Conto fresquinho. Aconteceu no início dessa noite, precisava contar!!! Mês passado abriu um lava jato há umas duas quadras do meu prédio. O lugar é bem rústico e eu adoro isso porque sempre tem machos (geralmente héteros) deliciosos e brutos trabalhando. Já tinha levado duas vezes meu carro lá, o serviço é muito bom, mas o melhor é o moreno chamado Alessandro que tem lá. Tem 26 anos, é moreno, cabelo raspado, corpo mediano, mas definido, peitão largo, rabudo e um pau grosso e cabeçudo que ele não consegue esconder direito no calção de futebol. Nas duas vezes que fui, puxei papo com ele e fiquei encarando sua mala, que ficava bem marcada já que ele tava molhado. A cueca transparecia pelo tecido do shorts. Deixei ele notar minhas olhadas, ele então olhou pra minha calça e percebeu que eu tava duro. Daí em diante ele não parava de pegar no pau toda vez que conversava comigo. Meu cu começou a coçar e a piscar de tesão por Alessandro. Na segunda vez que fui, perguntei se tinha um número de telefone para eu entrar em contato se precisasse, ele então me passou o número dele, que ele fez questão de informar que era do whatsapp. Os dias passaram, porém fiquei com medo e com vergonha de puxar papo. Acontece que essa última noite sonhei que Alessandro tava me fudendo gostoso aqui em casa, acordei hoje maluco de tesão e decidido a dar pra ele. Mandei mensagem no whatsapp dele, ativei minha foto para ele reconhecer e ele respondeu perguntando se eu estava precisando de algo, quase respondi que precisava urgente de pica, mas ainda não era o momento pois tinha que ir trabalhar. Falei que meu carro precisava de uma limpeza urgente (de verdade), mas que eu só teria tempo depois que saísse do trabalho, às 17h, se ele ainda estaria trabalhando. Ele falou que esse horário já estaria fechado o lava jato, mas como ele morava nos fundos, faria o serviço para mim. Ainda completou brincando que ia cobrar mais caro. Respondi provocando que ele podia cobrar quanto quisesse. Coloquei uma cueca fio dental por baixo da roupa social e fui trabalhar. Passei o dia hoje ansioso, meu pau babando, endurecendo por qualquer coisa. Quando deu 17h, saí o mais depressa que pude. Quando cheguei, Alessandro estava no portão conversando com outro cara que trabalhava lá, quando me viu eles se despediram e Alessandro abriu o portão para eu entrar com o carro. Depois que entrei, ele fechou o portão e trancou. - Boa noite, doutor. Fechei aqui para ninguém mais entrar. - disse ele com um sorriso safado. - Boa noite, Alessandro. Dá uma geral nesse carro por favor? Quero serviço completo. - eu falei sorrindo também. Alessandro tava com o calção de futebol branco, o mesmo da última vez, mas quando ele andou foi que notei a diferença, ele estava sem cueca. A piroca balançou de modo que deu para ver os contornos daquela rola preta e das bolas. O morenão tirou a camiseta de frente para mim e começou o serviço. Sentei próximo e fiquei assistindo aquele espetáculo de macho, prestando atenção em cada movimento. Quando ele puxou assunto, nem percebi, ele riu e perguntou: - Tá viajando, doutor? Falei que era o cansaço do trabalho. Segunda feira é dia cheio. Ele deu uma patolada na piroca de frente pra mim e falou: - Aqui também foi cheio, mas pelo menos trabalho em casa. Relaxa um pouco aí, doutor. Fica à vontade. Afrouxei a gravata, abri um pouco a camisa e me esparramei na cadeira. Minha calça estava marcando meu pau duro, apertado naquela cueca que estava dentro do meu rabo. Alessandro começou a puxar assunto e ficava alisando o mastro de frente para mim, que endureceu num instante, o calção estufado, a piroca toda visível no shorts molhado. Não consegui