Olá pessoal, esse conto é real, vou contar sobre mais um fds meu regado a pica, e que pica maravilhosa. Esse fds foi o mais inesquecível da minha vida. Como já disse antes, tenho 35 anos, altura 1,87m, 98 kg. Sou moreno claro, poucos pelos, bunda avantajada e redondinha, pau 15 cm. Há alguns dias um amigo meu da época de faculdade, que ainda mantem contato comigo, disse que viria à cidade onde eu moro e ficaria no meu apartamento nesse último fim de semana. Pablo é branco, 1,75m, corpo normal, leve barriga de chopp, peludo nos peitos e na bunda, e uma rola fdp de 21 cm. Desde a faculdade sinto tesão nele, mas ele sempre foi hetero namorador, embora eu sentisse um clima entre nós em alguns momentos, já que só andávamos grudados, mas nunca fizemos nada, e ele sempre soube que sou gay, também nunca se importou das pessoas dizerem que a gente tinha um caso, às vezes ele até confirmava brincando. Embora muitos anos separados, nunca perdi o tesão nele e a amizade sempre se manteve firme. Nos vimos algumas poucas vezes, mas dessa vez foi diferente e muito melhor. Fui buscá-lo no aeroporto na sexta, e depois de um abraço colado e muitas pegadas na perna no carro (tudo na brotheragem), minha pica já tava babando dentro da minha cueca. Chegamos no meu apartamento, eu nem fiz questão de esconder minha ereção, e sabia que ele olhava, tudo como na época da faculdade. Acho que hetero adora saber que um viado tem tesão nele. Disse a ele: - Vamos dividir a cama de casal como nos velhos tempos, aqui só tem um quarto. Na época da faculdade, quando ele ia para a minha casa dormíamos na minha cama de casal e ele nunca se manifestou contra. Fiquei com medo dele recusar agora, mas ele sorriu e falou: - Vai ser bom lembrar os velhos tempos. Agora eu preciso de um banho. Coloquei a mala de viagem dele no canto do quarto, entreguei a ele uma toalha e sentei na beira da cama, assistindo ele tirar a roupa na minha frente. Ele tirou a roupa e ficou só de cueca (como nos velhos tempos) boxer branca, a pica meia bomba marcada na cueca molhada de suor. Ele olhou pra mim, sorriu, se aproximou e com a pica quase na minha cara falou: - Igual nos velhos tempos ou a gente vai fazer melhor? Nem pensei em mais nada, puxei ele pelas pernas e botei minha cara naquela mala gostosa, cheirei aquela cueca suada, cheiro de macho hétero, lambi a rola dele por cima da cueca, depois abaixei a cueca e encarei aquele monstro de rola, que já tava completamente dura. Pablo pegou a minha cabeça, abriu minha boca e colocou o pau. Fiquei chupando aquele caralho com gosto de suor, mijo e pré-gozo (o pau dele não parava de babar) e alisando seu corpo e suas bolas. Pablo gemia de tesão, as pernas dele tremiam. Ele me levantou, tirou minha roupa, me deu um abraço bem quente e nos beijamos. Em segundos a gente tava se beijando e se agarrando ferozmente, liberando o tesão guardado de anos. Ele me olhou nos olhos e disse: - Há muito tempo eu tô querendo isso. Esse fim de semana vai ser só nós dois. Pablo me deu outro beijo e me colocou de quatro na cama e eu continuei mamando o cacete dele. Ele acariciava e batia no meu rabo todo empinado, passando os dedos na porta do meu cuzinho piscando. Meu pau escorria baba, estava quase gozando de tanto tesão. Peguei o gel na gaveta e dei para ele ficar dedando meu cu, e em instante eu tava com os dedos de Pablo atolados em mim, nós dois gemendo gostoso, e a pica dele soltando litros de mel na minha boca. Ele metia o dedo no meu cu e atolava a pica na minha garganta, eu engasgando e chorando feliz. Ele sentou na beira da cama e falou para mim: - Senta no meu colinho meu amor, vem. Nossa, fiquei louco. Passei minhas pernas em volta dele, fiquei de frente para ele, encaixei a pica dele devagar no meu cu, que entrou até fácil. Agarrei ele e nos beijamos, e aí começou a meteção. Eu quicando e ele metendo gostoso, meu pau roçando na barriga dele, nossos corpos suados colados e um beijo ardente entre nossos gemidos. Pablo segurou minha bunda, abrindo ela com as duas mãos e começou a socar com força meu cu arrombado. Quanto mais eu gemia, mais ele bombava. Falei no ouvido dele: - Atola essa pica até gozar, porra. Ele perdeu o controle e meteu tanto que chegava a gritar de tesão, e eu com aquela rola cravada no meu rabo, amaciando meu cu, gemendo com aquela sensação deliciosa do vai-e-vem de uma pica dentro de mim. Pablo apertou minha bunda como se fosse arrancá-la fora, deu um grito e esporrou tudo dentro de mim, e eu gozei fartamente na barriga dele. Demos um tempo agarrados, depois levantei, senti escorrer um pouco de porra. Ele me encoxou por trás e falou: - Guarda essa porra que tem mais. Me jogou na cama, de bunda pra cima, montou em mim e atolou novamente a jeba no meu buraco laceado e gozado. Dessa vez dava para sentir a pica dura inteira dentro de mim, ele agarrou meus quadris e começou a socar. A vara entrava fácil, e ele metia fundo, até bater a virilha na minha bunda com força. Senti o fim do túnel do meu cu se alastrar. Era tanta bombada que minhas pernas estavam cedendo já, ele suspendeu meu quadril, segurou minhas pernas no ar e socou mais pica, que sensação maravilhosa. Depois me comeu ferozmente de bruços, que eu adoro, pois dá para sentir a pica fazendo o caminho do meu cu. Ele deitou sobre mim, nossos corpos quentes unidos, ele lambendo minha nuca e me falando putaria no ouvido, meu corpo todo arrepiado, meus mamilos doendo de duros, a força daquela pica no meu rabo comprimido embaixo do homem que eu sempre desejei. Pablo falou que ia gozar de novo, tirou a pica do meu cu, me virou de barriga para cima e sem esforço gozou na minha cara toda. Ele estava há duas semanas sem gozar, esperando esse momento, nunca vi alguém gozar tanto duas vezes seguidas. Mesmo ofegante, disse que queria leite na boca e começou a mamar meu pau. Dava para ver que ele nunca tinha chupado uma rola, mas rapidamente pegou o jeito e eu esporrei gostoso na garganta dele, ele engoliu tudo. Ele deitou do meu lado, me beijou com gosto de porra e disse que era a primeira vez que ele bebia o leite de outro cara. Fomos então tomar outro banho e lá ele gozou novamente em mim, além de me dar uma mijada espetacular. Foi um fim de semana só de fodas intensas, meu cuzinho coça só de lembrar. Enquanto Pablo esteve aqui, meu cu não fechou, era um túnel de arrombado. Passamos o sábado e o domingo fodendo lá na casa de praia (dei folga pro caseiro e prometi recompensá-lo depois). Ele ficou de vir mais vezes e está pensando em trabalhar aqui na minha cidade. Agora trocamos mensagens de putaria à vontade, demos finalmente um passo a mais na nossa relação.
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