Dizem que quando uma mulher está afim de fuder com um homem e ela é tímida ou tem vergonha de falar, ela começa a provocar ele de maneira discreta para ele tomar a iniciativa e meter rola nela.
Agora, ali está ela, usando aquela camisola preta, transparente, uma calcinha fio dental que some toda na sua bunda, deixando sua buceta bem saliente, como se pedisse para alguém fuder e sem soutien, como os biquinhos dos seios parecendo que iria furar a camisola de tão durinhos que eles estavam. Sem dúvida, ela estava excitada e com tesão e quando olhava para o meu pau, seus olhos brilhavam. E agora, o que eu faço? E, se fosse só impressão minha?
Ela só fazia isso, quando estávamos sózinhos, pois quando tinha mais gente em casa, ela se vestia decentemente e nunca vinha para a sala vestida daquele jeito.
Eu sabia que ela queria fuder e do jeito que ela estava, a buceta devia estar pegando fogo, molhadinha, só esperando uma rola para poder gozar bem gostoso. Ela estava pronta para ser fudida, era só chegar, afastar a calçinha para o lado e meter rola nela. Ia ser a buceta mais fácil que eu iria fuder, mas faltava coragem para fazer isso.
Eu tive um alívio quando vi o carro do meu pai entrando na garagem. Ela se levantou, foi até o quarto, voltou vestindo um roupão longo e se tornou aquela mulher séria e exemplar, como era conhecida por todos.
No domingo, era o Dia das Mães e eu resolvi fazer um teste definitivo com ela, era o tudo ou nada. Comprei um perfume e jogo de langerie, bem sexy e provocante. O perfume, eu entreguei na frente de todos e a lingerie, eu aproveitei que ela foi no quarto e entreguei, sem ninguém ver. Quando ela abriu e viu o que era, ficou vermelha, , guardou, fez um carinho no meu rosto, de um sorriso e saiu. O resto do dia foi bem tranqüilo , toda família reunida e até o meu irmão que mora em outra cidade, tinha vindo, comemorar o dia com ela.
Era umas 17:00hs., meu pai foi levar meu irmão na rodoviária e levaria umas duas horas para retornar, pois a rodoviária é longe da nossa casa.
Assim, que eles saíram, eu ouvi o barulho do chuveiro ligado e logo veio a surpresa. Ela saiu do banheiro, usando a lingerie que eu lhe dei, perfumada e foi na cozinha beber água. E quando, eu vi aquelas pernas bem torneadas e aquela bindinha firme, não perdi tempo. Abracei ela por trás, com as minhas mãos apertando seus seios, comecei a beijar seu pescoço e lhe dei uma bela encoxada. Ela deitou a cabeça no meu ombro e começou a esfregar a bunda no meu pau, que logo ficou duro e ficou totalmente entregue aos meus caprichos. Fui levando ela para o quarto e assim, que entramos, eu tirei seu soutien e comecei a mamar nos seus seios, até deixá-los bem durinhos e eriçados. Então, ela tirou minha camisa e começou a passar a língua e a beijar meu peito e a sugar meus mamilos. Ela foi se abaixando, tirou minha bermuda e começou a dar beijinhos na cabeça do meu pau a passar a língua nele todo, até que meteu ele na boca e chupava como se quizesse engolir ele todo. Ela chupava como uma profissional, meu pai ensinou muito bem à ela como se chupa uma rola. Ela tirava o pau da boca, batia com ele no rosto, cuspia nele, me punhetava, metia ele na boca, sempre me olhando e sorrindo. Eu já estava estava quase gozando de tanto ela chupar e quando ela sentiu que eu iria gozar, tirou o pau da boca, botou a língua para fora, aparou toda a minha porra, me mostrou a língua com a porra, sorriu e engoliu tudo. Depois, ela lambeu o meu pau, ficou chupando até deixar ele bem duro, outra vez , e me jogou na cama. Veio por cima de mim, atolou meu pau todo na buceta e começou a cavalgar nele. Dalí á um tempo, ela começou a gemer alto, com os olhos fechados, mordendo os lábios, aumentou os movimentos, ficou alucinada e gritando me pediu:
- Me bate......me bateeee...ahahah....!
Eu dei um tapinha no rosto dela.
- Mais forte...mais forte.....ahahah....!
