O "CAVALÃO " DA ROÇA. CAIPIRA ROLUDO FUDENDO AS CASADAS CARENTES DA CIDADE!

   Eu e o meu irmão, nascemos e fomos criados na roça, mas quando completamos a maioridade, resolvemos ir para a cidade em busca de uma vida melhor. Estranhamos muito o estilo de vida, nos chamavam de "roceiros", "grosso", " caipira", mas apesar de tudo, nossa vida tinha melhorado bastante, longe daquela vida sofrida da roça. Na roça, eu fodia égua , bezerra, cabrita, mas na cidade, eu já tinha fudido uma mulher e foi a primeira buceta que eu meti rola. Tinha uma casa que eu e o meu irmão ia, era só pagar e podia escolher a mulher para fuder, mas era muito caro, então, a gente só ia lá no dia do pagamento e o resto do mês, era só na punheta.
   Foi, então, que o João começou a namorar a Luana. Era uma morena, muito bonita, mas também, bem " atiradinha". Não sei o que ela viu no João, eu inclusive, tinha falado para ele, que ela era muita mulher para ele e que ele era um forte candidato a se tornar um "baita" guampudo. Ele se gabava muito, dizendo que sabia cuidar bem daquela "potranca" e que ela era brincalhona mas era uma mulher direita.
   Com o passar dos dias, ela foi se "soltando", saía só de calçinha do banheiro, usava um shortinho bem apertado, enfiado na bunda, que deixava sua bucetona bem saltada, um par de pernas de tirar o fôlego, além , de um belo rabo e uma "tetas", que parecia um melãozinho , redondos, durinhos e uns grandes mamilos. A "desgraçada", era uma tentação, um tesão de mulher.
   Um dia, ela estava deitada no sofá, com as pernas abertas e aquele bucetão escancarado para o meu lado, e é claro, eu olhei para aquela maravilha e ela viu.
- Tá olhando o quê, cunhado?
- Hããã...nada, não, Luana, nada.
- Que nada o quê, tava admirando a minha buceta, né?
- Não, não é nada disso, não.
- Essa delícia aqui, já tem dono, então, esquece, cunhadinho!
   Eu fiquei envergonhado e fui para o quarto e dá-lhe punheta. Outra vez, estávamos só nós dois em casa, ela falou:
- Cunhadinho, o João vaI trabalhar até mais tarde e eu, queria comer uma pizza. Compra uma para mim?
   Eu pedi, comemos, ela levantou, veio até onde eu estava sentado, quase esfregando a buceta no meu ombro.
- Se você continuar me fazendo esses "agradinhos", quem sabe, um dia eu deixo você chupar minha buceta!
   Chupar uma buceta? Arghhhh.... nunca. Eu fiquei vermelho, baixei a cabeça e ela saiu rebolando aquele rabo w foi para a pia, lavar os pratos. Depois disso, eu evitava ficar sózinho com ela, tinha medo de não aguentar e agarrar ela, apesar, que acho que no fundo , ela queria, mas eu não poderia fazer isso com o meu irmão, mas que dava vontade de agarrar, dava.
   O relacionamento deles sempre foi muito tumultuado, já tinha terminado e voltado, diversas vezes. A última vez, que eles brigaram, a Luana, ficou uns quinze dias, sem ir lá em casa. Nesse período, o meu irmão não saiu de casa, mas duvido que a Luana não tenha fudido com alguém, pois com o fogo que ela tem, não iria ficar tantos dias sem fuder.
   Quando eles voltaram, veio a surpresa:eles resolveram se casar e para não tirar a privacidade deles, eu aluguei uma casa e fui morar sózinho, apesar da insistência deles para eu ficar.
   Fazia uns três meses que eles tinha casados, num sábado à noite, bateram na porta, eu fui atender, era a Luana. Jogou a mochila no chão, se abraçou em mim e começou a chorar.
- Calma...calma...o que houve?
- O teu irmão...o teu irmão...!
- O que ele fez, te bateu? -
- Não... eu descobri que tem uma amante.
- O João não iria fazer isso, eu conheço bem ele.
- Ninguém me contou. Eu vi...eu vi...!
- Ele sabe que você veio para cá?
- Não, eu falei que não sabia para eu ia. Deixa eu dormir aqui, essa noite, deixa?
   Eu não podia deixar ela na rua e concordei. Acalmei ela é ainda dei duas doses de vodka para ele beber e ela bebeu num gole só. Eu falei para ela dormir na minha cama que eu dormiria no sofá , então, ela pediu para tomar um banho, antes de deitar. Saiu do banheiro, enrolada na toalha, foi para o quarto e me chamou.
