Nossa, estava na casa de praia, explodindo de tesão, a pica dura, o cu coçando por pica, mas nenhum dos machos que me come tava disponível. Coloquei minha sunga vermelha bem apertada, que fica sobrando a bunda, já que meu rabo é grande e fui à praia caçar. Moro próximo a uma parte da praia que é pouco movimentada, sentei na areia e esperei. Vinte minutos depois veio um surfista de 24 anos morenão, magro e alto, estilo cafuçu, sem camisa e de bermuda tactel abaixada e molhada, mostrando os pelos da virilha e com a jeba imensa balançando toda marcada. Abri as pernas para mostrar meu volume do pau duro na sunga, ele veio se aproximando, olhou para os lados, deu umas pegadas na rola e veio até mim: - E aí, mano, colé desse tesão aí, tá a fim de dar uma mamada na encolha? Admirei o safado alisando a piroca já ficando dura, estufando a bermuda, levantei, virei minha bunda para ele e falei: - Dá conta disso aqui também? O safado deu uma apertada na minha bunda, olhando para ver se não vinha ninguém. Ele disse: - Caralho, mano, que rabeta. Porra, comer cu aqui fica difícil. - Moro aqui perto, tô sozinho. Confia? - Já é. Faz tempo que não estouro um cu. Pisquei pra ele e mandei ele me seguir. Quando entramos ele admirou a casa e a piscina, apoiou a prancha em um canto e pediu para tomar uma chuveirada. Fiquei assistindo ele se molhar no chuveiro da piscina, ficou esfregando a rola dura na bermuda e olhando para mim com um sorriso safado, minha sunga toda babada já. Então, ele tirou a bermuda e a jeba saltou e balançou, durassa: 21 cm de rola preta, largura mediana, bem torta, cabeça rosada e pontuda, o sacão pendurado, cheio de porra para jorrar. Ele começou a balangar a rola de um lado para outro, era bem pesada. Falou "Vem pegar". Ajoelhei na frente dele, segurei aquele caralhão e caí de boca. O gemido dele ao sentir a jeba sendo abocanhada por mim e a baba que a pica soltou na minha boca me deixou mais fogoso. Mamei tanto e com tanta força que ele gritava e me batia, mas não pedia para parar. Lustrei bem aquela cabeçona, que sabor delicioso o daquela piroca, o saco eu tive que abocanhar e chupar um ovo de cada vez. Ele segurou minha cabeça e começou a foder minha boca e a minha garganta junto. Eu engasgava e soltava aquela baba grossa do fundo da garganta, ele esfregava minha cara com aquela baba e me xingava. Depois de me dar uma surra de pica e de tapa na minha cara toda melada, me botou de quatro na espreguiçadeira, tirou minha sunga e meteu a língua no meio do meu rabo. Eu gemia igual uma vadia, enquanto a língua dele ia percorrendo do meu saco até a entrada do meu cu. Ele fodeu meu rabo com a língua, enfiava com tanta força que eu me senti sendo penetrado de verdade. Depois da língua, enfiou um dedo no meu cu, senti o dedão dele passeando lá dentro do meu rabo, enquanto eu gemia de tesão e ele batia na minha bunda com a outra mão. - Que cuzão gostoso, viado. Rabo bom de bater. - Ele tá faminto, mete a pica, vai! Me arromba. Ele me deu dois tapas bem fortes na bunda e me botou para lubrificar mais o pau dele com a minha baba. Deixei bem melado, ele me deu um tapa na cara, e falou: - Vou te arrombar todinha, agora, putona. O cara estava tão sedento pelo meu cu, que meteu o caralho inteiro de vez. Dei um grito, ele segurou minha cintura para eu não sair e deixou o pau todo enterrado lá dentro, eu senti aquela vara inteira latejando dentro do meu ânus, e ele ainda apertava, para eu gritar com aquele mastro empurrando as paredes do meu túnel macio. - Tá sentindo meu pau latejando dentro do seu cuzinho? Relaxa logo que eu vou socar. Mordi o pau dele com meu cu, ele me xingou de piranha e iniciou a meteção. Nossa, como gritei, o cara era bruto, socava sem pena, eu todo arrepiado sentindo a pancada da virilha dele na minha bunda e meu cu dilatando por dentro. Mas não pedi para parar, e ele tava adorando. Enfiava a caceta inteira e brincava com ela lá dentro, ele dizendo que era para alargar meu cu. Depois, segurou minha cintura, e ficou tirando e colocando o pau todo de vez. Quando o pau saía do meu cu, eu sentia o oco, mas era tudo que eu queria. Pedi a ele para me comer em cima da prancha. Deitei de bruços sobre ela, abri as pernas e ele encaixou a piroca pela meio, ajoelhado e apoiando as mãos na minha bunda. Que perfeito, eu deitado na prancha e aquele cavalo em cima de mim, socando até o fundo do meu cu. Comecei a lamber a prancha dele e isso dava tesão, tanto que ele acelerava a metida. Eu comecei a rebolar e empurrar minha bunda contra ele, pelos gemidos ele estava adorando, até parava com a pica dentro para eu rebolar, sentia os pelos dele roçando minha bunda enquanto rebolava. O moreno puxou meu rabo para cima, sem tirar a pica de dentro, fiquei com a bunda empinada, ele montou em mim e socou mais, chegou a sentar sobre a minha bunda com o pau dentro de mim. Senti a entrada do meu cu arregaçada, ele metia faminto, depois tirava o pau, enfiava três ou quatro dedos e girava, depois socava a rola de novo. Juntei as pernas para ficar mais apertadinho, ele começou a meter e gemer mais alto, anunciou que ia gozar, atolou a pica com força dentro e disparou jatos de porra farta dentro do meu buraco arrombado. Imediatamente comecei a gozar em cima da prancha dele. Ele saiu de cima de mim e me fez limpar toda a minha porra da prancha dele com a língua, esfregando minha cara na prancha. Foi delicioso. Meu cu tava tão aberto que não consegui conter a cachoeira de porra de descer pelas minhas pernas quando levantei. Deitamos na beira da piscina para descansar um pouco, ele não parava de bater na minha bunda e passar a mão no meu cu melado de porra, orgulhoso do feito, a jeba dele não amolecia. Ele ficou lá por mais uma hora, tomamos banho de piscina, paguei mais um boquete guloso, ele encheu minha garganta de porra e foi embora. Não trocamos nome e nem telefone, disse que iríamos deixar para a sorte. Passei o resto do dia com o meu cuzão aberto e assado, preparado para tomar muita rola do Luiz (o caseiro) no outro dia. Pessoal, espero contar aqui mais experiências que tive, agora que vou ter mais tempo. Espero que gozem! Abraço!
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