Eu comecei a bater, é tão, ela endoidou de vez, não demorou muito, deu um gemido alto, seu corpo tremeu todo, cravou as unhas no meu peito e....
- Ahahahahah..ahahahah.......! E teve um intenso orgasmo.
Ficou quieta enquanto recuperava o fôlego, depois, saiu de cima de mim, deu mais uma chupada no meu pau , todo lambuzado do seu gozo, deitou de bruços, empinando bunda. Eu coloquei meu pau no meio de suas nádegas e ela mesma, ajeitou o meu pau na entrada do seu cúzinho e eu comecei a meter. Quando ela sentiu o pau entrando, enfiou a cabeça no travesseiro para abafar os gritos e o seu buraquinho recebeu meu pau todo dentro dele., eu comecei a socar e ela a rebolar a bunda. Ela estava com tanta tesão, que gozou com o meu pau socado no cú. Quando eu gozei, a sua bunda estava vermelha de tanto eu dar tapas e quando eu tirei o pau, o cú dela ficou piscando e a cada piscada, saía um pouco de porra exerceria para o lençol. Depois, ela levantou, juntou as roupas do chão, deu um sorriso e foi para o banho, e eu , dei um tempo e fui para o meu quarto.
Quando meu pai chegou, ela estava sentada no sofá, usando um pijama comprido, cabelo enrolado, de óculos, lendo um livro. Ele nem imaginava que a sua "santinha", tinha gritado e gozado muito numa rola á poucos minutos atrás.
Agóra, quando ela usa a langerie que eu lhe dei, eu já sei que ela quer fuder, então, deixo ela ir para o quarto e quando chego lá, ela já está nuazinha, prontinha para a gente fuder. Toda vez que a gente fode, ele mostra seu lado de safada, vadia, que ela tem e até no seu rosto e nos nos seus seios , ela já pediu para mim gozar. Meu pai deve sofrer muito para apagar todo aquele fogo dela, pois, se comigo ela é assim, imagina com ele , que é o marido.
Um dia, ela estava no banho e pediu para eu levar a toalha. Quando abri o guarda-roupas dela, fiquei surpreso com a quantidade de camisolas que ela tinha, eram vários modelos e de diversas cores. Quando meu pai chegou, eu brinquei com ele, dizendo que eles deveriam fazer a maior putaria quando ela usava as camisolas. Ele disse que não sabia para que , ela tinha tantas camisolas, se não usava para dormir com ele, e que ela era bem tradicional na hora de fuder, era só papai-mamãe na hora em fuder e nada mais.
Como que comigo ela fazia de tudo e com ele não? Aonde ela aprendeu a ser aquela puta safada na cama, se não foi com ele? Isso, me deixou com uma interrogação na cabeça, pois sabia que tinha alguma coisa de errado nessa história. Ela me chupava, dava o cú, deixava eu gozar na sua boca, no seu rosto, nos seus seios, será que isso era tudo tesão que ela sentia por mim? Me senti um homem de sorte, um previligiado, por ter uma mulher completa na cama.
Um dia, eu tinha saído e quando voltei, vi um vizinho que mora na mesma rua, saindo lá de casa, perguntei para ela o que ele estava fazendo ali, ela falou que ele foi arrumar o chuveiro. Ela estava com o rosto vermelho e quando entrei no quarto dela, a cama estava toda revirada, uma mancha de porra no lençol e uma camisola amarela jogada no chão. Outra vez foi o entregador de gás, que estava saindo e a cena era a mesma: rosto vermelho, cama revirada, porra no lençol e uma camisola jogada no chão, só que desta vez, não era amarelo, mas sim , uma verde. Então, o quebra- cabeça se fechou. Quem dava as camisolas para ela, eram os amantes e cada cor era de um amante. Quando eles iam fuder com ela, ela usava a camisola que aquele amante deu.
Ou seja, ela fodia com vários homens, era uma tremenda puta, uma fode-quieta e eu pensei, que além do meu pai, era só comigo que ela fodia, por isso que ela fazia de tudo na cama, pois aprendeu com os machos que ela fode..
Quem via aquela mulher calma, tímida, moralmente correta, não tinha a idéia da puta safada que ele se tornava na hora de fuder.
Mas, as surpresas não pararam por aí. Um dia, ela estava colocando roupa no varal, eu vi uma camisola diferente e perguntei:
- Camisola nova, mãe?
- Sim, foi seu irmão que me deu!
- Meu irmão????????????