Aqui na minha rua como em muitas ruas brasileiras, passa um carro do ovo, o daqui é uma kombi que vende ovos e frutas. O que passa aqui são dois irmãos que vendem e eu sempre compro com eles. Um dirige e o outro desce para atender os clientes. Sou tarado no Rafael, o moreno que atende a gente. Altura mediana, forte e carnudo, uma leve barriga de chopp, cabeça raspada e o melhor: ele usa sempre umas bermudas que marcam o volume dele, dá pra ver o contorno da pica arrumada pro lado com a cabeça pontuda sobressalente pelo tecido. Quase toda vez que eles passam eu compro e faço questão de ficar olhando pra rola do Rafael, e eu sabia que ele já havia percebido. Às vezes ele dá uma pegada gostosa e eu fico doidinho de pau duro. Ele sempre me atende muito bem e tem uma voz grossa que eu fico lembrando quando bato punheta, imaginando ele falando putaria enquanto me fode. Ontem umas 10:30 da manhã, ouvi o som do carro passando aqui na rua e fui pra porta comprar ovos e frutas. Rafael estava dirigindo o carro e estava sozinho. Quando me viu, parou a kombi, desceu e falou: - E aí, meu freguês, vai querer o quê hoje? No que eu vi aquela rola marcada em uma bermuda moletom, dei logo uma encarada e quase respondi que queria rola, mas ele bem que entendeu só com a minha olhada. Falei que ia escolher umas frutas e pegar uma cartela de ovo. Perguntei se ele estava sozinho e ele disse que o irmão tava com pedra no rim e ele saiu sozinho mesmo porque não podia deixar de ganhar. Fiquei olhando ele patolar a mala de vez em quando, e pra mim aquela rola tava crescendo. Quando paguei ele falou: - Freguês, se não for incomodar você e o pessoal da sua casa, será que eu podia usar seu banheiro? Respondi: - Eu moro sozinho, pode usar meu banheiro sim. - Pô, valeu, tô precisando tirar água, sabe. Se não for pedir demais, posso encher uma garrafa de água da sua torneira? - Tranquilo, tenho água gelada aí, pega a garrafa. Ele trancou o carro, me ajudou a levar as compras pra dentro, vi que o volume da bermuda dele tinha dobrado de tamanho e ele viu que eu olhei. Indiquei o banheiro ao lado da cozinha e ele entrou sem fechar a porta. Enquanto eu enchia o vaso de água dele ouvi o barulho forte do xixi na privada, aquilo me deu um tesão. Ele terminou de mijar, deu descarga, mas não saiu. Terminei de encher o vaso dele, e ele ainda estava no banheiro. Resolvi ir até a porta do banheiro e pulei quando vi Rafael segurando o caralho preto de 21 cm, durasso e cabeçudo, bastante pentelhudo. Ele riu pra mim, bateu com o caralho na outra mão e me chamou: - Vem mamar, vem. Eu larguei a garrafa dele no chão e ajoelhei diante daquele mastro, olhei para cima para ele, ele agarrou meu cabelo e passou a pica pelo meu rosto, senti o cheiro daquela rola e fiquei tonto de tesão. Abri a boca e ele meteu a pica dentro, comecei a mamar gostoso sentindo o sabor delicioso do mastro do Rafael que não cabia inteiro na minha boca. - Tava doido pra ganhar isso, hein. Faz tempo que você olha com vontade para minha caceta. Respondi com um gemido de tesão e a boca cheia de pica. Ele segurava minha cabeça e eu chupava e engolia o cacete dele segurando com uma mão a base grossa e pentelhuda do pau. Abaixei a bermuda dele completamente e lambi o sacão peludo dele com vontade. Gente, que piroca deliciosa, ainda soltava bastante pré-gozo. Ele me chamava de viado safado e começou a revezar entre fuder minha garganta com tapas na minha cara e minhas chupadas no saco dele. A voz grossa dele falando putaria era melhor do que o que imaginei. Ele avisou que ia gozar, rapidamente parei de chupar, levantei e pedi a ele pra fuder meu cu. - Porra, cara, vai demorar e eu preciso voltar. - Vai pro sofá e senta lá, vai ser rápido. Quero essa pica bem dura. Peguei camisinha e lubrificante no armário do banheiro. Cheguei na sala e Rafael estava sentado no sofá, com a camisa na altura do pescoço e a bermuda abaixo do joelho, a pica latejando e apontando para cima. Um deus. Abaixei meu shorts de costas pra ele. Minha bunda é bem grande e redonda, um pouco desproporcional até, daquelas que chama atenção até de hétero. - Caralho, que raba hein viado. - É a gorjeta pelo seu trabalho. - Que é isso hein... Senta logo no meu caralho vai, rápido. Dei a camisinha pra ele encapar o pau e passei lubrificante na entrada do meu cu. Ele me puxou pela bunda e eu sentei na ponta da piroca dele, ele esfregou a cabeça do pau na entrada meladinha do meu cu e começou a enfiar enquanto eu sentava. Senti o caralho dele me abrindo inteiro, comecei a gritar de dor mas não parei de empurrar meu cu contra a pica. Rafael me segurou forte pelo quadril e começou a meter. - Caralho, seu viado, que cuzão delicioso! Senta até entrar tudo vai, porra! Aquela pica foi me abrindo e deslizando dentro do meu cu até eu sentir puro prazer. Ainda estava apertado e gostoso quando comecei a sentar com vontade e engolir aquela pica com o cu. Eu gemia gostoso quanto mais fundo eu sentia o pau dele, e então eu senti meu rabo encostar em sua virilha peluda. Estava tudo dentro. Aquilo me deu um fogo e eu comecei a fuder loucamente o meu cu naquela caceta. - SENTA, VAI! SENTA, CARALHO! AI PORRA!! E eu subindo e descendo gostoso com aquele pau entrando inteiro bem fundo em mim, sentia minha bunda esfregando nos pentelhos da virilha dele. Rafael gemia alto de tesão e gritava muita putaria. - AI, CARALHO! ENGOLIDOR DE PICA! Ele levantou sem tirar a pica de mim, nos viramos, Rafael me colocou de quatro na borda o sofá e começou a socar forte e bem fundo dentro de mim. - TOMA CACETA NESSE CU, TOMA! Comecei a gemer alto de tesão e rebolar no pau dele enquanto ele metia, o corpo dele batendo forte contra minha bunda. A baba do meu pau escorria no sofá. Foi então que Rafael aumentou a velocidade e começou a gritar: - VIRA A BOCA PRA EU GOZAR, RÁPIDO! Ele tirou a pica de dentro de mim e puxou a camisinha, de quatro mesmo eu me virei e abocanhei a caceta do Rafael. Então senti os jatos de porra quente encherem mainha boca enquanto Rafael socava dois dedos no meu cu, gritando de tesão. Engasguei pra engolir todo o leite. Ele começou a se vestir rápido, a pica ainda dura na bermuda. Fiquei com o cu empinado todo aberto, ele começou a enfiar os dedos e brincar com meu cu. - Cuzão gostoso! Agora preciso ir vender! Posso voltar mais tarde? Chamei ele pra almoçar aqui, mas ele disse que meio-dia estaria do outro lado da cidade, porém voltaria no fim do dia. Era umas 18h quando ele voltou. Ele pediu pra tomar um banho antes, e no banho mesmo a gente começou a fuder, terminando na minha cama. Já passava das 20h quando o irmão dele ligou e ele foi embora. Não quis trocar zap, mas me prometeu mais.
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