UMA PUTA NA ROLA DO PAI. MARIDO SAI COM OS AMIGOS E O ME PAI ME FODE! VACILOU, LEVOU CHIFRE!

   Todo casamento passa por crise e o meu estava passando por isso. Meu marido pouco me fodia e quando me fodia, eu sentia que não era com o mesmo tesão de antes. A gente discutia por qualquer coisa e eu não sabia o que fazer para que tudo voltasse ao normal. Eu amo demais ele e estava disposta a tudo para salvar meu casamento.
   Eu estava com saudades daquele homem safado, cafajeste, que fazia eu me sentir uma puta na cama, que fazia eu gemer e gritar na rola dele e depois me fazia gozar bem gostoso. Cadê aquele homem? Cadê aquele macho insaciável que me destruía na hora de fuder?
   Eu me sentia carente, mal amada e até desprezada por ele, pois muitas vezes, eu me agarrava nele para ver se ele me fodia, ele inventava uma desculpa e me deixava na mão.
   Nós moramos com o meus pais, minha mãe estava viajando e o meu pai estava sentado no sofá e o meu marido jogando futebol com os amigos, como fazia todo sábado à tarde. Eu aproveitei que estávamos sózinhos, falei para ele o que estava acontecendo e ele falou:
- Problema de casal, se resolve na cama. Dá uma surra de buceta nele, que tudo volta ao normal!
   Eu gostei da idéia, como já estava escurecendo, quase na hora do meu marido chegar, eu corri para o banheiro, me preparar para o meu "príncipe ". Queria que fosse uma noite inesquecível, como á muito tempo não tínhamos. Depilei bem a buceta, dei um "tapinha" nela e pensei:
- Te prepara...hoje você vai levar muita rola!
   Enquanto me preparava para o "abate", me imaginava ele metendo rola em mim, me chamando de puta e fazendo eu gozar bem gostoso no pau dele. Sentia até o gosto de porra dele na minha boca e eu engolindo aquele leite quente e farto.
   Eu estava muito ansiosa, para a "noite de núpcias" com o meu marido e isso fez meus hormônios ficarem a flor da pele e eu já fiquei com a buceta bem molhadinha e cheia de tesão, mas eu me controlei, pois queria me guardar para ele, todinha , só para ele. Passei creme no meu corpo, fiquei bem cheirosinha, botei uma calçinha fio dental, um soutien , que deixava meus seios quase todo á mostra. Fui aonde meu pai estava, parei na frente dele, dei uma rodopiada no corpo e perguntei:
- Como estou? Será que ele vai gostar?
- Nossssa... você tá demais!
   E, deu um tapinha na minha bunda.
- Sério, pai! Tô bem, mesmo?
- Você tá um tesão, que se desse, até eu te "pegava"!
- Seu, bôbo! Tá quase na hora dele chegar. Eu vou para para o quarto, pois quero fazer a surpresa para ele.
   E fui, toda empolgada, esperando chegar o grande momento de recuperar o marido que eu tinha e realizar todas as meus desejos, minhas fantasias e voltar a ser feliz como eu era. Deitei, imaginando no meu pensamento a alegria dele em me ver daquele jeito e os minutos demoravam a passar. Mas, o tempo foi passando e nada dele chegar. Dalí um tempo, ele liga dizendo que que iria ficar num churrasco com os amigos e que chegaria mais tarde. Isso me derrubou, desmoronei e o meu sonho acabou. Eu entrei em desespero, comecei a chorar, fui onde meu pai estava, sentei, coloquei as duas mãos no rosto e aos prantos , falei:
- Ele vai chegar mais tarde! De que adiantou eu fazer tudo isso?
- Pôxa! Que balde de água fria, hein?
- O que eu faço, pai? O que eu faço, me diz!
   Ele veio, me abraçou, fez carinho no meu cabelo e começou a alisar as minhas costas. Isso foi me acalmando, fazia tempo que eu não era acariciada daquele jeito, eu senti uma sensação estranha, mas bem gostosa. Então, eu coloquei a mão por dentro da camisa dele e comecei a alisar seu mamilo, que logo ficou bem durinho. Ele desceu a mão e começou a alisar minha coxa, colocou a mão no meio das minhas pernas e começou a esfregar minha buceta, que já estava encharcada de tesão. Aí, eu desci mais um pouco minha mão e senti o volume na calça dele.
- Tá de pau duro, pai?
- E , tem como não ficar? Você tá muito tesão , cheirosinha assim, não tem como resistir!
- Aquilo que você falou é verdade?
- O que que eu falei?
- Que se pudesse você me "pegava"?
- Claro que te "pegaria", sim, sem dúvida nenhuma.
   Nisso, eu já tô segurando e apertando o pau dele e ele com os dedos na minha buceta.
- Então, me fode. Eu quero fuder contigo.
- Claro, que te fodo , sim e vou dar o que essa bucetinha quente, tá precisando!
- Eu quero ser tratada como uma puta, uma vagabunda, faz isso?
- Eu vou fazer você se sentir a maior vadia desse mundo.
- E tem que ser na minha cama, pois é isto que o André merece!
- O que estamos esperando? Bora lá!
   Assim, que entramos no quarto, ele arrancou meu soutien e começou a mamar nos meus seios. Depois que deixou eles bem durinhos e eriçados, me jogou na cama, rasgou a minha calçinha , começou a beijar a parte interna das minhas coxas e quando senti sua boca na minha buceta, endoidei e soltei um gemido alto.
