DEPOIS DA SURRA , O PRAZER: NA ROLA DELE, DESCOBRI O PRAZER DE FUDER E ISSO MUDOU MINHA VIDA!

   Meu pais , sempre foram muito rígidos comigo e a minha adolescência foi muito controlada por eles. Pouco saia com as minha amigas e quando saia, tinha hora para voltar e se me atrazasse, já levava bronca ou ficava de castigo. Eu só dava uma "aprontada", na escola com o Gustavo. O Gustavo era um gatinho, um tesão e sempre no recreio, eu dava uns amassos nele. Ás vezes, a gente saia mais cedo e ficava embaixo de uma árvore namorando. Ele metia a mão no meio das minhas pernas, mamava meu peitinhos, eu sentava no colo dele e sentia o pau dele roçando na minha bunda e isso me deixava cheia de tesão, mas não passava disso. Fuder, então, nem pensar, apesar, de vontade não faltar. Quando eu chegava em casa, ia direto para o banheiro, esfregar o dedo na buceta até gozar. Meus pais nem sonhavam que eu fazia isso, eram capaz de me matar, mas chegou o fim de ano, o Gustavo mudou de escola e eu nunca mais o vi.
   Então, aconteceu uma tragédia na família, minha mãe foi atropelada e faleceu. Ficamos só eu e o meu pai e eu , quase não saia mais e o meu pai , ficou mais rígido comigo.
   Ele só deixou eu namorar, quando completei 18 anos e o meu namorado era o Arthur, filho do Pastor da Igreja, que nos freqüentávamos e acabamos ficando noivos.
   O Arthur, é um homem bom, só que muito "conservador", "respeitoso" demais e durante o namoro e o noivado, ele nunca "avançou o sinal" e eu , com os hormônios a flor da pele, queria mais, inclusive, se ele quizesse me fuder, eu deixaria, pois tinha certeza que ele casaria comigo, mas, ele, NADA. Afff.....que agonia . Queria que ele me agarrasse, rasgasse minha roupa, me fudesse com força, de modo selvagem, me fizesse sentir mulher de verdade, era só isso que eu queria, só isso e nada mais, mas pelo jeito , eu teria que esperar até o casamento.
   Então, aconteceu um fato, que no início, começou meio turbulento, mas que depois, ficou gostoso e mudaria a minha vida completamente.
   Já era noite, nós estávamos assistindo TV, quando a campainha tocou, eu fui atender e fiquei surpresa, acreditem, era o Gustavo, que depois de muito tempo foi me procurar. Nos abraçamos, ele entrou , eu apresentei ele para o meu pai, sentamos e começamos a conversar.
   Depois de um tempo, me pai disse que estava com dor de cabeça e que iria se deitar, se despediu e foi para o quarto. O Gustavo estava mais bonito, mais atraente, então, começamos a relembrar os tempos de colégio . De repente, ele colocou a mão no meus rosto, fez um carinho e disse:
- Você tá mais linda e mais gostosa que antes!
   Eu fiquei sem ação, ele me puxou e quando senti sua boca na minha, não resisti e correspondi ao beijo dele. Quando sua língua se enroscou na minha, eu perdi a noção de tudo, me abracei nele e já senti sua mão na minha bunda. Vendo que eu estava entregue aos seus caprichos, tirou um seio para fora e começou a mamar, sua mão foi para o meio das minhas pernas, começou a esfregar seus dedos na minha buceta, que já estava toda molhadinha, o que me deixou mas alucinada , ainda, toda cheia de tesão . Quando ele tirou o pau para fora, já bem duro e fez eu segurar, eu pirei de uma vez por todas. Não pensei duas vezes, esqueci onde eu estava, então, fui baixando minha cabeça e comecei a chupar com muita vontade. Estava uma delícia, chupar aquela pau, eu me sentia no paraíso com aquele pau na boca. Parece que não existia mais ninguém no mundo, só nós dois, foi quando ouvi um grito atrás de mim:
- Que sem-vergonhice é essa na minha casa?
