Olá, pessoal. Sou novo aqui e este é meu primeiro conto. Espero que gostem. Tenho 35 anos, altura 1,87m, 98 kg. Sou moreno claro, poucos pelos, bunda avantajada e redondinha, pau 15 cm, geralmente versátil (mas não nesse conto). Há pouco tempo resolvi comprar uma casa de praia para relaxar nos finais de semana. Um amigo corretor estava me ajudando a escolher uma casa e certo dia fomos fazer uma visita, o dono não estaria lá, mas o caseiro poderia nos mostrar a casa. Chegando lá me deparo com uma casa não muito grande, mas bonita e aconchegante, ótima para um cara solteiro, e um caseiro chamado Luiz Paulo, negão com músculos de trabalho braçal, nada exagerado de academia, sem camisa e com um calção de futebol vermelho sem cueca, marcando um pau grosso e cabeçudo. Ele nos recebeu, nos mostrou a casa toda, mas eu só conseguia reparar no movimento do calção daquele negão. A pica grande e grossa, mole, balançando me deixou de pau duro fácil, e acho que ele notou, até porque eu olhava toda hora para o volume dele. Fomos embora e eu fiquei com aquelas cenas na cabeça. Em um mês, acertamos e comprei a casa. Falei que o caseiro podia continuar trabalhando lá tranquilamente. Em uma sexta feira a noite, muito cansado, avisei ao Luiz por telefone que estava indo para lá. Passei em casa, coloquei roupas na mochila e fui. Cheguei por volta das 23h. Luiz veio me receber, estava só de short branco curto, e eu percebi o quão grande era a pica daquele macho. A cabeça estava quase na barra do short, isso porque estava mole. Quando eu olhei ele deu uma pegada na cabeça e eu disfarcei. - Luiz, tá tudo ok na casa? - Tá sim, patrão. Tudo arrumado e a piscina tá limpa. O senhor vai precisar de mais alguma coisa? Olhei rapidamente para o volume dele, respondi que não. Ele riu, pegou novamente no pau e falou: - Ok, vou estar no quarto. Qualquer coisa fala, porque eu durmo tarde. Fui para o quarto, tomei um banho, toquei uma pensando no pau de Luiz, mas resolvi não gozar. Quando terminei, coloquei uma cueca fio dental azul e decidi atacar. Me cobri com um roupão curto e fui para a piscina. Mandei mensagem pro Luiz falando eu iria usar a piscina, e que ele estava convidado para fazer companhia. Para minha alegria, ele disse que iria botar uma sunga e já chegava. Tirei o roupão e entrei na piscina só com a cueca, que deixava meu rabo todo à mostra. Luiz chegou depois com um sungão visivelmente apertado. O pau e as bolas do cara eram tão grandes e pesados que o volume tava todo desenhado e o cós da sunga descia, deixando à mostra os pelos dele. Ele me cumprimentou, perguntou se a água tava boa e sentou na beira da piscina. A mala toda marcada entre as pernas, de frente para mim. Meu pau já tava duraço, saindo pela cueca apertada. Ele ficou falando coisas triviais, alisando a mala de tempos em tempos. Eu resolvi investir, conversava e não tirava os olhos. Foi então que falei que ia sair da piscina e subi pela escadinha no lado oposto, já para subir com o rabo virado para ele. Subi a escadinha e empinei bem o rabo, com a cueca toda enfiada. Quando virei de volta, ele estava em pé, a pica dura estourando na sunga. Fui até onde estava o roupão, fiz que ia vestir e ele já estava atrás de mim, com a mão alisando minha bunda. Me fiz de desentendido e perguntei: - O que é isso, Luiz? Luiz deu uma apertada na minha bunda e falou: - Isso é o que você tá querendo desde que veio aqui e botou essa calcinha enfiada no cu e me chamou pra ver. Tava sacando meu pau desde que viu pela primeira vez