Minha mãe estava na janela com mão no queixo, olhando o movimento da rua, eu parei do lado dela e coloquei meu braço no ombro dela.
- Por que está carinha triste, Dna. Vitória?
- Ah, filho, saudades do seu pai. Ele fora todo esse tempo e eu , aqui sózinha.
- Ele faz isso por nós, mas com certeza, ele também está sentindo a nossa falta.
- Eu sei disso, mas é muito dolorosa a solidão . Um abraço, um carinho, eu sinto falta disso.
- Eu tô aqui, mãe. Me dê um abraço .
Demos um abraço bem apertado e ficamos alguns segundos assim e eu senti seus seios roçando em mim e despertou em mim, uma sensação estranha mas muito gostosa.
- Que abraço gostoso, filho. Bom, vou tomar um banho.
Eu fui assistir TV e quando ela saiu do banheiro, usava uma camisola vermelha transparente e uma minúscula calçinha que sumia no meio das suas nádegas, deixando a mostra sua bundinha redondinha e firme. Apesar dos seus quase 40 anos, ela tinha um belo corpo. Cinturinha fina, as pernas bem torneadas, seios médios e bem durinhos e para completar sua beleza, seus olhinhos puxados e a boca pequena, devido a sua descendência asiática.
Eu senti que ela estava carente, precisando de atenção e resolvi ajudá-la e foi melhor coisa que eu fiz na vida. No sábado à noite, ela perguntou:
- Vai pousar na casa da Carol, hoje?
- Não, hoje, vou te fazer companhia.
- Pára com isso, vá se divertir, eu já estou acostumada a ficar sózinha.
- Nada disso. Se arruma e vamos jantar fora. Quero você bem bonita , hoje.
- Não precisa, filho, vá se divertir.
- Eu não aceito um "não" como resposta.
Insisti, até que ela concordou e foi para o quarto mudar de roupa. Quando ela saiu, usando aquele vestido preto até o joelho e bem colado no corpo, eu pirei.
- Como estou, filho, tá bom assim?
- Bom??? Você tá ótima, deslumbrante, simplesmente demais!
Antes de entrar no carro, eu abri a porta par ela.
- Quanta gentileza! Que chique.
- Entra, minha rainha, hoje a noite é toda sua.
No restaurante, ela foi o centro das atenções, atraindo os olhares insinuantes de que estava lá. Depois do jantar, eu falei:
- Vamos numa danceteria, mãe ?
- Danceteria? Faz muito tempo que eu não vou. Boa idéia, vamos sim!
Entramos no salão, era uma penumbra, bem escuro, só tinha uma luz colorida piscando, sentamos, pedimos uma bebida e ficamos bebendo. Dalí á pouco, começou a tocar uma músicas lenta e bem românticas e fomos dançar. Começamos dançado bem afastados um do outro, mas, aos poucos, fomos nos aproximando e ficamos bem agarradinhos com nossos rostos colados. O contato com o corpo dela, o seu perfume , me deixou de pau duro. Eu sei que ela sentiu meu pau roçando nela, mas não se afastou, pelo contrário, se agarrou mais em mim e ficamos dançado assim por várias músicas. Depois, voltamos para a mesa e ficamos conversando normalmente e bebendo mais um pouco.
Quando recomeçaram as músicas românticas, nós voltamos para a pista. Mas, desta vez, começamos a dançar bem agarradinhos e eu comecei a fazer carinho nos seus cabelos e alisar suas costa, bem devagarinho. Quando minhas mãos chegaram na sua bunda, eu puxava ela contra mim e o meu pau parecia que iria estourar de tão duro que estava e ela não se afastava e até parece que pedia mais. Vendo que ela estava gostando, puxei a cabeça, ficamos nos olhando, e eu fui , devagarinho, aproximando minha cabeça,
até nossos lábios se tocarem. Trocamos um longo beijo, que ela correspondeu. E, ficamos assim , dançando e nos beijando, por um bom tempo. Depois, eu falei:
- Vamos para casa?