- Eu vou me vingar do teu irmão, fazendo o mesmo que ele fez para mim.
- Não entendi, o que você quer dizer?
- Chifre trocado, não dói. Ele me chifrou e eu , vou meter chifre nele , também!
- Cuidado para não fazer vestirá.
- Besteira, nada. Vou fuder com outro homem e o teu irmão, que se exploda!
   Nisso, jogou a toalha no chão, se abraçou em mim e começou a me beijar.
- E, é com você, cunhadinho, que eu quero fuder!
- O que você está dizendo, Luana, tá louca, é?
- Louca de tesão por ti, louca para fuder contigo!
- Mas, e o meu irmão?
- Esquece teu irmão. Eu sei que você também, sente tesão por mim e quer me fuder.
   Puxou minha cabeça para os seus seios.
- Vem, mama meus peitinhos e me deixa com bastante resao, mama....!
   Eu comecei a chupar suas "tetas", que nem um bebê mamando na mãe e não sei o porquê logo, eles ficaram durinhos e arrepiadinhos, como se estivessem sentindo frio. Depois, ela deitou, empurrou minha cabeça para baixo e quando vi, eu estava com a cabeça no meio de suas pernas, com o rosto bem pertinho de sua buceta. Eu, sei saber o que fazer, então, ela começou a esfregar a buceta na minha cara e pediu para mim chupar. Nunca tinha feito aquilo, mas fiz o que ela pediu. Comecei a passar a língua nela toda, como se estivesse tomando um sorvete. A bucetinha dela, começou a ficar quente e bem molhadinha e eu gostei do "suquinho", que ela soltava. Depois, que lambi bastante aquela buceta, levei um susto. A Luana começou a gritar, seu corpo tremeu todo, ela apertou as pernas contra a minha cabeça e um líquido quente, escorreu pela minha boca. Ficou com o corpo todo mole, que eu pensei que ela fosse desmaiar, pensei que fosse faltar o ar nela e não entendi o que aconteceu com ela.
   Mas, logo, ela ficou melhor, tirou o meu short e quando viu o meu pau, colocou as duas mãos na boca, arregalou bem os olhos disse:
- Meeeuuu Deussss...que enorme....parece um jumento..!
   Segurou com as duas mãos e começou a mamar, que nem bezerra faminta. Meu pau quase não cabia na sua boca e quando ela movimentava a cabeça, para frente e para trás, seus dentes arranhava o meu pau. Um tempo depois, minhas pernas tremeram, eu puxei a cabeça dela com força, que senti meu tocar na sua garganta, ela quase se engasgou e um jato de porra encheu sua boca, foi tanta porra, que escorreu pelo canto de sua boca.
- Safado...gozou que nem um cavalo na minha boca!
   Mesmo assim, ela continuou me mamando e não deixou meu pau amolecer. Depois, ficou de quatro para mim e quando vi aquele bucetão, todo melado, falei:
- Parece a égua que ru fodia na roça .
- Então, vem, cavalão, fode a buceta dessa égua que tá no cio!
   Eu comecei a meter e ela a gemer. Já tinha entrado a metade, ela disse:
- Como é grossa! Tá arregaçando toda minha buceta!
- Quer que pare, eu paro.
- Que parar, nada. Mete toda essa "bengala" em mim.
   Aquela buceta gulosa engoliu toda a minha rola, eu comecei a socar e ela a rebolar. Meu pau "esquentou", várias vezes e quando ele esquentava, ela gritava muito.
- Sua "potranca" gostosa....
- Meu "garanhão " roludo...que pau gostoso!
   Fiquei socando até encher sua buceta de porra e quando tirei o pau, a porra escorreu pela buceta, que parecia que ela estava mijando.
   Ela deitou no meu peito, sempre fazendo carinho e dando beijinhos no meu pau.
- Ainda, estou impressionada com o tamanho. Já vi rola grande, mas como essa , nunca. Minha buceta nunca mais vai ser a mesma depois desta foda.
   Naquela noite, eu dormi com ela e fudemos mais uma vez. No outro dia, após o almoço, eu estava sentado no sofá, ela veio para o meio das minhas pernas, abriu o meu zíper e eu falei:
- Só vou continuar te fudendo, se você voltar para o meu irmão.
- Por essa delícia, eu faço qualquer coisa. Eu volto para ele, sim.
