
- Dorme aqui esta noite!
Ele me olhou, tirou o meu roupão, me abraçou já com as duas mãos na minha bunda, me puxou e meu um longo beijo de língua.
- Eu te quero...te quero muito...! dizia
- Eu também te quero muito...muito..!
Ele tirou meu soutien e começou a mamar nos meus seios, que já estavam bem durinhos de tesão, mas quando eu senti seu pau bem duro roçando na minha buceta, não aguentei mais e implorei:
- Faz amor comigo, faz...!
Ele me pegou pela mão e me levou para a cama. Tirou a sua roupa e continuou mamando nos meus seios, até chegar na minha buceta e começou a me chupar bem gostoso. Eu fui nas nuvens com aquela boca , fui girando o corpo dele ,até o seu pau ficar bem pertinho da minha boca e abocanhei e fizemos um 69 incrível . Até que, finalmente, senti aquela rola entrando na minha buceta e sumir toda dentro dela. Comecei a rebolar e tive diversos orgasmos no pau dele. E, quando, ele me colocou de quatro e atolou todo o seu pau na minha buceta, foi demais e eu soltei um gemido bem alto.
- Ahahahah.....ahahaha....ahahahah....!
Aquele pau preenchia toda minha buceta, eu sentia tocar bem lá no fundo e de tanto ele socar, eu senti seu leite quente e farto, escorrer pelos lados da minha buceta.
Enquanto descansávamos, ele não parava de fazer carinho, depois, ele me colocou de bruços, beijou meu pescoço, minha orelha, empinou minha bunda, colocou o pau bem na entradinha do cú e começou a forçar e o meu cúzinho foi se abrindo para receber aquela delícia, ele murmurava no meu ouvido:
- Eu te quero toda....todinha...!
- Eu sou...aaaiiiiii...tua..aiiii..toda sua aaaaiiiiii...!
E , senti aquela rola toda no meu buraquinho, estourando minhas pregas e me arrombando. Mesmo sentindo uma dorzinha, comecei a rebolar a bunda com o pau dele socado no meu cú, pois queria tirar o máximo de prazer daquela rola. Gozamos quase juntos e não paramos por aí, nesta noite, fudemos mais duas vezes e acabamos dormindo cansados.
Quando acordei no outro dia, eu estava bem abraçadinha nele, como se estivéssemos em lua de mel. Olhei no relógio, já passava do meio-dia, eu me levantei apavorada.
- Nando...Nando, acorda, nós temos que buscar o Diogo!
Fomos tomar banho, e é claro, mesmo atrasados, demos uma bela trepada embaixo do chuveiro. Eu chupei ele, ele me chupou, depois, ele me encostou na parede e por atrás, atolou seu pau no meu cú e na minha buceta.
Quando chegamos na fazenda, eu falei para o Diogo, o que tinha acontecido e tudo(quase tudo), o que o Nando tinha feito por mim. Ele abraçou o irmão e agradeceu:
- Obrigado, meu irmão, e bom ter alguém com quem a gente possa contar!
- Eu vou estar aqui, para o que você precisar, mano!
Na volta, eles vieram no banco da frente, conver-
sendo descontraidamente, e eu, no banco de trás, observando meu dois homens. Dois homens e um segrêdo, mas, por incrível que pareça, eu não sentia culpa de nada, não tinha nenhum peso na consciência e nem arrependida do que fiz. Aconteceu naturalmente, sem cobranças o tesão bateu e o desejo foi mais alto. Foi tão bom, tão gostoso, que não tinha o porquê do que eu me arrepender de tudo tinha acontecido.
Passado alguns dias, me deu vontade de repetir aquela "loucura" e como eu estava sózinha em casa, não perdi tempo. Meu corpo pediu, minha buceta pediu, meu tesão pediu e eu atendi meus desejos e liguei para ele.
- Oi, Nando, e a Cris. Meu carro não quer funcionar, você pode vir aqui consertar para mim?
E, em poucos minutos, lá estava a Dona Cris, na cama, de pernas abertas, com a rola do Nando toda socada na buceta e gozando que nem uma louca.
Nós não fudemos com muita frequência, por falta de oportunidade, às vezes, ficamos quase um mês sem fuder, mas quando nos encontramos o bicho pega para valer.
O Nando, virou minha "válvula de escape", para sair da rotina, fazer coisas diferentes e aquela sensação de "proibido", de "perigoso" é o que apimenta nossas fodas. Ele é o "pedaçinho", que faltava na minha vida, um "pedaçinho" de 20cm, grosso e bem cabeçudo e que preenche o "vazio" que o meu marido deixa. Descobri que não é justo, só por que casou, a mulher tem que fuder com a mesma rola por vários, enquanto, o marido, com certeza, dá suas puladas de cerca. Se eles podem podem, nós também podemos experimentar outras rolas, gozar em outros paus e gemer em outras varas..
Temos o mesmo direito que eles, vocês não acham?