tirar os olhos daquilo, Alessandro olhou pra mim, apertou o pau por cima do calção e falou: - Tá viajando no trabalho de novo, doutor? Ou é isso aqui que você quer? Alessandro abaixou o calção, botou para fora uma rola preta de 20 cm empinada para cima, a cabeça rosada enorme, pulsando. Segurou a rola com uma mão e ficou batendo na outra mão. Eu não consegui me mover, ele veio até mim, aquele corpo másculo molhado, a cara de macho arrombador, parou com a pica na minha frente e falou: - Tem tempo que você quer isso não é doutor? Vai pagar o serviço hoje com esse rabão seu. Respondi que sim com a voz fraca e agarrei a caceta do safado. Grossa, quente, babando, pulsando. Caí de boca no cacete delicioso dele, abracei ele pela cintura, apertei bastante o rabão carnudo dele, depois alisei o corpo dele todo. Ele segurou minha cabeça e começou a meter forte até eu engasgar e deixar a pica dele escorrendo baba. - Chupa mais, doutor, hoje eu vou arregaçar seu rabo, sua cachorra. Chupei ferozmente aquela pica, eu queria engolir aquele pau grosso inteiro. Eu chupei a cabeçona toda, depois mamei naquela vara inteira. Depois esfreguei bastante aquela pica entre as minhas mãos, Alessandro gemia, gritava e batia na minha cara, e em seguida tornava a atolar a rola na minha garganta. Então, ele me colocou de costas apoiado no carro, eu tirei minha camisa e ele puxou minha calça. - Caralho, doutor, veio na intenção mesmo hein. De calcinha pra valorizar o rabo né? Respondi: - Gostou? Tira e soca com vontade no meu cu vai, macho. Eu já tava delirando de tesão. Alessandro bateu na minha bunda até deixar vermelha, me xingando de puta e safada. Brincou com o fio dental na porta do meu cu e depois tirou. Eu tava entregue a ele. Abri o carro, fiquei de 4 no banco com o rabo para fora, Alessandro enterrou a língua no meu rabo, deixou a entrada bem melada, depois cuspiu na mão, lubrificou a pica e forçou meu cu. A cabeça entrou rasgando, mas parou de doer rápido. Ele falou: - Esse cu já levou muita rola né, doutor. Entrou fácil. - Fode meu cu pelo amor de Deus, caralho!! Eu não queria mais conversa e ele entendeu. O desgraçado meteu com tudo, a cabeça do pau dele bateu no fundo do meu ânus. Ele metia forte, igual cavalo, e eu empurrava meu cu contra ele. Ele gemia e gritava de prazer, ofegante de prazer, e eu do jeito que eu queria, com aquela rola atolada no meu cu, entrando e saindo, fazendo estrago. Rapidinho eu fiquei arrombado, Alessandro não parava, era uma máquina, só parava quando eu rebolava na pica e ele me estapeava me chamando de puta. Quando ele estava perto de gozar, começou a empurrar tão forte que caí deitado de bruços e ele por cima de mim, então ele começou a gritar e empurrou a pica o mais fundo que ele pôde. Gemi de tesão sentindo o leite dele sendo depositado no meu rabo, nem me lembrei que ele estava sem camisinha. Empurrei meu rabo contra ele e rebolei até ele deixar a última gota de porra dentro de mim. Ele saiu de cima de mim, lavou o pau na mangueira e perguntou se eu queria me lavar, eu disse que não. Fiquei com aquela porra no cu até agora há pouco, o cara gozou muito. Já era noite, ele acendeu as luzes externas e terminou de lavar meu carro pelado, enquanto eu me masturbava assistindo. Antes de sair paguei outro boquete nele deitado no capô do carro (sempre quis fazer isso), engoli tudo e gozei com ele enfiando os dedos dentro do meu cu cheio da porra dele. O macho não cobrou dinheiro pelo serviço, disse que eu vou ser o cliente fiel dele, pagarei com o cu sempre, e disse que sempre que meu cuzinho coçar de vontade à noite, eu posso contar com ele.
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