Cuzão gostoso do pai do meu amigo

E aí pessoal, como já me apresentei aqui, sou o David, tenho 36 anos, alto, moreno claro, corpo normal, uma raba bem grande e redonda, pau de 15 cm grossinho. Versátil, ultimamente sou mais passivo, mas encontrei um rabo de ouro pra comer por agora e voltei aos dias de ativo.
Bom, eu aproveitei esse período de pandemia e voltei para a cidade dos meus pais por um tempo já que o trabalho é remoto. Na segunda, já no final da tarde eu fui dar uma corrida na praia, aproveitar que estava vazia. Coloquei apenas uma camiseta e uma sunga, caso desse vontade de tomar um banho. Já na praia, lá pela metade do meu percurso, vi de longe um coroa sentado numa daquelas cadeiras dobráveis, tomando uma cerveja sozinho. Quando eu passava por ele, o coroa levantou e gritou meu nome. Foi que eu reconheci Seu Edgar, pai de um amigo da faculdade, o Junior (que eu comia muito na época).
Mesmo dez anos depois, Seu Edgar continua um coroa enxuto e gostosinho. Altura mediana, corpo normal e troncudo, um pouco mais barrigudo agora, peitoral peludo, pernas grossas e peludas também, a sunguinha preta coladinha num volume legal. Já vi Seu Edgar de sunga em outros tempos e até fantasiava sobre como ele deveria ser pelado, mas eu tinha o Junior para me distrair desses pensamentos. Parei pensando em falar rapidamente, até porque Seu Edgar é um bolsominion bem chato no face, então não queria dar muito papo.
Nos cumprimentamos, trocamos perguntas triviais, sobre quanto tempo não via e tal. Percebi que ele já tinha bebido bastante pela voz e pelas latinhas vazias do lado da cadeira. Seu Edgar botou a mão no meu ombro e falou como eu tava diferente, me olhando de cima a baixo. Senti que aquele olhar tinha parado na minha sunga, achei que fosse impressão minha. Seu Edgar contou que havia separado da mãe do Junior e estava morando sozinho. Ele me chamou pra sentar e tomar umas, mas eu disse que precisava terminar minha corrida. Ele disse:
-Termina aí, se eu ainda estiver aqui a gente conversa um pouco mais e você toma umas comigo. Nunca mais te vi. Tá todo mudado.
Respondi apenas "Pode ser" e fui continuar minha corrida. Não tinha dado nem dez passos, e pra minha surpresa eu tenho certeza de que ouvi Seu Edgar falar baixinho "caralho, que gostoso". Fiquei com aquilo na cabeça enquanto corria pensando até se eu não tinha ouvido errado. Teve um momento que meu pau já estava latejando de duro só de me imaginar transando com Seu Edgar. Na volta, já escurecendo, ele ainda estava lá sentado e acenou quando me viu, então eu me aproximei. Meu pau ainda não estava totalmente mole, estava marcando meia bomba. E eu percebi que Seu Edgar também estava com um volume maior na sunga. Aquilo começou a me dar tesão.
Retomamos a conversa chata, ele me deu uma latinha e eu não consegui deixar de reparar que volta e meia ele dava uma sacada na minha sunga e coçava o pau. Eu então comecei a dar corda pra ver onde aquilo ia chegar, fiquei mexendo na sunga e dando umas pegadas no meu pau que já dava sinal de ficar duro de novo. Foi que Seu Edgar lançou:
- Já tá anoitecendo. Topa a gente tomar essas cervejas lá em casa? Aproveita que você nunca mais foi lá, fiz umas reformas, você vai ver como está bonita.
Achei loucura, mas topei. Ajudei ele com o isopor e entramos no carro dele. No caminho, ele ficou falando do Junior que estava fora e duas vezes a mão dele roçou minha coxa na hora de passar a marcha. Sem contar as olhadas que ele me dava. Aproveitei também pra manjar um pouco o volume dele ali sentado. Chegamos na casa dele, que eu já conhecia, ele foi me mostrando as reformas que fez, só que agora eu só tinha olhos pra sunga dele, pra bunda de Seu Edgar, toda apertadinha na sunga, o cofrinho aparecendo. Caralho, que tesão que eu já estava. Seu Edgar me chamou pro quintal e ainda deu uma puxada na sunga que fez ela entrar na bunda e a popinha da bunda sair, era peludinha. Adoro bunda peluda.
