Tio Pedro me comeu na minha formatura

Eu e Tio Pedro (conto QUANDO MEU TIO ME FEZ DE PUTA) ficamos um tempo sem nos ver, ainda mais que ele fez uma viagem longa, eu entrei para o último semestre de faculdade e tal. Mas a gente trocava umas mensagens sacanas, na época era via SMS ou MSN. Como mencionei antes, Tio Pedro é um macho de 41 anos que eu julgo sensacional, parrudo, moreno claro, cabelo curto, corpo peludo, bundudo e um pau sensacional de 16 cm grosso na base e que ia afinando, com uma cabeça comprida e bem roxa.

Bom, finalmente chegara o grande dia da minha formatura. Depois da colação de grau, a festa aconteceu em um grande salão que dividimos eu e um colega. Tio Pedro apareceu mais gostoso do que nunca, em um terno cinza escuro, com a calça apertando o volume daquele caralho grosso. Bati o olho e já entrei no cio, ele veio me parabenizar, me deu um abraço bem apertado, senti o pau dele sarrar no meu, e disse no meu ouvido "Parabéns, cachorrão. O tio tá doido para te dar um presente de formatura, você vai gostar". Meu pau deu uma guinada, ele sorriu baixinho e me deu um tapinha na bunda.

Durante a festa, a gente sempre dava um jeito de se esbarrar. Ora ele apertava minha bunda, ora eu passava a mão na mala dele, mas como tinha muita gente e minha família estava ali e meus amigos toda hora estavam por perto, a gente precisava ser discreto, o que era um problema porque eu estava bebendo muito e me sentindo cada vez mais sem vergonha.

Em um momento na fila do bar, meu tio chegou por trás de mim e me encoxou, aproveitando que tinha bastante gente e ninguém ia perceber. Senti a piroca do safado apertando contra o meio da minha bunda. Rebolei discretamente na pica dele e ele segurou minhas nádegas contra ele, eu já estava todo babado na minha cueca, quase gozando só com aquela esfregação.

Ele sussurrou no meu ouvido, me fazendo arrepiar:
- Preciso te dar esse presente logo, antes que eu perca toda vergonha em público. Vou pro carro, estou te esperando lá.

Antes de ir ele deu uma passada de mão entre as minhas nádegas, quase me fazendo perder a linha ali mesmo. Como uma boa puta, inventei uma desculpa pros meus amigos e saí. Tinha muitos carros no estacionamento, mas então vi um piscando o farol e era o carro do tio. Quando entrei, ele já tinha tirado o paletó, e estava com a camisa aberta e a calça arriada, a piroca pulsando dentro da cueca box vermelha.

- Tava com saudade? Vem pegar aqui seu presente.

Passei a mão por cima daquela cueca fina, toda babada, sentindo o mastro ereto do tiozão. Ele me puxou, me deu um beijo delicioso e já foi abrindo minha roupa. Pensei que ele somente iria abaixar minha roupa, mas quando vi estávamos os dois completamente pelados nos acariciando. Meu tio levou minha cabeça em direção ao pau dele e eu abocanhei gostoso aquele pedaço de carne. A tora dura pulsando enquanto eu saboreava ela inteira, engolindo toda a baba que soltava. Meu tio gemia alto, dizendo que eu era a putinha dele, batendo na minha bunda e passando seus dedos melados de saliva na porta do meu cu empinado. Eu engolia o pau dele com tanto tesão, que sentia os pelos da virilha dele na minha cara.

- Tá todo arrepiado hein, meu puto. Olha esse rabo, todo do tio, né?

Eu só balançava a cabeça confirmando, não tirava minha boca daquele pau por nada. Tio Pedro empurrou o banco todo para trás, deitou ele, me colocou de cabeça para baixo sobre ele e enfiou a cara no meu rabo, lambendo e enfiando a língua no meu buraco. Enquanto isso eu lambia as bolas dele, bem inchadas, gemendo de tesão com as pinceladas dele no meu cu.

