Olá pessoal, como estão de carnaval? Então… Para entrar no clima e melhorar a resistência resolvi me matricular em uma academia do meu bairro semana passada. Como fui após o trabalho, a academia estava lotada, mas mesmo assim fiz minha matrícula e fui direcionado a um instrutor: Paulo. Quando bati o olho no cara, o tesão subiu. Um rapaz branco, 1,86 m, careca, barbudo, peitoral grande e largo estourando na camisa, um belo pacote na bermuda (impossível não notar) e pernas bem peludas. Quando olhei para a mão esquerda, uma aliança que fez abaixar meu fogo na hora. Muito educado e com um olhar daqueles que tira sua roupa, notei que ali tinha mais coisa. Ele foi me orientando aos exercícios e percebi pelo espelho que ele dava umas olhadas para a minha bunda, que como eu já mencionei é bem grande e redonda. Algumas vezes notei ele apertando o pau também enquanto eu fazia o exercício. Como quem não quer nada, mas já querendo e jogando a isca, perguntei a ele um horário bom e mais vazio para que ele pudesse me dar mais atenção. E ele respondeu que é melhor perto de fechar, às 9 da noite, quando não ficava quase ninguém e só tinha ele, pois ele que fechava a academia. Pelo sorriso dele eu entendi tudo. Mesmo achando muito bom para ser verdade, eu fui. Dessa vez, fui sem cueca. Queria que ele visse meu rabo balançando e a bermuda apertadinha entrando pelo meio das minhas nádegas. Cheguei 8:30 da noite, pedi desculpas por ir faltando só meia hora e ele disse que não tinha problemas. - Sem problema a gente ficar um tempinho a mais. Vamos começar? O cara já tava com o pau meia bomba, toda hora pegando como quem não quer nada. Além de nós dois, só tinha mais uma moça. Fiz um tempinho de esteira, ele do meu lado conversando, perguntou da minha vida, do meu trabalho, perguntei sobre ele, depois perguntei da esposa e se ela não se incomoda dele chegar tarde, em seguida dei uma olhada pro pau dele. Nossa, ele sorriu bem safado, deu uma pegada na mala e falou: - Nada, ela é enfermeira, tá de plantão hoje, vai nem saber. Perto das 9 da noite, a moça que estava lá se despediu e Paulo falou que ia fechar as portas da academia, apenas para não entrar mais ninguém. Portas fechadas, nós dois sozinhos, Paulo vem até mim, acho que o pau já estava completamente duro, e ele livre de qualquer pudor mostrando aquele volume gigante. - Então, como fica quente aqui com tudo fechado, se importa de eu tirar a camisa? Se quiser pode tirar também. Claro que ele nem esperou eu responder. O peitoral daquele cara todo peludo, bem largo, com uma barriguinha saliente deliciosa, duas entradinhas definidas indicando o caminho da felicidade peludinho também. Ele ainda puxou um pouco a bermuda para baixo e deixou a barra da cueca azul à mostra, com a mala bem estufada já. Meu pau começou a endurecer e eu nem liguei de estar sem cueca, queria mesmo que ele visse, então tirei minha camisa também e me concentrei em algo. De caso pensado, falei que ia iniciar o agachamento, pois eu queria empinar meu rabo todo para aquele safado. Comecei a fazer de forma errada, ele veio por trás de mim, segurou no meu quadril e falou: - Tem que empinar mais. Dei uma empinada bem safada, ouvi a respiração funda dele e pedi: - Pode segurar meu quadril? Porque às vezes eu desequilibro. Vi pelo espelho ele sorrindo ao responder: - Claro. Ele encheu as mãos na lateral da minha bunda, senti um calor subir, meu pau soltou uma babada, e eu comecei a subir e a descer. Senti a mão de Paulo escorregando pela minha bunda toda, ele começou a alisar e a apertar com vontade o meu rabo e eu comecei a gemer. Ele me encoxou, o pau pulsando esfregando na minha bunda a cada agachada que eu dava. Ele me mandou parar e ficamos ali, eu de rabo empinado e ele roçando o caralho em mim, os dois gemendo de tesão. Pedi a ele: - Abaixa minha bermuda, Paulão. Ele puxou minha bermuda bem devagar, liberando meu rabo aos poucos. Quando eu fiquei completamente nu, ele apalpou e apertou bem forte minhas nádegas, louco de tesão. - Que rabão é esse, caralho! Desde que você chegou ontem eu fiquei com vontade de ter esse rabão para mim. - Hoje ele é todo seu, Paulão, faz o que você quiser. Paulo ajoelhou e meteu a cara no meu rabo. Enquanto ele chupava meu cuzão, apertava e batia gostoso nas minhas nádegas, tava tão gostoso que eu fiquei todo arrepiado. - Delícia esse seu rabão suado, cara! Paulo se acabou na minha bunda por vários minutos. Depois ele mandou eu sentar em um banco, e ele em pé, ainda de bermuda, ficou passando a rola dura