   Olhei, era o meu pai, só de cueca e com um cara de mau. Ele expulsou o Gustavo lá de casa, foi no quarto, pegou uma cinta, me segurou pelos cabelos e me arrastou até o meu quarto.
- Tira a roupa, vagabunda! mandou
- Não, pai, não me bate, por favor.....!
- Faz o que eu mando e cala a boca.
   Tirei a roupa e senti a primeira cintada nas pernas, comecei a chorar, me encolhi toda em cima da cama e ele continuou me castigar.
- Pára, pai, eu juro que não faço mais isso, eu juro....!
- Você gosta de chupar um pau ,,né? Então, você vai chupar..!
   Tirou o pau para fora, me puxou e começou a esfregar o pau no meu rosto e para não complicar mais a situação, eu comecei a chupar. Depois de um tempo chupando, ele me jogou na cama, abriu minhas pernas e começou a passar o pau na minha buceta.
- Tá querendo homem, pois agora, você vai ter!
   Dali á pouco, eu senti aquele pau entrando, arrombando minha bucetinha virgem, até sumir todo dentro dela
Então, ele começou a socar com força .
- E isso, que você queria? Então, toma...toma....!
   Um tempo depois, ele deu uma estocada forte e eu senti sua porra quente enchendo minha buceta. Ele tirou o pau, sacudiu que umas gotas saltaram na minha barriga e falou:
- E, tem mais uma: eu vou te fuder todo dia, entendeu? e saiu.
   Eu fiquei ali , chorando, com as pernas e a bunda vermelhas das cintadas e a buceta arregaçada escorrendo porra misturada com sangue.
   No outro dia, eu levantei tarde e não olhei para ele o dia todo, não sei se por medo ou por vergonha .
   Á noite, ele já saiu do banheiro nú, sentou no sofá e me chamou:
- Putinha , vem aqui me chupar!
   Eu tremi quando ouvi a voz dele, mas para não apanhar , outra vez, fui.
   Tirei a minha roupa, me ajoelhei no meio das pernas dele, peguei o pau dele, que ainda estava mole, comecei a dar vizinhos e a lamber e aos poucos, ele foi endurecendo. Abocanhei e quando senti ele crescendo dentro da minha boca, me deu uma sensação gostosa e eu comecei a chupar. Notei que quanto mais eu chupava, ele começou a dar uns gemidinhos abafados e a se mexer no sofá. Não demorou muito, ele colocou a mão na minha cabeça, começou a me fazer um cafuné e carinho nos meus cabelos. Eu tirei o pau da boca e perguntei:
- Tá gostando, paizinho?
- Ah, putinha, você chupa muito bem. Chupa mais..chupa...!
   Então , eu caprichei na chupada e isso, foi me deixando com tesão, também. Depois, ele fez eu me levantar, mamou nos meus peitinhos até deixar bem durinhos e eriçados e pediu:
- Senta no colinho do papai, senta!
   Eu virei de costa para ele, afastei as nádegas com as mãos, ele ajeitou o pau bem na entradinha da minha buceta e eu fui sentando bem devagarinho
Minha buceta foi engolindo aquele pau aos poucos e quando já tinha entrado um bom pedaço, ele me puxou e o resto entrou de uma vez só. Quando senti aquele pau me tocando bem no fundo, dei um grito, mas não de dor e sim de prazer.
-Paizinhooooo......ohohoho....!
   Ele me abraçou forte e eu comecei a rebolar com o pau dele todo socado na buceta.
- Isso....putinha...rebola no pau do papai...rebola...!
- Ohhhh, paizinho....que pau gostoso...ohhhhh..!
   Não demorou muito, começou a me subir um calorão, me corpo tremeu todo e eu não pude segurar mais.
- Paizinho....paizinho....ahahahah......! E tive um intenso orgasmo.
   Ele esperou eu me recuperar e sem tirar o pau da minha buceta , me deitou de bruços nos sofá, empinou minha bunda e começou a socar, de novo. Que delicia, sentir aquele pau entrando e saindo da minha buceta e quando eu vi que ele aumentou os movimentos, eu aumentei as reboladas e gozamos quase juntos.
