Torado pelo mecânico da estrada

Bom gente, como já me apresentei antes eu sou um cara moreno claro, alto, corpo normal, e tenho uma bunda bem grande e redonda naturalmente (a academia ajudou a melhorar mais ainda). Sempre dei sorte em conseguir umas cacetas imensas pra me saciar. Claro que já peguei caras com paus medianos e pequenos, até porque pra mim pau é pau independente do tamanho, mas é que as grandes são um desafio à parte.
Estava relembrando aqui uma das minhas viagens. Peguei meu carro e fui visitar uns amigos em uma cidade a uns 1500 km da minha. Era umas 8 noite quando eu passava por uma cidadezinha pequena, daquelas que só tem algumas ruas, já havia percebido meu carro com um barulho estranho. Na rodovia passei por uma placa de borracharia e vi uma garagem bem simples com a porta meio aberta e do lado de fora aquela bagunça de peças de carros. Tinha um rapaz sem camisa sentado na porta sozinho fumando um cigarro e mexendo no celular, desacelerei, dei ré e parei em frente. Ele olhou desconfiado e eu falei:
- Boa noite. Tudo bem?
Vi que o rapaz jogou o cigarro fora antes de levantar e vir até mim. Moreno, magro, altão, cheio de tatuagens e o que me tirou dos eixos foi a piroca que balançava visivelmente dentro da calça fina que ele estava usando sem cueca. O andar de maloqueiro dele favorecia mais ainda a balançada daquela pica. Fiquei com tesão instantaneamente. Ele se apoiou na janela e perguntou:
- Qual foi, chefia?
A baforada de cigarro da paz me deixou mais instigado ainda, expliquei a ele sobre o barulho no carro que tinha começado há algumas horas na estrada e perguntei se ele tava de serviço ainda para dar uma checada.
-Pô, patrão, já finalizei hoje, tá ligado? Se você for parar pra noite por aqui você pode trazer amanhã de manhã cedo e eu te atendo primeiro.
Perguntei com uma voz meio provocante e meio insistente.
- Poxa, se eu te der um extra você não faz pra mim por agora? Deve ser coisa rápida. Juro que pago mais caro.
Na hora ele topou e eu subi com o carro na calçada. Quando ele parou do meu lado da janela, olhei ele todinho de cima a baixo. A cabeça do pau grosso marcava a calça. Saí do carro com o meu pau latejando duro na minha bermuda. Ele percebeu porque eu vi ele dar uma olhadinha pro meu volume. Eu retribuí olhando pro cacete imenso marcado na calça dele. Foi que ele me pediu:
- Faz o seguinte, patrão. Bota o carro pra dentro da garagem pra não parar mais ninguém por aqui querendo serviço.
Entrei com o carro e ele fechou o portão. Dentro da garagem, vi uma porta que dava pra uma casinha, ele morava ali mesmo. Saí do carro, ele se aproximou, observei com atenção aquela rola balançar. Perguntei o nome dele, acho que era Maicon. Fizemos alguns testes no carro e ele ficou trabalhando no capô. Enquanto ele me falava do problema do carro eu olhava pra marca do volume dele só pensando "Caralho, que tamanho que deve ter esse cacete". O meu pau latejava enquanto eu imaginava como seria tomar pirocada daquele cavalo. Eu sabia que ele tinha sacado a intenção das minhas olhadas e eu tava ficando doido de curiosidade de ver a tora do Maicon.
Maicon terminou e deu uma alongada no corpo que fez a piroca colar todinha na calça, fiquei chocado com o tamanho, além de que certamente tinha endurecido um pouco. Ele me viu secando o pau dele, deu uma risada e falou:
- Qual foi, patrão. Tá só olhando aí o tempo todo.
- Difícil não olhar né, rs.
- O que é que você achou?
- Pela calça parece enorme.
Nossa, ele desceu a calça imediatamente e me mostrou uma rola preta imensa e grossa de 22 cm (sem exagero), meia bomba, uma cabeçona rosada, e com uma boa quantidade de pentelhos na base e um sacão pendurado. Ele balançou a rola pra mim, fiquei chocado e boquiaberto. Perguntei:
- Posso pegar?
- Se pegar tem que fazer serviço completo. Vai liberar esse rabo para mim?
- Libero tudo. Isso paga o extra pelo serviço?
- Vou pensar, patrão. Vem pegar vem...
Avancei naquele macho gostoso, passei a mão naquele mastro e segurei. Como era grosso e quente, nossa. Endureceu por completo na minha mão, mas de tão pesado que era, ficava torto e curvado pra baixo, parecia um cabo de guarda chuva. Alisei a cabeçona toda babada. Maicon apertava e batia na minha bunda por cima da bermuda enquanto eu me aproveitava do pau dele. Ele falou:
- Que rabo grande do caralho. Bunda de viado que malha o cu na rola.
E deu três tapas bem fortes nas minhas nádegas. Gemi e xinguei ele de filho da puta. Tirei o cinto da minha bermuda, deitei sobre o capô do carro e empinei a bunda. Ele abaixou minha bermuda e puxou minha cueca toda pra dentro da minha bunda e tascou um monte de tapa nas minhas nádegas. Começamos a nos esfregar, ele sarrando gostoso a vara na minha bunda, dizendo que ia me deixar todo frouxo. Eu comecei a pedir pica igual uma puta, deixando ele mais louco.
Maicon me botou de joelhos e mandou eu mamar a tora dele. Fiquei de boca cheia só com a cabeça e mais um pouco daquele mastro. O fogo era tanto que eu engolia até engasgar com ele fudendo minha garganta. Eu só tirava a rola dele da boca pra elogiar aquele pau fazendo cara de puta pro Maicon. Só parei quando minha boca já estava doendo de tanto lustrar a caceta e as bolas dele. Maicon já tinha segurado o gozo umas duas vezes nesse boquete que fiz nele.
