Olá, mais uma vez pessoal. Sou o David, tenho 36 anos, sou moreno claro, alto, corpo normal, pau de 15 cm bem grossinho e tenho uma bunda bastante grande e redonda. Sou versátil, mas geralmente sou mais passivo. Vou contar sobre uma das melhores aventuras da minha vida, na época eu tinha 27 anos. No meu primeiro emprego, por ser um ambiente com muitos homens, todo sábado rolava um baba, um futebolzinho na quadra de uma associação depois do expediente. Algumas vezes eu participava, eu sou até bom no futebol embora não seja meu esporte favorito. Me excitava muito ver alguns colegas de calção de futebol, suados, com a mala marcando, e depois no vestiário era melhor ainda manjar umas rolas e umas bundas, sempre tomando cuidado para ninguém perceber, pois para mim eram todos héteros, a maioria casados. A gente também tomavas uma cervejas no intervalo e, no fim, o time perdedor não tinha direito ao banho no vestiário e tinha que arrumar os equipamentos e as coisas do campo. Tinha um colega espaçoso e bem humorado, o Marcão, que adorava patolar o saco e a bunda de todo mundo. No início, ele não mexia muito comigo, mas depois que ganhou liberdade começou com uma mania de pegar e bater na minha bunda, elogiando meu rabo em tom de brincadeira. Todo mundo ria, até eu ria, ele realmente era muito engraçado. Mas em casa eu batia uma bem gostosa pensando nele. Marcão tinha uns 35 anos na época e era gostosinho (e casado). Morenão, de altura mediana, corpo normal largo e bem definido, uma leve barriga de cerveja, alguns pelos no peitoral, cabelo raspado, usava sempre um shorts branco do uniforme do Palmeiras, que dava pra ver a sunga preta marcada com o formato do pau, principalmente quando estava molhado de suor, e ele tinha pernas grossas deliciosas. A primeira vez que vi Marcão pelado foi quando estivemos no mesmo time e ganhamos. Eu e todos os outros já estávamos no chuveiro quando ele entrou no vestiário fazendo algazarra e veio apertando a bunda de cada um no chuveiro. Fiquei doido quando me virei e vi aquele macho suado com uma jeba de 18 cm grossa, meia bomba, sacão pendurado, balançando em minha direção, todo lisinho. Foi impossível me controlar, ainda mais quando ele encheu a mão em minha bunda e falou: - Essa bunda aqui dá de mil na de vocês todos, até na da minha mulher. Alguém ainda brincou: - Acho que ele quer comer seu rabo, David. E o Marcão respondeu: - Aqui dá uma janta e a sobremesa. A gente deu risada, Marcão abriu o chuveiro do meu lado e vi ele olhar duas vezes para o meu pau que estava completamente duro. Achei que ele ia brincar, mas não falou nada. Pensei até se ele tinha ficado constrangido com a consequência da brincadeira dele, porque ele ficou de costas para mim a maior parte do tempo. Mesmo assim, eu admirava a bunda dele, toda lisinha e durinha, grande, redondinha e bem máscula. Vi alguns vislumbres do pau dele ainda meia bomba, mas ele virava rápido. No sábado seguinte, porém, lá estava Marcão com as mesmas brincadeiras de sempre, apertando minha bunda. Mas nesse dia foi diferente. Ficamos em times opostos novamente e ele começou a me marcar bastante na partida. Perdi a conta de quantas faltas ele cavou falta em mim, e em todas ele me encoxava, eu sentia o pau dele roçar e pressionar minha bunda o tempo todo. Ninguém estranhava, afinal era futebol, mas eu comecei a me aproveitar daquilo depois da terceira ou quarta vez e toda vez que ele me encoxava eu esfregava minha bunda no pau dele também. Na pausa pra cerveja, peguei ele me encarando e percebi um volume maior que o normal no calção dele, e eu fazia o máximo pra esconder meu pau latejante e duro. Terminada a partida, meu time perdeu, então ficamos pra arrumar o campo, eu me abaixei pra pegar o cooler da cerveja e senti uma mão apertar com força minha bunda, tomei um susto. Era o Marcão. Ainda gritou: - Isso aqui deveria ser o prêmio. A galera riu, eu ainda estava