   Tirou o meu pau para fora e começou a chupar, depois sentou nele e fez ele sumir todo na sua buceta. A Luana faz coisas que nem uma puta de zona faz. Depois que fudemos, eu liguei para o meu irmão, ele buscou ela e foram para casa, numa boa.
   Eu sabia que o meu irmão iria levar chifre dela, mas não imaginei que fosse eu que iria colocar um "chapéu de vaca" nele, mas já aconteceu e não tem como voltar atrás.
   Dois dias depois Luana apareceu lá em casa.
- Ué...brigaram, de novo?
- Nada disso. A éguinha aqui, entrou no cio e vim para o "cavalão " dar um jeito.
   Fuder ela uma vez ou várias, não iria mudar nada mesmo, então, meti rola na cunhadinha safada. Agora, ela vem com frequência aqui em casa fuder comigo, eu não chamo, ela vem por que quer e se quer é porque tá gostando.
   Um fia, meu irmãos me ligou dizendo que faria um curso de uma semana em outra cidade e como a Luana tem medo de ficar sózinha, ele pediu para ela ficar lá em casa, pois assim, viajaria mais tranquilo, pois sabia que ela estaria bem cuidada. Ela foi, o que nos fizemos nessa semana, vocês já imaginam. Fudemos muito e de todo jeito e depois de muita insistência, eu consegui fuder o seu cúzinho. As primeiras vezes, ela gritou muito, dizendo que doía demais, mas logo se acostumou e agora, até pede para mim fuder o seu rabo.
   Um dia , depois que fudemos bem gostoso, ela disse:
- Eu falei de você para uma amiga, que você era roludo. Ela disse que até paga, para você fuder com ela.
- Que é ela?
- É a Suzy, uma coroa de 42 anos, casado com um grande empresário, que tem 65 e muito pouco fode ela. Você topa?
- Claro, manda ela aqui.
   Na outra semana, a Suzy foi lá em casa. Assim que entrou , já perguntou:
- A Luana falou que é bem dotado. Deixa eu ver o seu pau!
   Eu mostrei o pau para ela, ela segurou e disse:
- Huummmm...Muito bom. Bela "ferramenta", garoto, nós vamos nos dar muito bem.
Se ajoelhou e quando foi meter meu pau na boca, eu segurei sua cabeça.
- Calma, garota, não tá faltando nada, não?
   Ela me olhou, deu um sorriso, meteu a mão na bolsa, tirou a carteira, tirou umas cédulas de cem reais e jogou em cima da mesa.
- Agora, sim. Ele é todo seu. Bom proveito!
   Deixei ela me chupar um pouco, então, levei ela para a cama, chupei sua buceta, bem chupadinha e dei uma surra de rola na coroa. Nunca vi uma mulher gritar , gemer e gozar tanto numa como ela. Realmente, dava para sentir que fazia muito tempo que ela não era bem fudida e que estava sentindo muita falta de uma rola bem dura socada na buceta. Enquanto, se vestia para ir embora, pois o motorista, já estava lhe aguardando, disse que estava com a buceta inchada e dolorida e que achou que não aguentaria minha rola toda na sua buceta, mas que tinha gostado muito e que voltaria outras vezes.
- Parabéns, "cavalão", além de uma bela rola, você sabe fuder muito bem. Posso te recomendar para algumas amigas?
- Pagando bem, com certeza pode!
- Dinheiro não é problema, querido
- Você quer dinheiro, nós queremos prazer, só isso!
Pegou mais umas notas de cem e jogou no chão e saiu.
   Então, eu comecei a receber ligações de outra mulheres e comecei a fuder com elas.
Todas ricas, coroas, casadas e carentes de rola. Nunca imaginei que tivesse tanta mulher casada e mal amada , que não eram fudidas direito pelos seus maridos.
   Nunca fudi tanta buceta e nunca ganhei tanto dinheiro. Umas até quiseram dar o cú, mas não aguentaram e desistiram, então, é só na buceta.
    Elas me chama de "cavalão " e eu chamo elas de "minhas eguinhas " . Quando o celular toca, eu atendo:
- Oiiii.."cavalão", vamos "brincar", hoje?
- Claro, "minha éguinha", pode vir aqui.
   Eu parei de trabalhar e agora, sobrevivo, fudendo as casadas insatisfeitas.
   Eu continuo fudendo com a Luana, mas dela eu não cobro, pois, foi ela que me colocou nesse "negócio" lucrativo e prazeroso.
   Se alguma casada estiver afim , de uma boa rola é só ligar que o "cavalão" dá um jeito. Prazer garantido e super discreto. Aguardo ligações das carentes e mal amadas.