que eu sei. Conheço viado quando quer pica. Não tive condições de falar mais nada. Luiz me agarrou por trás, esfregou a pica na minha bunda enquanto me lambia. Deu dois tapas na minha bunda e falou: - Hoje você vai engolir minha pica inteira. Só nós dois hoje, a madrugada inteira. Aguenta. Respondi que sim, gemendo. Ele todo bruto, puxou a cueca com tanta força que ela rasgou. - Caralho, que rabão hein. Faz tempo que eu não como um cu. Vou gozar muito! Luiz me jogou de bruços na espreguiçadeira e danou a dedar e lamber meu rabo. A língua do homem era feroz, eu tava quase gozando com aquela chupada no cu. Meu corpo estava em chamas e eu só gemia. Ele começou a enfiar um dedo babado no meu cu, ardeu um pouco mas em instantes ele tava brincando dentro do meu cuzinho. Meteu dois, meteu três dedos. Ele me chamava de puta, vagabunda, viado, gostoso, batia na minha bunda e eu só gemia de prazer. Deve ter ficado meia hora assim. Ele me botou sentado, começou a esfregar a mala na minha cara. Era incrível como a sunga ainda não tinha estourado. Tinha um mastro doido para sair ali. Lambi muito por cima da sunga. Ele tirou e me deu uma surra com a pica preta de 23 cm na cara. O mastro era bem grosso e grande, torto como o cabo de um guarda chuva, com a cabeça bem rosada, cheio de pentelho e com um saco enorme pendurado. Luiz urrava de tesão enquanto dava na minha cara com a pica. Depois da surra, chupei aquele caralho que nem cabia direito na minha boca, só a cabeça já preenchia toda. Ele me fez chupar muito, minha boca já tava doendo, mas o nosso tesão era grande e ele fodia minha boca. - Fica de quatro, puta. Eu vou estourar seu rabo!! Assim eu fiz, ele cuspiu bastante no meu cu e na pica dele, e sentou a rola. A cabeça passou e eu dei um grito, nunca tinha dado para um pau daquela grossura. Ele me deu um tapa e mandou eu calar a boca. Deixou um tempinho só a cabeça e foi enfiando o resto devagar. Quando ele abriu todo o caminho do meu cu, começou a bombar. Doía, mas a sensação de estar todo aberto com aquela rola monstra era deliciosa. - Caralho, puta. Você já engoliu toda. Posso socar? - Pode! O filho da puta socou sem pena, eu gritei muito no início, mas depois eu só gemia de prazer. Aquela pica tava me alargando todo!! Ele metia, fodia, socava, batia no meu rabo, tirava e socava sem pena, as bolas dele batendo com força na minha bunda. - Seu cuzinho já tá relaxado, patrão!! Ele tirou, me virou de frango e continuou a socar. A pica do cara não amolecia. O suor de Luiz escorria em mim, o tesão era tanto que enquanto a pica entrava a gente se esfregava, se lambendo. O gosto do suor dele é uma delícia. Até que ele falou. Depois ele deitou e me fez sentar no mastro dele. Eu sentando e ele metendo. Em seguida, entramos na piscina, fiquei apoiado na borda e ele atrás comendo meu cu que já tava todo frouxo. Ele acelerou a metida, eu já tava vendo embaçado quando ele deu um grito bem alto e esporrou. Foi muita porra grossa dentro do meu cu. O macho esporrava e gritava como se eu estivesse torturando o pau dele. Ele tirou o pau e meu cu já sem resistência deixou a porra escorrer toda pelas minhas pernas na água da piscina. Demos um tempo na beira da piscina e uns dez minutos depois ele voltou a meter. Ficamos fudendo até seis da manhã. Dei a ele o sábado de folga para dormir. Ele disse que ia ter mais e eu falei que sim. A gente fudeu o final de semana todo. Voltei pro meu apartamento no domingo todo assado e aberto.
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