Os vizinhos me fuderam - primeira DP

Depois que o Alex me fudeu gostoso, queria dar para ele sempre, mas obviamente era difícil. Acho que ele me comeu mais uma vez antes do que aconteceu nesse conto. Sei que o Alex passou uma semana fora por conta das entregas do trabalho e o Rafael ficou sozinho. Queria muito encontrar uma forma de dar para ele, mas o cara parecia ser O hétero. Ficava espiando pela greta do meu portão para ver se via algo interessante dentro da casa deles, mas nada. Até que um dia ele chegou 1 da manhã da rua com uma mulher, que obviamente não era a esposa dele. Perdi as esperanças ali mesmo. O jeito era esperar o Alex voltar.
Numa sexta, pela manhã, Alex estava lavando o carro na porta exatamente na hora que eu saí. Ele me chamou, olhou para os lados para ver se tinha alguém perto, me cumprimentou como macho, batendo na minha mão e falou baixinho:
- E aí, cheguei de madrugada. Tô na seca desde que te comi, nem minha mulher eu vi, porque não passei lá na minha cidade. Tá a fim de fuder hoje? Rafa deve sair depois que beber, e aí fica só a gente.
Falei que topava, combinamos de eu ir tomar cerveja com eles na porta e depois que o Rafael fosse para a farra catar mulher, a gente ficava com a casa para nós. Ele disse que tinha um pedido a fazer:
- Bota uma calcinha por baixo dos shorts, a mais safada que você encontrar, pode ser?
Prometi tentar, ele sorriu e falou pra eu aparecer na porta umas 23 h. Passei o dia todo ansioso, pois meu cu também não viu pica desde que Alex havia me comido. De noite, peguei uma calcinha da minha mãe no varal, quase fio dental e fui pro quarto vesti. Ficou apertada e atochada dentro da minha bunda, minhas bolas escapavam pela frente. Mas eu queria satisfazer aquele moreno de qualquer jeito. Pouco antes das 23h, anunciei que iria dormir, tranquei o quarto, pulei minha janela que dá para a garagem e saí.
Alex e Rafael estavam na porta deles, sentados, sem camisa, bebendo e ouvindo um som baixo. A rua deserta. Alex me chamou, me apresentou Rafael que não parecia desconfiar de nada, e me deu um copo de cerveja. Eu bebia devagar, mas eles pareciam que estavam bebendo água Eles me perguntaram sobre a minha vida, meus pais, faculdade, etc. Contaram as vidas deles (como se eu não soubesse) e depois começaram a falar de mulher. Pronto, o assunto sexo chegou. Rafael falava afoito das mulheres que pegou e o Alex começou a coçar o pau. Não consegui mais tirar o olho daquela tora endurecendo naquele shortinho fino, ele estava visivelmente sem cueca. Rafael viu e falou:
- Porra, você tá deixando o cara sem graça com essa pica dura aí.
Eles começaram a rir, eu ri junto disfarçando. Eles riam de tudo, estavam bêbados, Alex olhava para mim, coçava a pica e piscava. Até que uma vizinha saiu na porta e reclamou do barulho da conversa. Eles resolveram entrar e me chamaram para beber lá dentro. O Alex tava com a barraca armada, Rafael pareceu nem se importar. Depois que movemos as cadeiras para dentro e eles fecharam a porta, Rafael foi pro banheiro mijar. Alex me pegou por trás e começou a lamber meu pescoço e alisar meu cu por cima dos shorts. Quando percebeu que eu estava com a calcinha por baixo, murmurou "Caralho, que delícia" no meu ouvido. Nos soltamos quando o Rafael saiu dizendo.
- Aí, vou pra rua catar uma mulher, querem ir?
Alex então me soltou essa que fez meu coração gelar.
- Pra que, se a gente já tem uma puta em casa doida para dar para nós?
Vi Rafael sem entender e num segundo Alex puxou meu shorts, me curvou com os braços apoiados na cama, me deixou de bunda pra cima na cama, e deu um tapa forte no meu rabo que me fez gemer. Só ouvi o Rafael falando "Caralho, que porra é essa, bicho? O cara tá com a calcinha enfiada no cu."
- Tá vendo, esse viado veio assim doido para dar, Rafa. Vamos torar o cu dele.
Eu não sabia o que fazer. Só continuei de rabo pra cima, de calcinha. Alex subiu na cama, se ajoelhou na minha frente, tirou a pica dos shorts e falou:
- Olha só, Rafa, como ele gosta de pica. Chupa minha pica vai, safada.