Ela sorriu, balançou a cabeça que sim e saímos de mãos dadas, como dois namorados.
Assim que chegamos em casa, eu estranhei, pois, ela foi direto para o quarto e quando voltou, veio usando uma camiso preta, super sexy. Aí, não tem homem que resista, ela era a tentação em pessoa, então, eu me levantei do sofá. Ela colocou os dois braços em volta do meu pescoço.
- Queria te agradecer pela noite e também, te pedir desculpas.
- Pedir desculpas, por que?
- Pelos beijos. Eu me lembrei quando namorava o seu pai, quando a gente dançava, a gente sempre se beijava e me deixei levar pelo impulso e tive um momento de fraqueza, me perdoa, tá?
- Mas foi tão bom, que eu ainda estou com o gostinho da sua boca na minha e queria outro beijo daqueles, agora!
E, puxei ela, mas quando fui beijá- lá, ela virou o resto para o lado.
- Eu vi como você ficou e eu, também, fiquei cheia de tesão, mas não podemos, você sabe, né?
- Por que, não ? Se você quer e eu também quero.
- Por que...por que...? Por que, eu sou sua mãe e você é meu filho, só por isso!
- Eu sou homem e você mulher e estamos afim um outro o que tem de errado nisso?
- Simples, assim, né? E como fica seu pai, os outros nessa história?
- Mãe, nós estamos sózinhos aqui, ninguém vai ficar sabendo!
Eu senti, que se insistisse um pouquinho mais, ela iria ceder
Ela queria, mas estava com mêdo, do que eu não sei, mas que queria, queria. Puxei ela w dei um beijo "forcado" nela. No início ela resistiu , quiz me empurrar, mas quando sentiu minha língua se enroscando na dela , , foi cedendo aos poucos e correspondeu ao beijo. Então, eu meti a mão dentro da calçinha dela e comecei a esfregar o dedo na sua bucetinha. Ela começou a ficar ofegante e sua voz quase não saia.
- Não, filho...por favor...pára...pára...!murmurava baixinho.
Eu tirei o meu pau para fora , fiz ela segurar e ficamos nos beijando, eu com o dedo na buceta dela e ela apertando meu pau. Eu vi que ela estava quase estourando de tesão e falei:
- Essa bucetinha molhadinha e quente, implorando por uma rola e a minha rola bem dura, louca para fuder ela. Vai ser bom demais, você vai gostar.
- É loucura fazer isso. Mas eu quero fuder contigo, sim. Dane-se o seu pai, dane- se o mundo, dane-se tudo. Eu quero e é isso que importa.
E, me deu um beijo, que quase arrancou minha língua e fomos para o quarto. Jogamos nossas roupas no chão, eu deitei ela na cama, dei um banho de língua nela, beijei ela todinha de cima a baixo. Suguei seus belos seios com muito carinho e por um bom tempo, até eles ficarwm bem durinhos e arrepiados, passei a língua em toda sua barriguinha , até chegar na sua "grutinha do prazer" que parecia que estava pegando fogo de tão quente. Eu chupava sua bucetinha , chegava até o seu cúzinho e voltava a chupar a buceta e ela gemendo e se contorcendo toda, parecendo uma cadela no cio. Deixei ele bem louca de tanto chupar e quando senti que ela estava quase gozando, parei.
- Chupa...chupa mais...eu quero gozar na sua boca...!
- Eu quero que você goze bem gostoso, mas é no meu pau. Agora, me chupa, vai..!
Ela abocanhou o meu pau, então, que foi a loucura, fui eu.
- Huuuummmm...que boquinha...isso..assim...bem devagarinho, huuumm....!