- Ahahahah....chupa essa puta , safada.....!
- Vou chupar essa buceta, até você gozar na minha boca, sua vagabunda..
- Chupa...chuuuupaaa...ahahahah...!
   Eu empurrava a cabeça dele contra minha buceta e aquela boca subia e descia, me levando a loucura, até que eu não aguentei mais , apertei as pernas contra sua cabeça, me tremi toda e o gozo escorreu pela minha buceta. Ele se levantou, tirou a roupa, e eu, ainda, me recuperando do orgasmo que tive, ele me puxou pelos cabelos e começou a bater com o pau no meu rosto e a esfregar nos meus lábios. Mas, toda vez que ia meter ele na boca, ele não deixava, isso foi deixando agoniada e me deixando no desespero.
- Deixa eu chupar teu pau...por favor! implorei.
   Depois de tanto insistir, ele deixou e finalmente, eu pude segurar e abocanhar aquela delícia. Chupei com vontade, com muita tesão, pois fazia tempo que eu não chupava um pau tão duro como aquele. Eu sentia tocar na minha garganta, chupei bastante, depois tirei o pau da boca, olhei para ele e disse:
- Sabe, o que eu quero, agora?
- Fala, vadia, o que é?
- Eu quero essa delícia toda socada na minha buceta!
   Ele deitou, com aquela lança dura, apontando para cima e eu não perdi tempo, fui para cima dele, botei o pau na buceta e fui sentando. Minha buceta foi engolindo aquele pau, até ele sumir todo dentro dela.
   Fiquei curtindo aquele pau latejando dentro de mim, enquanto, contraia,a buceta em volta do pau dele, até que recebi um tapa na cara.
- Vai ficar parada, sua puta? Rebola no meu pau, vai, mexe...mexe..!
   Eu comecei a mexer a bunda, bem devagar e aquele pau atolada na buceta, me levava nas nuvens.
- Assim, me macho? Tá gostando de fuder essa cadela?
   Disse isso e mais um tapa.
- isso....me bate que eu gosto...bate mais...bate....!
   E, outro... mais um.
- Bate forte, seu safado....mais forte...vai....!
   Mas os tapas dele não doía, não machucava, pelo contrário, só aumentava ainda mais o meu tesão e isso me deixava mais alucinada. Tive vários orgasmos no pau dele e depois, foi a vez do meu cúzinho receber aquela beleza toda. Gritei muito, quando ele socou toda aquela rola , mas ,aguentei ele me arrombar, levei muito tapa na bunda, até ele gozar. Uau...foi muito bom. Depois , ele me fudeu , de novo e a gozada foi na minha boca e no meu rosto. Já banheiro, , me olhei no espelho, toda lambuzada de porra, sorri e pensei:
- Até que enfim, sou a puta que sempre quiz ser!
   Tomei banho e fui deitar. Nem sei que hora era , quando o André chegou. Eu estava deitada de bruços, descoberta com a bunda bem á mostra, ouvi o barulho da porta se abrindo e eu fingi que estava dormindo. Dalí um pouco, ele me deu uma encoxada, senti que ele já estava de pau duro e quando ele foi tirar minha calçinha, eu falei:
- Amor, hoje, não. Tô com muita dor de cabeça, deixa eu dormir!
   Ele ficou bravo, virou para o outro lado e não tocou mais em mim.
- Chupa, corno, eu já ganhei o que precisava!pensei.
   A semana demorou a passar e eu doida que chegasse logo o sábado para repetir aquela sessão de putaria com o meu pai, até que chegou. Arrumei o material para o André ir jogar, ele me deu um beijo e disse:
- Amor, eu vou chegar mais tarde. Depois do jogo , nos vamos tomas umas cervejinhas, tá?
- Sem problema. Eu tenho muita coisa para fazer. Vou estar muito "ocupada" o resto do dia. Vai, tranquilo.
   Ele saiu, eu esperei um pouco para ver se ele não voltava, corri para tomar banho, saí nuazinha, e o meu pai já estava me esperando no quarto. Eu entrei e ele alisando o pau.
- E aí, meu gostosão, tá afim de fuder uma putinha bem safada?
- Vem logo, sua piranha, que eu quero te arregaçar toda!
   Eu já fui direto na rola dele e comecei a chupar.
- Que saudade...que saudade eu tava dessa rola!
Ele me puxou e começamos a sacanagem com um gostoso 69 e mais uma, vez, soltei a puta que tem dentro de mim. É bom ser fudida com tesão, com força. Foi incrível o que fizemos nessa tarde, fudemos e gozamos muito.
Eu fiquei viciada na rola dele e uma vez por semana, estava sendo pouco para mim e eu queria mais. Durante a semana, quando me dá tesão e tem gente lá em casa, eu invento uma saída, seja médico, dentista, qualquer coisa, peço para ele me levar e vamos para um motel fuder.
   O que eu lamento é não ter um marido safado que nem o meu pai, pois, se tivesse, eu seria a esposa mais fiel da terra e a mulher mais feliz do mundo. Mas quem não tem um marido pegador, tem que se satisfazer com o pai fudedor.
    Enquanto , ele se diverte com os amigos , eu e o meu pai fudemos. Cada um faz o que gosta, né?