me recuperando do susto, então senti um dedo escorregar até a entrada do meu cu e apertar. Quando ele tirou a mão e a gente se olhou, ele tinha um olhar safado e brincalhão ao mesmo tempo. Sorri de volta e ele seguiu pro vestiário. Fiquei com aquilo na cabeça enquanto a gente arrumava o campo e já estava entrando no carro quando o outro time saiu do vestiário. Ouvi alguém me gritar e era o Marcão. Me pediu uma carona porque a carona dele ia para outra direção. Prontamente falei que sim. Marcão estava sem camisa e de calça jeans, ainda úmido do banho, achei aquilo muito excitante. O volume ficava bem arrumado na calça dele. No caminho, ficamos resenhando e falando sobre o jogo, ele me zuando porque perdemos, mas dava para perceber um clima diferente no ar. Ele apalpava a calça o tempo inteiro. Então, foi quando passamos pela placa de um motel "MOTEL X - A 500 METROS" que ele botou a mão na minha perna e falou, curto e grosso: - E aí, é nesse motel que eu vou comer essa bunda sua hoje? Olhei pra ele surpreso, esperando ele dizer que era brincadeira ou algo do tipo. Ele estava com uma cara de safado e alisou minha coxa e apertou, falando: - Eu mereço esse prêmio por ter ganhado, vai. Eu percebi que minha tática de te marcar hoje deu certo, você correspondeu. Já tem tempo que eu só bato punheta pensando na sua bunda. - Você é casado, Marcão. - Você vai contar alguma coisa? Porque eu não vou. Vamos, não nega esse rabo pra mim não. Foi então que vi o motel e comecei a desacelerar, meu coração batia forte, eu ainda em dúvida daquilo ser uma brincadeira de mal gosto. Mas então a mão dele foi direto no meu pau pelo calção, eu estava durasso, e ele deu uma apertada bem gostosa. - Isso, seu safado, entra aí pra eu te fuder gostoso. Quando dei por mim, já tinha pedido uma suíte pelo interfone e estava colocando o carro na garagem do motel. Assim que entramos no quarto, eu mal tranquei a porta e ele me puxou pela cintura, abaixou meu calção, eu me debrucei na beira da cama e Marcão enfiou a cara na minha bunda. Na hora que senti a primeira linguada no meu cuzinho, gemi gostoso. - Que rabão suado gostoso, seu safado. Ele apertava e batia na minha bunda enquanto me dava um dos melhores cunetes da minha vida. A sortuda da mulher dele devia gozar só com a chupada que ele dava na buceta dela com certeza. Minhas pernas tremiam e eu me masturbava de tesão com aquela língua dele. Com meu cuzinho todo babado, ele começou a enfiar os dedos me abrindo de forma bem rude, chegava a arder, mas eu não queria que ele parasse, até que os dedos dele já estavam fazendo o vai e vem dentro de mim. - Que cuzão hein, sua puta. Vai me dar ele de prêmio pela partida? - É todo seu, Marcão. Mostra o que um campeão faz com o perdedor. - Caralho, você é uma puta safada! Ganhei um monte de tapa na minha bunda que me deixaram mais doido ainda. Ele me mandou sentar na cama, abriu a calça e tirou a rola dura e latejando, a cabeçona toda babada, agarrei aquele mastro quente e apertei, Marcão soltou um gemido de prazer e me mandou chupar. Deixei ele louco na primeira linguada, lambi toda a baba da cabeçona exposta e comecei a mamar. Uma delícia de mastro o do Marcão, enquanto eu abocanhava ele segurava minha cabeça e fodia minha boca. Levei rola até a garganta. Também acariciei e chupei o saco gostoso dele, todo raspadinho, deixei ele bem molhadinho. Ele se virou e me mandou chupar o cu dele. Coisa boa sentir aquela bunda na minha cara. Cheirei e mordi ela todinha. Depois abri bem ela, era bem dura, e meti a língua na entrada do cu fechadinho do Marcão. Deixei aquele rabo todo lambuzado enquanto ele gemia de tesão. Até que ele me mandou parar porque queria comer meu cu. Ficamos completamente nus, fiquei de quatro na cama, abri bem o meu rabo, perguntei se ele ia usar camisinha e ele respondeu: - Nesse cuzão seu? Nunca. Quero sentir ele todinho. Nem me preocupei mais com nada