Ela se deliciou bastante me chupando, depois sentou nele e fez ele sumir todo dentro de sua bucetinha gulosa
Jogou o corpo para frente , eu coloquei as duas mãos na sua bunda e quando ela levantava a bunda, eu abaixava com força, meu pau entrava todo de uma vez só, tocando bem no fundo da sua buceta fazendo ela gritar de prazer.
Não demorou muito, teve um intenso orgasmo, mas continuou quitando na minha rola , até gozar várias vezes. Então, ela saiu de cima de mim, ficou de quatro, afastou as nádegas com as mãos e pediu:
- Vem....vem....!
- Esse cúzinho, também quer levar rola ,né?
- Quer , sim , mete no meu cúzinho , mete tudo....!
Aquele cúzinho, saltado, pedido para ser fudido, eu não perdi tempo. Passei saliva, encaixei a cabeça do pau bem na portinha e comecei a meter. Quando entrou um pouco, eu parei de meter, então, ela jogou a bunda para trás, fazendo meu pau entrar todo no seu buraquinho e eu comecei a socar com força.
- Aaaaiiiii....aaaaiiii...seu filho da puta, arregaça o cú da tua mãe, safadoooo.....!
Eu meti sem dó no cú dela e antes de gozar, perguntei:
- Quer tomar meu leitinho, quer?
- Quero..quero, sim , vem cá deixa eu te chupar..!
Meteu meu na boca e quando gozei, puxei a cabeça dela e foi tanta porra que escorreu pelo canto de sua boca, mesmo assim, ela engoliu tudinho. Nessa noite, nos fudemos mais duas vezes e dava para ver que ela estava com muita tesão reprimida dentro dela e fizemos todo tipo de safadeza , até dormimos exaustos e saciados.
No outro dia, acordei com ela me chamando:
- Acorda, meu amor, vem almoçar.
Eu tomei um banho e quando cheguei na cozinha, a mesa já estava pronta e acreditem, ela estava usando uma lingerie mais sexy que da noite anterior. Veio me abraçou e disse:
- Foi maravilhoso, ontem!
- Você merece, minha gatinha linda!
- Você que é demais, meu gostosão insaciável!
E, trocamos um longo e gostoso beijo. Almoçamos e fomos assistir im filme., sempre abraçadinhos, trocando carinhos e beijinhos. Quando terminou o filme, ela colocou a mão no meu pau e falou:
- Sabe o que que eu quero, agora?
- Não tenho a mínima idéia.
- Quero chupar , ser chupada e gozar bem gostoso com essa delícia socada toda na minha buceta!
- Eu não tô afim , tô muito cansado.
Ela ficou incrédula, arregalou os olhos e espantada, perguntou:
- Você não quer me fuder mais...?
- Kkkkkk....é brincadeira....kkkkk...quero sim..!
- Que susto, você me deu, seu bosta....vamos!
Fomos para a cama e fudemos a tarde toda e Dna. Vitória se mostrou uma ótima amante, bem puta e safada e, agora sempre fudemos bastante quando meu está viajando.
Numa noite, eu estava com o meu pau socado na sua buceta, socando com força e ela falou:
- Posso te pedir a coisa?
- Claro, pode pedir!
- Eu quero me sentir uma puta de verdade. Goza na minha cara!
- Tem certeza que você quer isso?
- Tenho, sim!
E, logo, o jato de porra lambuzou sua cara e os seus seios e enquanto pegava a porra com o dedo e botava na boca, disse:
- Agora, sim, eu sou uma putinha, mesmo. Nenhum homem tinha feito isso em mim!
Ela só não gosta, quando eu vou pousar na casa da Carol.
- Já vai fuder aquela vadia, de novo. Fode ela mas não esquece de mim, vou ficar te esperando.
Se é pecado, proibido e imoral que estamos fazendo, não interessa, pois o prazer que sentimos quando fudemos e indescritível . Descobrimos a fórmula do prazer e estamos aproveitando o máximo tudo o que ele pode proporcionar e foda- o resto.