- Chupa os bagos do tiozão, vai safado.

Cada frase que ele dizia era um tapa na minha bunda. Então ele me botou de quatro todo arreganhado no banco de trás, pegou um óleo de amêndoas no carro, passou na rola e na porta do meu cu, e começou a esfregar a pica melada na entrada do meu rabo, que eu piscava de vontade. O cheiro era muito bom. Eu pedia pica e arreganhava minhas nádegas com as mãos:

- Mete no meu cuzinho tio, enfia tudo, por favor.
- Pede pica pro titio, pede.
- Bota, tiozão, eu quero pica no meu rabão vai.

Ele começou a enfiar a cabeça, eu gemi de dor e satisfação, estava sendo preenchido de novo por aquele macho. Ele foi colocando devagar, a piroca foi alastrando meu cuzinho, até entrar completamente. O tio alisava meu corpo, minha bunda, meus peitinhos e pegava a baba do meu pau e me dando para lamber enquanto metia. Até que ele segurou com força na minha cintura e começou a meter. O vai-e-vem foi acelerando e eu fui rebolando naquela tora, que ocupava todo o vazio do meu cu, e o barulho dos nossos corpos em choque aumentava dentro do carro. Teve um momento que ficamos descontrolados: ele metia bem forte, batendo a virilha na minha bunda, e eu socando minha bunda contra ele sem parar, e os dois gemendo e gritando. Eu pedia pica e ele me xingava e me batia, metendo cada vez mais forte. Os dois bem suados, mesmo com o ar do carro ligado.

- VAI, TIO, DESTROI ESSE BURACO, VAI!
- TOMA, SUA VADIA... AH... VIADINHO SAFADO!

Ele subiu em mim e começou a cavalgar com a pica enterrada no meu cu já todo laceado. Quando tirava, eu passava a mão e sentia o oco que aquele cavalo tava deixando.

- Alisa minhas bolas quando eu estiver metendo, putinha.

Assim eu fiz. Ele socou e eu passei a mão entre minhas pernas e alcancei suas bolas enormes, inchadas de tanto gozo. Ele começou a gritar e acelerar loucamente a metida. Gritei:

- VAI TIO, METE TUDO, ME ENGRAVIDA, VAI!!!

E eu senti todo o leite dele jorrando dentro de mim, o pau dele estava todo enfiado e ele ainda forçava a virilha contra meu cu. Senti o fundo do meu cu dilatar. Ele ainda ofegante passou a mão no meu pau e eu jorrei porra na mão dele. Estava tomado de tesão com aquela caceta enfiada na minha bunda. Ouvi ele lambendo minha porra.

- Delícia! Leitinho do meu sobrinho, leitinho de viado.

Ele desmontou de mim, nos beijamos bastante, pelados e agarradinhos. Havíamos esquecido do tempo. Várias ligações do meu pai e dos meus amigos no meu celular. Nos vestimos rápido e eu saí primeiro, me ajeitando no caminho pro salão. Voltei para o salão da festa, inventei que tava dando uns pegas numa menina.

Resultado: quase no fim da festa, o pai veio conversar comigo dizendo que me viu entrando e depois saindo do carro do tio e depois viu o tio saindo do carro. Ele me deu uma bronca, me dizendo para não me comprometer com esse tipo de relação, porque éramos família e poderia terminar complicado. O que foi estranho, pois meu pai já mamou muito meu tio e eles se dão super bem, será que ele tava com ciúmes? Isso eu nunca descobri. Depois o vi dando sermão no tio ao longe, mas o tio só dava risada e batia no braço do pai como se dissesse para ele ficar tranquilo. A partir desse dia, ficou mais difícil transar com o tio, mas conseguimos dar umas escapadas, até que ele arranjou um cara e foi morar em Goiás e eu também me mudei para trabalhar. Ainda transamos, mas em ocasiões raríssimas, faz uns dois anos que não nos vemos.