Meu avô faleceu quando eu era adolescente e deixou o sítio onde morou a vida toda para os filhos, um deles era meu pai. Como ele cresceu nesse sítio e tinha uma conexão muito forte, quase sempre ia para lá. Eu e minha mãe só acompanhávamos quando tinha festa de aniversário na família ou com algum motivo especial. As únicas coisas que eu gostava no sítio eram a natureza e um peão chamado Chicão.
Chicão tinha praticamente a mesma idade do meu pai, era filho de um ex-empregado do meu avô e que cresceu junto com meu pai e meus tios no sítio. Um macho moreno de 1,90 m, corpulento e peludo, peitos largos e coxas grossas, barriga saliente, todo trabalhado no trabalho braçal e que carregava entre as pernas um volume imenso dentro da calça ou de qualquer roupa que usava. Era um brutamontes, mas de um coração imenso, bastante respeitoso e respeitado pela minha família. Cuidava de alguns cavalos e do sítio com muito zelo e tinha muita moral com meu pai.
Chicão era a razão das minhas punhetas no sítio e eu me conformava com a ideia de que nunca passaria disso. A coisa evoluiu quando eu soube que no fim da tarde, antes de ir para sua casa, Chicão tomava banho no barracão atrás do celeiro. Um dia, consegui dar um perdido na minha família e nos meus parentes e me escondi atrás do barracão, onde eu achei uma brecha para espiar o Chicão tomando banho. Vi aquele macho pelado, todo molhado, peludo, uma pica de 21 cm preta e muito grossa entre as pernas, com um sacão pendurado, cheia de pentelho em volta, a bunda carnuda e igualmente peluda, bem definida.
Ele massageava a rola com o sabão e rapidinho ela ficou dura, levemente curvada para o lado, e então ele começou a se masturbar gostoso e virado pra mim, que sorte a minha. Devia estar cheio de tesão, aliviando do trabalho do dia. Tirei meu pau da bermuda e me masturbei assistindo ele gozar uma porra grossa que foi desperdiçada caindo no chão. Gozei gostoso na mão e lambi imaginando que fosse a porra dele. Depois voltei correndo para casa antes que alguém desse falta de mim.
E assim se sucedeu ao longo dos anos, sempre que podia eu ia espiar o Chicão e o ritual era o mesmo. Ele gozava gostoso e eu também assistindo aquele show. O cara parecia ficar mais gostoso com o passar do tempo e meu tesão aumentava. Eu me imaginava lambendo o corpo molhado dele todinho, chupando aquela pica, ela entrando no meu cuzinho e fazendo estrago, em todas as posições, até que eu gozava exatamente quando ele gozava. Depois eu voltava para a casa e gozava mais ainda tomando banho lembrando de Chicão balançando a pica durassa na minha direção, sem nem saber que eu estava observando.
Depois que iniciei a faculdade, reduzi meu número de idas ao sítio, passei uns dois anos sem ir, na verdade. Comecei a ir em festas, ficar e namorar com alguns caras, então aproveitava quando meus pais iam ao sítio para trazer uns machos para casa e fuder o fim de semana inteiro. Eu lembrava de Chicão, mas ganharia muito mais na cidade, então não ia. Mas ele sempre mandava um abraço para mim pelos meus pais.
Então, em um fim de semana, depois de ter descoberto que recebi chifre de um ex-namorado, estava bem triste e aceitei o convite dos meus pais de ir ao sítio. A natureza parecia convidativa e meu pai e Chicão iam montar uma cerca, eu ia me distrair ajudando no trabalho, e ainda se possível, dar uma espiada no Chicão tomando banho e aliviar a falta de sexo numa punheta legal.
Chegamos no sítio 9 da manhã da sexta e Chicão nos recebeu. Estava um coroa maravilhoso, todo grande e largo como eu me lembrava, mais peludo e mais barbudo, e assim como meu pai, de aparência quase jovial. Fiquei louco só de ver a camiseta de botão aberta na altura dos peitos peludos e a calça colada do Chicão, delineando as pernas, a bunda e o pacotão, contendo aquela rola e aquele saco imensos cheios de pelos para os quais já bati muita punheta. Eu já estava feliz novamente só com aquela visão, ainda mais que ia passar o dia todo olhando para aquele macho delicioso enquanto eu, ele e meu pai montávamos a cerca.
Ajudei minha mãe a arrumar a casa primeiro e depois fui me juntar a eles. Estavam sempre sorrindo os dois, contando histórias engraçadas. E assim foi o dia, ficamos montando a cerca. Depois da pausa para o almoço, Chicão me fez o favor de tirar a camiseta para continuar o trabalho e ficou exibindo aqueles peitões peludos e suados. Sinto que ele notou algumas encaradas que dei para o volume dele, inclusive quando ele agachava e formava um pacote delicioso. Meu pau já estava inchado de tanto tesão, e eu disfarçava mais por causa do meu pai, que senti dar umas olhadas para minha bermuda. Eu preferia não dar muita pinta (mas queria receber pinto kkk), meu pai poderia achar muito constrangedor da minha parte ficar assim na frente de Chicão.
Depois de pintarmos a cerca e muitas risadas com as conversas de meu pai e Chicão, voltamos para casa quase 18 horas. Meu pai me mandou subir pra tomar banho enquanto eles foram guardar as ferramentas na garagem. Tranquei meu quarto e eu fiquei no aguardo de algum sinal de Chicão ir tomar banho no barracão, eu iria pular a janela. Ouvi, então, risos e a conversa lá embaixo, entre eles e a minha mãe. Então o Chicão falou:
- Patrão, tô indo tomar um banho lá no barracão. Vai precisar de mim ainda?