depois dessa. Ele deu mais umas dedadas e lambuzou meu cu todo de saliva e começou a forçar a pica. Só a cabeça já entrou rasgando, pedi pra ir devagar, ele deixou um tempinho só a cabeça e depois começou a enfiar a rola toda. Senti meu cu abrindo pra dar passagem e o tesão voltando a me consumir, meu pau já tava latejando novamente. E devagarzinho ele começou o vai e vem. Ele foi dando mais umas cuspidas no pau e em pouco tempo, a rola dele tava deslizando dentro de mim, me abrindo com força, e eu fui empurrando minha bunda contra ele. O tesão foi na lua quando minha bunda bateu na virilha dele e eu senti tudo dentro. A piroca latejou dentro de mim e eu gritei. A metida foi começando a ficar mais intensa, os nossos gemidos ficavam cada vez mais altos, e eu pedia: - VAI, MARCÃO, SOCA COM FORÇA! Então esquentou de vez. Marcão me comia com força, as duas mãos apertando minha bunda e o pau dele me rasgando. Cada vez que aquela pica batia fundo em mim eu gemia alto e forte. Ele me batia, me xingava, e atochava a rola pra me arrombar inteiro. Trocamos de posição, fiquei de bruços na cama com o rabo bem empinado e ele socou com vontade montado em mim. Senti meu pau molhando o lençol da cama de tanta baba. Delícia aquele homem entrando com força em mim, apoiado na minha bunda que ele não parava de apertar e a rola dele deslizando pela entrada do meu buraco. Depois Marcão me deu um trato de frango assado e ele ainda me bateu uma punheta bem gostosa, parando sempre quando eu estava a ponto de gozar. Pra finalizar, Marcão me botou de quatro de novo e voltou a meter bem gostoso e intensamente. Fiquei chocado como ele ainda conseguia. A força era tanta que aos poucos minhas pernas foram cedendo e eu já estava novamente deitado de bruços com o Marcão entrando e saindo de mim, deitado sobre mim com o corpo bem suado. A meteção ficou incontrolável e a vontade dele de gozar chegou e sem pena Marcão enfiou o pau até o fundo do meu cu e começou a gritar. -EU VOU GOZAR, CARALHO... AAAHHH... AAHHH... Caralho, foi um orgasmo intenso. Eu dei umas reboladas para deixar ele mais louco, senti meu cu inundado de porra. Perdi a conta de quantas vezes aquela rola latejou dentro de mim antes de sair do meu cu toda babada e ainda meia bomba. Ele deitou na cama, ofegante, e eu bati uma até gozar enquanto massageava a rola babada dele com minha outra mão. Fui tomar um banho, pois eu não tinha tomado ainda depois da partida, ele se juntou a mim, calado, mas com a rola dura novamente. Ajoelhei ali no boxe e mamei o pau dele de novo até ele me dar porra na garganta. Depois nos arrumamos, Marcão pagou a conta e saímos. Conversando no caminho até a casa dele, ele ainda me falou dos caras do futebol que também curtiam, e eram justamente os casados. Ele disse que se ficasse entre a gente, ele me comeria todo sábado depois da partida e eu aceitei. Essas fodas rolaram por meses, até no meio da semana mesmo, nos horários de almoço, e quando a esposa dele viajou, ele foi para a minha casa todos os dias, meu cu chegou a ficar assado de tanto levar rola e, segundo ele, ele não podia ficar um dia sequer sem sexo. Até que eu saí daquele emprego e mudei de cidade e perdemos contato. Tenho saudade até hoje da rola daquele jogador de futebol safado.
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Cara, que tesão.
Eu jamais perderia contato com um macho desses.
Votado com muito prazer!
Comentou em 16/02/2021
caralho, bati uma punheta gostosa com esse conto. bom demais essa tensão sexual entre machos casados num vestiário, só nessas brincadeirinhas que escondem um tesão. que sorte a sua ter sido a putinha desse homem. votado!
Muito bom o seu conto.
De pau duro aqui. Kkkkkkkk
Só imaginando aqui.
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São todos relatos reais.
Vou ficar feliz com a sua visita.
Boa semana e um abraço.
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