Aquela garagem fechada e quente tinha deixado nós dois molhados de suor só com o sexo oral. Eu estava sentindo um tesão maravilhoso, minha rola tava em ponto de gozar já. Maicon foi pegar vaselina e uma das melhores visões foi ver aquele macho com a caceta dura que balançava de um lado a outro enquanto ele andava. Tornei a me deitar no capô, abri as pernas e empinei bem a bunda. Ele besuntou meu buraco com vaselina e começou a enfiar os dedos. Fiquei louco com ele me abrindo e imaginando como seria aquele mastro passando pela entrada do meu ânus. Senti ele dar umas pinceladas com a pica no meu anel e pedi pra ele começar devagar. A resposta foi um tapa bem forte na minha bunda. Eu só disse:
- Faz o que quiser comigo então, caralho.
Senti Maicon forçando a cabeça da piroca na entrada do meu cu e já gritei de dor. Ele falou:
- Calma que a cabeça já passou. Esse cu já tomou muita rola que eu tô vendo, não vai fazer doce pra minha rola.
Meu cu já ficou alargado de primeira e ele foi enfiando cada vez mais o resto do caralho. Dóia, mas rapidinho meu cu acostumava. Não tinha nem enfiado tudo ainda, quando ele começou a meter. Nossa, ardeu muito mas depois foi ficando tão gostoso que eu comecei a empurrar meu cu no pau dele. A caceta tocava cada vez mais fundo em mim e eu gritava de tesão. Meu cuzão estava em chamas e Maicon me fudendo forte sem pena. Enquanto sentia as estocadas eu pensava que meu cu já era, e mais tesão tomava conta de mim. Comecei a gritar:
- ACABA COMIGO, VAI, CARALHO!
Foi aí que eu senti a piroca entrar mais forte ainda. Era cada socada e eu gritando de tesão, então eu percebi que a virilha de Maicon já estava batendo contra minhas nádegas. A piroca inteira trabalhando dentro de mim, meu cu alargado e totalmente preenchido e o som dos nossos corpos suados batendo. Maicon me puxou pelo cabelo e tome-lhe caralho dentro do meu rabo. Só senti a respiração super ofegante na minha nuca. Ele tirou tudo de vez de dentro de mim e eu senti o oco que estava em mim. Saiu muito ar de dentro. Não conseguia nem piscar o cu.
Andei com um pouco de dificuldade até o porta malas do carro, deitei de frango assado com meu cu arrombado pro alto e Maicon socou mais rola em mim. Fiquei olhando ele meter com vigor em mim, o suor pingando. O fundo do meu cu latejava a cada estocada do mastro lá dentro de mim, eu revirava os olhos de tesão e gemia pedindo muito mais. Ele anunciou que ia gozar e com um grito esporrou vários jatos de porra dentro de mim. Maicon me ajudou a sair do porta malas e se debruçou, suado e ofegante, no carro. Fiquei alisando seu corpo e seu mastro meia bomba pingando gala enquanto ele se recuperava. Ele disse que fazia tempo que não fodia um cu como o meu. Passei a mão no meu cu e senti o rombo na entrada laceada e macia. Mas ali foi só o começo.
Perguntei a ele se tinha algum motel por perto pra me hospedar e chamei ele pra passar a noite. Combinamos de eu levar ele pra oficina de manhã cedo. O carro tinha ficado ótimo, paguei até a mais pelo serviço. Paramos em um posto, compramos cervejas e fomos pro motel. Tomei vara da hora do banho quando chegamos (era umas 10 da noite) até 4 da manhã, com pausas pra beber, falar putaria e assistir pornô. Lembro do meu cu todo assado do tanto que ele me fudeu naquela posição de quatro só com o cu pra cima, era cada montada... Meu cu latejou o fim de semana inteiro quando retomei a viagem. E na volta, lá estava ele sentado na porta da oficina de noite novamente. Parei e levei ele pro mesmo motel, meu cu nem tinha fechado e ele arregaçou todo de novo. O safado ainda me cobrou, mas paguei feliz. Se eu morasse naquela cidadezinha, eu ia ser puta dele. Depois disso, nunca mais peguei aquela estrada infelizmente. Quem sabe uma próxima.

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Comentários


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ksadupasscps Comentou em 01/10/2020

Delícia!! de que cidade esse mecânico é?

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casalbisexpa Comentou em 08/09/2020

delicia de conto

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lucasarrombadordecu Comentou em 07/09/2020

deliciaaaaa

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boyzs27 Comentou em 05/09/2020

Bem sexy bem contado. De pau duro aqui ...

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casado30bi Comentou em 04/09/2020

Conto delicioso, tive de bater uma!!

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grandhotel41 Comentou em 04/09/2020

Delícia de conto!!!! Votado!!!

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chaozinho Comentou em 04/09/2020

É Davi, teu carro quebrou e o mecânico fez o serviço nesse rabo.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico davidbueno

Nome do conto:
Torado pelo mecânico da estrada

Codigo do conto:
163695

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/09/2020

Quant.de Votos:
44

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