- Não, parceiro. Só toma banho direito. Lava bem essa chulapa aí. - Meu pai brincou. Ouvi Chicão dar risada e sair.
Pronto, eu só precisava sair sem fazer barulho, mas ouvi meu pai dizer:
- Amor, eu vou comprar algumas coisas para a janta na vila. Vou de bicicleta, volto logo. O David subiu pro banho.
Caramba, já estava quase pulando a janela, voltei com tudo. Esperei uns dois minutos e me certifiquei que meu pai realmente havia saído. Desci pela janela do meu quarto sem fazer barulho e fui correndo para o barracão atrás do celeiro, antes que eu perdesse o espetáculo que era o banho do Chicão. Antes mesmo do meu pai voltar ou da minha mãe perceber, eu já teria voltado. Chegando perto do barracão, ouvi o barulho do chuveirão ligado e fiquei animado de saber que meu peão estava lá peladão, todinho para o meu prazer. Desacelerei o passo e encontrei a minha brechinha na parede do barracão, que ficava em frente ao chuveiro, e me pus a olhar.
Lá estava ele, peladão, com o corpo mais forte e peludo do que antes, e no meio das coxas grossas, entre uma floresta de pelos, o mastro grosso bem duro, a cabeçona vermelha para fora. Por um segundo, ao ver o rosto do Chicão achei que ele olhava e sorria para mim, quando ele disse:
- Vem logo!
Foi então que um homem de costas, uma bunda grande, redonda e peluda, tapou a minha visão e qual foi o meu susto quando me dei conta de que era meu pai. Debaixo do chuveiro, Chicão agarrou o corpo nu do meu pai e eles começaram a beijar e se lamber. O peão dedava por entre as nádegas do meu pai, arrancando gemidos másculos e fortes dele. Meu pai ajoelhou e abocanhou a piroca do Chicão inteirinha. Eu estava chocado, a única reação no meu corpo era do meu pau duro e babando vendo aquilo.
Nossa. que boquete. Meu pai tocava uma no seu pau branquinho, de 15 cm, e mamava o Chicão inteiro: a pica, o saco, até os pelos da virilha, saboreando tudo. O peão socou a pica até a garganta e batia na cara do meu pai. Então, Chicão pegou meu pai, levantou ele, virou ele de costas e começou a esfregar a piroca no meio da bunda carnuda do meu pai. Ouvi ele gemendo de prazer, mas pedindo para parar:
- Para, Chicão, não posso demorar. Ai… Meu cuzinho, Chicão…
Chicão deu um tapa forte para caralho no rabo do meu pai, que gemeu gostoso. Dessa vez, quem ajoelhou foi o peão e caiu de boca no cu do meu pai. Enquanto ele fodia gostoso o meu coroa com a língua, vi meu pai gemer e rebolar igual uma mulherzinha na boca daquele brutamontes gostoso. Bastou uns dois minutos para o pau do meu pai esporrar de tanto tesão. Chicão deu mais uns tapas na bunda peluda do meu pai e mandou ele ajoelhar.
- Abre a boca pra eu gozar, vai.
Meu pai ajoelhou, abriu a boca e começou a massagear as bolas daquele saco gigante, Chicão apontou o caralho para o rosto do meu pai e depois de punhetar, com um grito abafado, Chicão soltou um jato de porra na garganta do meu pai que quase engasgou, mas o peão foi rápido e enfiou com força o pau na boca dele para gozar o resto da porra. Meu pai engoliu tudo. Sem perceber, gozei também jatos de porra.
Meu pai limpou todo o pau do Chicão, eles terminaram o banho, se lavando ainda com os paus duros, meu pai ensaboando todo o corpo do Chicão, esfregando seu pau e suas bolas. Quando foram se enxugar, pensei em sair, mas a conversa me chamou a atenção. Chicão puxou o assunto:
- Tô doido pra comer seu cuzinho. Faz tempo desde a última. - E deu um tapa na bunda do meu pai.
- Agora não, preciso voltar ainda com as compras, e minha mulher está aí.
- Acho que vou ter que aliviar no seu moleque então. Tá com um rabão ele hein, e tá doido pra me dar.
- Já percebeu como ele olha pra sua mala, Chicão? O menino nem disfarça. - Meu pai falou isso sorrindo. - Leva ele amanhã na represa nova, vai chegar um casal de amigos nossos amanhã de tarde e o garoto vai ficar entediado, pelo menos ele tira o atraso. Passou o dia todo de pau duro te olhando e tem tempo que um namoradinho dele não aparece mais lá em casa, acho até que terminaram.
- Depois do almoço, então, patrão. Marca com ele. O rapaz deve estar doido pra tomar um banho comigo.
Meu coração acelerou e a minha única reação foi sair dali correndo, mal percebi quando pulei a janela do quarto e deitei na cama. O coração batendo forte, será que tinha sido apenas uma coincidência o que Chicão falou sobre tomar um banho com ele? Será que ele me viu ali espiando? Pensei que não, ele não iria fazer aquilo com meu pai sabendo que eu estava vendo. E o meu pai ali, mamando o cara, arreganhando o cuzão pra ele chupar. Depois de tudo ainda tentou marcar um esquema entre eu e Chicão. No meu corpo, uma mistura de susto, medo, ciúmes e muito tesão.
Decidi que ia aceitar a proposta de ir para a represa com Chicão no outro dia e eu iria passar a tarde toda dando para ele. Quando meu pai chegou e fez a proposta de eu ir com Chicão para a represa no outro dia, mesmo sem conseguir encarar meu pai direito, é claro que eu aceitei.
A tarde na represa fica para um próximo conto! Quem gostar, deixa um voto, por favor! Obrigado!!!