Abocanhei de uma vez aquela jeba negra que eu tanto desejava. A pica de Alex já tava toda babada de tanto tesão que o cara tava, latejando muito na minha boca, e ele gemendo de prazer, gemido forte de macho. Quando olhei para o lado, Rafael olhava paralisado, alisando a pica dura por cima do shorts. Alex começou a apertar meu rabo e ficou puxando e soltando a calcinha.
- Vem, Rafa, pega no cu desse viado, vem sentir como tá quente. Olha essa calcinha toda enfiada, que putona!
Foi então que Rafael se aproximou e começou a alisar minha bunda. No começo foi tímido, mas depois de uns segundos o cara tava dedando meu cu e batendo na minha bunda. Eu comecei a chupar a pica do Alex mais rápido enquanto os dois me dedavam. Então, me virei, abaixei o shorts de Rafael e a pica dele saltou na minha cara. Parecia uma linguiça, longa e fina, a chapeleta toda molhada, cheirava a mijo e pré-gozo. Caí de boca e o macho gemeu doido. Alex puxou minha calcinha pro lado e começou a enfiar os dedos no meu cu com sua baba. Depois, montou em mim e começou a socar a rola. Em instantes, meu buraco já tava largo. Eu, de quatro, recebendo uma picona no cu e a outra na boca. Alex não só metia como pulava sobre mim, pensei que iria me quebrar, socava tão forte que eu sentia dor e prazer lá no fundo do meu cu quando a base da pica batia na minha bunda.
Ele tirou o pau, tirou a calcinha e me virou. Fiquei de 4 na ponta da cama, era a vez do Rafael meter.
- Experimenta esse cu, Rafa. Já deixei ele abertinho para você.
E eu falei com tesão: "Isso, Rafa, esculhamba esse cuzinho. Sou sua puta hoje." O cara me deu um tapão forte na bunda e enfiou a pica de vez. Eu gritei. Entrou fácil, mas a pica dele foi mais fundo que a de Alex. Ele me segurou pelas coxas e começou a meter forte e rápido. Rafael metia muito, não parecia cansar de forma alguma. Para abafar meus gritos de dor e tesão, Alex tapou minha boca com a pica e começou a meter também. Eu engasgava e gemia ao mesmo tempo, minha baba escorria. Era grito, tesão, tapa, muito suor, dois machos me fudendo, que louco!! Então Rafael parou e fala:
- Chega aqui, Alex, cabe as duas picas nesse cu, vamos meter. Quer duas picas nesse rabão, viado?
Respondi que sim com a pica do Alex lá na minha garganta. Alex segurou minha cabeça e mandou eu repetir. Nossa, descia lágrimas dos meus olhos e meu pau escorria baba de tesão, respondi que sim, que queria aquelas duas picas, eu estava louco para ter aquelas duas picas no meu buraco. Alex montou em mim, Rafael nem tirou o pau de dentro, e então senti a jeba do Alex forçando meu buraco. Que dor e que tesão, a cada centímetro que aquela segunda pica entrava. Senti a entrada do cu alargar até onde parecia ser o máximo, eu gemia, saía baba da minha boca e do meu cu. Então pedi:
- Soca essas duas picas, caralho!
Foi o suficiente para eles meterem. Que tesão duas picas metendo no meu rabo, saber que aquelas duas rolas estavam se esfregando dentro do meu cu. Teve um momento em que Alex soltou um grito de tesão, achei que ia gozar, até ele falar:
- Caralho, Rafa! Chupa meu rabo, vai! ISSO!
Foi então que me dei conta que o Alex com certeza estava com o cu na cara do Rafa praticamente, pelas posições. Queria muito ver aquilo, mas Alex era corpulento e não dava para ver por trás dele, só que ele metia em mim com o rabão dele bem arreganhado. Continuaram me socando pica e eu ouvindo os sons das lambidas e dos tapas de Rafael no cu do Alex. Até que Alex gritou que ia gozar, e com diferença de menos de dez segundo os dois gozaram dentro do meu cu, Alex gritando e Rafael com a voz abafada porque a cara tava no meio do rabo do Alex. Tiraram as rolas pingando do meu cu, deitei de bruços e eles me fizeram limpar as picas deles com a língua. Chupei até deixar as cabeças das rolas brilhando.
Tomamos banho juntos, eles dedando meu cu cheio de porra, ainda paguei outro boquete pros dois gozarem de novo. Saí de lá estava amanhecendo já. Coloquei a calcinha de volta no varal e entrei de volta pela janela do quarto.