Nós temos uma pensão, onde só hospedamos homens, uma maneira de ganhar uma grana extra. São cinco quartos e a cozinha é coletiva. Eu que faço o café, almoço e janta deles.
São todos educados e respeitadores, quer dizer, menos um. Ele é atraente , boa pinta, e eu já tinha dado as olhadas diferente para ele, só que não passou disso, isso sem ele ver. Quer dizer, eu pensei que ele não tinha visto.
Era um final de semana, meu marido tinha ido pescar e só voltaria no domingo à noite, e os outros hóspedes, uns tinham ido para casa das namorada e outros para casa dos pais. Ficamos só eu e ele. Ele levantou mais tarde, eu lhe servi o café, quando recolhi a louça e estava lavando na pia, ele veio e me agarrou por tràs.
- Tá gostosona , hoje, hein? Falou
- Que é isso, pensa que eu sou o quê? gritei
- Não te faz de difícil, sei que tá louca para fuder comigo!
Ele me virou para ele e começou a me beijar. Quanto mais eu empurrava, mais ele me apertava.
- Me solta, senão, eu vou gritar!
- Vai, nada! Eu conheço coroa safada que nem voce. Tá querendo e dizendo não!
Nisso ele puxou minha camisa com força que arrebentou os botões e os meu seios ficaram para fora e ele começou a mamar neles. Quanto mais eu empurrava, mais ele mamava e quanto mais ele mamava, mais eu perdia as forças.
Ele meteu a mão por baixo do meu vestido e começou a alisar minha buceta. Rasgou minha calçinha e jogou no chão da cozinha. Então, ele enfiou um dedo na minha bucetinha e começou a mexer. Logo ela ficou toda molhadinha e eu não conseguia mais reagir.
- Toda molhadinha e ainda diz que não quer. Voce precisa é de uma rola nessa buceta, não é, vagabunda?
Eu só balancei a cabeça que sim. Então, ele me segurou pelos cabelos, fez eu me ajoelhar, abriu o ziper da calça e começou a esfregar seu pau no meu rosto.
- É isso que voce quer? Então, chupa, sua puta, chupa, vai!
Assim, eu fiz, chupei ele bastante. Então, ele me levantou, me colocou de bruços na pia, levantou meu vestido, afastou minhas pernas e começou a me penetrar. Curti cada pedacinho daquele pau entrando até sentir ele todo dentro de mim.
Ele me segurou pelos cabelos e começou a socar com força. Como era gostoso aquele pau na minha buceta, eu rebolava que nem uma louca e logo gemi alto e lambuzei seu pau com meu gozo. Eu estava mesmo necessitada de a rola bem dura. Ele continuou metendo por um bom tempo.
Antes de gozar, ele me fez chupar ele de novo. Logo senti o jato de sua porra no meu rosto e nos meus seios. Chupei até ele ficar com o pau bem mole. Ele fechou o ziper pediu o numero do meu cellular e falou:
- A noite quero te fuder de novo, entendeu? Quando eu te mandar uma mensagem, voce vai no meu quarto, certo? Outra coisa: raspa essa buceta que eu não gosto de buceta cabeluda!
Eu só balancei a cabeça que sim e ele saiu. Eu fiquei ali, ajoelhada, com minha calçinha rasgada no chão, minha camisa sem botões e e meu rosto e meus seios lambuzados de porra. Juntei tudo e fui tar banho. Durante o dia todo eu pensei no ocorrido. Sempre tive vontade de ser tratada como puta, mas o pudor e os bons costumes não deixavam, então resolvi aproveitar a ocasião e realizar meu sonho .
À noite ele chegou, tomou um banho, jantou e foi para o quarto. Numa certa hora, recebi a mensagem dele;
" Vem aqui, vagabunda, quero te foder."
Eu dei um tempo e fui. Quando entrei no quarto, ele perguntou:
- Por quê demorou, vadia?
- Desculpe! disse
Eu gostava daquele jeito autoritàrio dele.
- Vem aqui logo!
Me segurou pelos cabelos, me colocou no meio das pernas dele e ordenou;
- Me chupa bem gostoso, como uma legítima puta, bem vagabunda, entendeu?
Ele já estava pelado e de pau bem duro, então, eu caprichei na chupada. Ele meteu a mão no meio das minhas pernas e reclamou:
- Da próxima vez, já vem sem calçinha, para não perder tempo.