na minha cara. O cheiro delicioso que tava aquela bermuda suada, cheiro de testosterona, abaixei a bermuda e admirei o pau estufado e latejando dentro da cueca azul marcada de baba na área da ponta do pau dele. Puxei aquela cueca e pulou uma rola de 17 cm, medianamente grossa, torta para cima com uma curvatura perfeita, a cabeça rosinha brilhando lubrificada de pré-gozo, a virilha peluda e o saco lisinho. O cheiro que subiu de pica suada e babada me deixou doido. Abocanhei o caralho dele e na primeira linguada o pau babou gostoso na minha boca. Deixei ele louco com aquela mamada, deixei ele socar gostoso na minha garganta, tanto que pingava saliva e pré-gozo no chão. O mastro de Paulo estava todo lustrado e eu disse a ele: - Quero no cu, você me dá esse caralho dentro do meu rabão? Fiquei de 4 no banco e empinei bem a bunda. Paulo deu umas cuspidas, e abriu meu cuzinho na dedada. Paulo gemia enquanto enfiava e rodava os dedos dentro do meu cu, me alargando: - Caralho, que cuzão quentinho. Todo abertinho, já levou muita rola nesse cu, não é, vadia? - Já, a sua é a próxima. Paulo lubrificou o pauzão com cuspe e começou a encaixar a cabeça na entrada do meu cu, fiquei piscando meu cu para ele ficar doido. O tesão foi tanto que ele meteu a caceta inteira de vez. Senti uma dor funda, dei um grito, mas ele segurou meu rabo para eu não sair e começou meter devagarzinho. Em poucos segundos eu estava gemendo de tesão naquela rola gostosa laceando meu cu, enquanto Paulo batia na minha bunda e falava putaria. - Ai, caralho, que cuzão quenta e gostoso, porra! Paulo começou a socar forte e em instantes ele estava gritando enquanto o corpo dele batia forte nas minhas nádegas. - AI, PORRA, QUE CU GOSTOSO, CARALHO! AAAAHHH!! O cara parecia um louco metendo, sem nem se importar com o barulho. Ele tirou a pica, deu um urro, me deu um tapa bem forte nas nádegas e me mandou deitar de bruços no banco. Era meio desconfortável, mas nem me importei. Paulo montou em mim, enfiou o caralho e voltou a meter gostoso, ele remexia com aquele pau dentro do meu cuzinho, eu sentia a cabeçona passando pelas paredes macias internas do meu ânus, aquilo me deixava louco. Ora ele metia só a cabeça, ora metia tudo e bombava. Eu estava adorando ser usado por ele. Quando achei que ele já ia gozar, ele levantou, sentou numa cadeira inclinada ao lado e me mandou sentar no cacete dele. Sentei e coloquei a piroca dele inteira no cu, minhas nádegas pressionando o colo dele, aquelas pernas fortes e peludas. Ele mandou eu ficar parado, e foi então que o mais inesperado aconteceu, ELE MIJOU DENTRO DO MEU CU. Senti meu cu inchar e me subiu um tesão danado, eu nunca tinha feito isso. Paulo me falou ofegante: - Agora, você senta nessa pica com cuidado, senão vaza tudo. Tentei apertar um pouco a entrada do meu cu, mas nem tinha como, tava arrombada. Comecei a sentar bem devagar, Paulo segurando minha bunda e lambendo as minhas costas. Sentia todo o mijo de Paulo dentro de mim enquanto eu subia e descia na caceta. Não teve jeito, começou a vazar, tentei apertar, mas ele falou: - Deixa vazar, deixa. Continua fodendo meu pau, vadia. O xixi foi escorrendo do meu cu pelas pernas dele, molhando o colo dele e o chão da academia todo. Isso deixou ele tão doido, que ele levantou um pouco, suspendeu meu rabo e começou a meter mais forte do que nunca, gritando bem alto novamente. - EU VOU GOZAR, PORRA! VOU GOZAR DENTRO DESSE CUZÃO!! E eu gemia mandando ele gozar, até que ele soltou um urro e o pau explodiu em porra dentro de mim. Senti o líquido quente preenchendo meu cu todo, que já tinha recebido até mijo. Era muita porra, acho que tinha muito tempo que ele não gozava, misturado com o tesão que ele tava sentindo. Paulo caiu mole na cadeira toda molhada de mijo, abriu os braços e mandou eu gozar nos peitos dele. Não demorei nem dez segundos, mal toquei no meu pau e na primeira batida eu esporrei pelo peitoral todo de Paulo, que sorria de olhos fechados, gritando e agradecendo a Deus (sim, ele fez isso). Ele me puxou, sentei no colo dele de frente para ele, e ficamos nos beijando, suados, o cheiro de porra e mijo tomando todo o lugar. Nossa, foi uma delícia! Depois tivemos que limpar o local, é claro, e fomos cada um para sua casa. Ficamos de marcar um motel no próximo plantão da esposa dele.
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Tesao, man! Até bati uma assim. Quem me dera se um carinha que gosto na academia desse essa atenção toda. hehe Quando puder também leia meus contos! Abs!