   Então, ele sentou no sofá, eu deitei a cabeça na perna dele, alisando o pau dele, e a mão dele percorrendo o meu corpo todo, da bunda até os meus cabelos, me enchendo de carinho.
- Desculpe, por ontem á noite, eu fui muito bruto com você!
- Esquece , ontem. Agora, vai ser sempre bem gostoso como foi hoje!
   E , para encerrar a noite, fudemos outra vez antes de dormir.
   Agora, ele tem me fudido direto e eu, estou amando ser a putinha dele e fico aguardando, bem ansiosa, ele chegar do serviço e meter rola em mim.
   Uma noite ele já estava deitado, eu sai do banheiro nuazinha, fui no quarto, peguei a mão dele e botei na minha buceta.
- Que coisinha linda. Raspadinha, inchadinha e quente. Deixa eu dar um beijinho nela.
   Me puxou, passou a língua, eu me arrepiei toda, minha buceta começou a piscar, ele lambeu, de novo, eu dei um gemido, ele me deitou e começou a me chupar. Ele sabia chupar uma buceta como ninguém, passava a língua do meu cúzinho até o meu clitóris, me deixando alucinada e cheia de tesao. Eu não aguentei muito e gozei na boca dele. Ele me colocou de quatro e atolou o pau todo na minha buceta. Enquanto fodia minha buceta, ele meteu um dedo no meu cúzinho e eu gostei. Quando ele tirou o pau da buceta e começou a cutucar meu cú, eu sabia que iria doer, mas eu queria experimentar, se era bom tomar no cú. Então, para facilitar a penetração e ser menos doloroso, empinei bem a bunda, deixando meu cúzinho bem saltado e só esperando para ser fudido. Quando entrou a cabeça, eu senti uma forte dor, mas segurei o grito e senti meu cú ardendo e aquele pau foi entrando, estourando minhas preguiças, até se acomodar todo dentro do meu buraquinho. Meu cúzinho virgem, agora estava todo arrombado por aquela rola bem dura. Ele revirou meu cúzinho de tanto fuder e quando ele gozou, eu deitei na cama , com o cú doendo, mais feliz, então, falei:
- Paizinho, eu não quero mais casar!
- Ué, por quê? O que houve?
- Agora, que eu descobri que é tão bom fuder, eu não quero ser de um homem só.
- Quer dizer que a putinha quer fuder com outros homens, experimentar outras rolas e gozar em outras paus, é isso?
- Eu sou nova, cheia de tesão e queria,aproveitar minha juventude e fuder bastante!
-A vida é tua, faça o que achar melhor. Só não me aparece grávida e tá tudo bem!
   No outro dia, eu terminei o noivado com o Arthur e fiquei livre para fuder com quem eu quizer. E, dois dias depois, lá estava eu, gemendo e gozando com a rola do Gustavo toda socada na buceta e realizando meu sonho do tempo de escola. Saímos algumas vezes e ele sumiu, então, comecei a fuder com outros homens. Na balada, eu fodia com vários homens numa noite, mas comecei a notar, que apesar de fuder bastante, eu só sentia prazer e gozava gostoso , era com o meu pai. Então, descobri que fuder com homens comprometidos, era mais prazeroso. Eles são mais carinhos, se preocupam em dar prazer para gente, são discretos, fora os presentes que eles dão.
   Hoje, eu sou uma mulher livre, leve solta e bem puta e isso tudo aconteceu porque o meu pai me flagrando o pau do Gustava, senão, eu já estaria casada, lavando cueca de homem, cuidando da casa e levando uma vidinha sem graça.
   É por isso, que mesmo fudendo com outros homens, quando ele quer meter rola em mim, eu faço tudo o que ele quer, dou um trato especial na rola dele, pois, senão fosse ela, eu não teria descoberto essa vida maravilhosa que tenho hoje....