Com o pau dele Todo na Boca, só resmunguei:
-Arrrãm! e continuei chupando. Então ele puxou e rasgou minha calçinha (mais uma rasgada), e meteu o dedo na minha bucetinha.
- Que maravilha! Bem depiladinha, como eu gosto! e começou a me masturbar.
Que delicia! Com o pau dele todo na boca e um dedo enfiado na buceta, que maravilha, me sentia no paraíso. Depois de um tempo, ele falou:
- Vem aqui, sua puta, e mete este pau na tua buceta!
Eu fui por cima dele e fui sentando bem devagarinho, quando estava entrando, ele me segurou na cintura e numa estocada, meteu tudo de uma vez só. Quando senti aquele pauzão todo socado em mim, fui ao delirio. Comecei a rebolar feito uma louca, levantava e baixava a bunda para sentir aquele pau entrar e sair gostosamente na minha buceta. Ele me dava tapas no rosto e me chamava de tudo, isso só me deixava mais excitada ainda.
Não aguentei muito tempo e gozei, mas ele continuou metendo forte e firme. Depois de um tempo, senti minha buceta ficar cheia da sua porra. Fiquei mais um tempo em cima dele e sai. Quando me levantei ele me perguntou:
- Aonde voce vai?
- Para meu quarto. respondi
- Nada disso! Ainda quero fuder sua bunda! Vem aqui e começa a fazer carinho no meu pau, para ele endurecer de novo!
Não seu por que , não consigo dizer não para ele. Deitei minha cabeça na sua barriga e comecei a alisar seu pau, ainda todo lambuzado, passava língua na cabeça, lambia ele todo. O gostinho da porra começou a me deixar com tesão w o pau dele começou a endurecer, sentia ele crescendo na minha boca.
Quando já estava bem duro, ele me deitou na cama, empinou minha bunda e começou a cutucar meu cuzinho.
- Vai, pede para eu fuder seu rabo, safada!
- Vem, fode o cú desta puta, vagabunda. Rasga o cú, desta piranha, vadia, Mete, mete tudo!
Enquanto eu falava isso, ele ia metendo.
- Isso, assim, arrebenta toda essa cadela. AAAIII, mete com força, seu cachorro!
E meteu tudo, meu cú ardia, mas estava muito gostoso. Cada metida dele, eu soltava um grito, mas não deixava ele tirar o pau de dentro. Ele me fudeu bastante, arregaçou meu cú e por fim, encheu ele de porra. Depois dessa, com o cú ardendo, fui para meu quarto.
Quando ele acordou no outro dia já passava do meio-dia. Almoçou e foi para sala ver TV. Não tocamos no assuntos. À tarde, quando passei por ele, ele falou:
- Vagabunda, (não sei por que, eu gostava quando ele me chamava assim), toma um banho, lava bem a buceta e vem peladinha, que eu quero te chupar!
Nossa, quanto tempo ninguém me chupa, isso já me deixou com tesão. Fui tomei banho e voltei rapidinho, fiquei em pé na frente dele. Ele começou a beijar minha barriga, meu umbigo até chegar na minha bucetinha. Quando senti sua língua, me arrepiei das cabeça aos pés. Ele foi me deitando no sofà e caiu de boca na minha buceta. Eu gemia alto e sumssurava:
- Meu macho, meu macho, que delícia!
Acabei não segurando e gozei na sua boca, mesmo assim ele continuou me chupando. Depois ele levantou, tirou a roupa e foi minha vez de chupar. Caprichei como nunca.
Depois ele me colocou de quatro e começou a fuder minha buceta e o meu cuzinho, um pouco cada um. Antes de gozar, botou o pau na minha boca e disse:
- Agora voce vai engolir toda minha porra, viu?
Concordei, e comecei a lhe chupar, até sentir sua porra na minha boca, engoli tudo, sem perder nenhuma gotinha. D E L Í C I A.
Depois me levantei, ele deu um tapa na minha bunda e falou:
- Vai, puta, botar uma roupa, que o pessoal logo vai chegar!
Eu fui, sorrindo, contente e satisfeita.
Depois desta vez fiquei viciada na sua rola. Muitas noites deixo meu marido dormindo e vou no quarto dele fuder com ele
Sou submissa? Sim. Virei puta dele? Sim. Ele usa e abusa de mim? Sim.
Mas eu nunca me senti tão feliz como agora. Vou continuar fazendo tudo o que ele quizer, enquanto eu estiver tendo prazer.
Agora posso dizer que estou realizada como mulher e é isso o que importa. O resto é o resto!