Coloquei o isopor de cerveja do lado da mesa do quintal, ele foi até um chuveiro externo e foi lavar os pés, fui lavar também. Quando me aproximei, Seu Edgar falou:
- Acho que vou tomar logo uma chuveirada. O que você acha? Quer tomar também?
- Acho ótimo, tô todo suado.
Seu Edgar começou a tomar banho na minha frente. Ele me pediu pra pegar um sabonete na despensa, entrei pra pegar e quando voltei, Seu Edgar estava completamente nu, com o bundão peludo virado para mim. Minha pica deu um salto. Cheguei perto pra entregar o sabonete e falei brincando:
- Bundão peludo, hein, Seu Edgar?
Ele não respondeu nada, apenas passou uma mão cheia de sabão entre as nádegas e começou a ensaboar o cuzinho. Quando dei por mim, estávamos os dois se esfregando gostoso, eu sarrando minha pica dura latejando naquele rabo ensaboado. Seu Edgar me mandou tirar a sunga e passar meu pau dentro da bunda dele. Encostei ele na parede, mandei empinar a bunda e comecei a passar o pau naquele rabo como ele pediu. Caralho, que delícia. Ficamos nessa esfregação gostosa um bom tempo, dei bastante tapão na bunda do coroa, que geme igual puta. Enfiei um dedo no buraquinho macio dele, que já tomou muita pica, três dedos entrou fácil. Comecei a fuder Seu Edgar com os dedos, e ele gritava pedindo pica.
Ele ajoelhou e começou a chupar meu pau. O coroa tava faminto por pica, achei até que ele ia engolir minha rola de tanto que ele engasgava com ela na garganta. Depois de fuder muito a garganta dele, com minha pica pingando saliva, ele voltou a encostar na parede, abriu bem as pernas e a bunda e pediu:
- Soca essa rola no meu cu, vai! Fode meu cu, safado!
Nem pensei duas vezes. Segurei forte naquele rabo, pincelei meu pau no cuzinho dele e comecei a enfiar todinho nele. Seu Edgar gritava:
- Ai, caralho... Ai, meu cu, porra!
Dei uns tapas naquela bunda até meu pau entrar todo. Senti o cu macio abrindo todinho pro meu pau passar. Parei um pouquinho para ele respirar e acostumar. Então comecei a meter devagar. Ele gemia e pedia rola. Peguei no pau dele que tava durasso e babando, uma rola de uns 13 cm bem reta e com a cabeça coberta, e comecei a punhetar ele no movimento da minha metida. Foi então que ele virou pra mim e disse:
- Me fode vai, igual você fazia com o Junior.
Confesso que tomei um leve susto, mas não parei de meter.
- O senhor sabia que eu comia o cuzinho do seu filho, era?
- Sabia... Ai, porra... Já bati muita punheta ouvindo vocês dois de madrugada no quarto dele... Agora seu pau é todo meu! ... Vai, acaba comigo, caralho, isso, aiii!
Caralho, ali não teve como, comecei a socar com toda a minha força, meu corpo batia forte contra a bunda de Seu Edgar e ele gemia alto pedindo pra eu não parar. Depois tirei o pau e falei que queria comer ele de quatro. Tinha um sofazinho ali no quintal, ele ficou de quatro e abriu bem o cu pra mim me mandando socar nele. Continuei metendo naquele cu e o safado começou a gemer:
- Ai, seu safado... Eu sou um pai de família... Ai... Você não pode arrombar meu cu desse jeito, porra!
Depois dessa comecei a socar forte de novo no cu dele e bater bastante na bunda daquela completa vadia. E ele ainda apertava o cuzinho quando a cabeça do meu pau batia lá no fundo. Não consegui segurar mais e gozei gostoso dentro do cu de Seu Edgar. Continuei batendo leite dentro dele até meu pau amolecer todo. Minha porra escorria pelo saco dele. Seu Edgar sentou no sofá com as pernas abertas e eu mamei o cacete dele até ele gozar na minha garganta. Tomamos um banho com direito a mais chupada e ele me deixou em casa.
Eu cheguei em casa ainda sem acreditar. Depois até pensei que ele não ia mais querer e ia fingir que foi efeito da bebida e pronto. Era quase meia noite e ele me mandou mensagem no face perguntando se a gente podia repetir a dose ontem. Claro que eu topei e passamos quase o dia todo ontem fudendo. Até no quarto do Junior a gente transou.

Se vocês gostarem, deixa o voto, galera. Tenho lembrado de umas fodas boas e inusitadas como ativo, acho que vou soltar pra vocês lerem.