Dei o cu pro colega de trabalho dentro do escritório

No conto "No motel com meu colega de trabalho", eu apresentei a vocês o Marcelo, meu colega de trabalho. Um moreno alto, 38 anos, casado, porte atlético, um pau delicioso de 19 cm, de grossura mediana, e com um sacão que fazem um volume delicioso na calça jeans. E eu, moreno claro, 36 anos, alto, corpo na média, pau de 15 cm e meu rabo, que é meu orgulho, bem avantajado e bem grande. O que Marcelo tem de sobra na frente, eu tenho atrás.
Depois que eu e Marcelo transamos no motel após a confraternização da empresa e passou o ano novo, ele voltou de viagem antes da esposa para resolver coisas do trabalho e aproveitamos para transar bastante uns dois dias. Depois disso, ficamos só trocando sacanagem pelo celular mesmo. Quando ele tá sem transar com a esposa, fica doido mandando putaria e foto pelado, porém não voltamos a transar mais. Não era por falta de vontade.
Na primeira semana da pandemia, a empresa começou a realizar mudanças e realocar funcionários para trabalhar em casa. Eu como moro sozinho, revezo entre casa e trabalho, ficando apenas meio turno na empresa, dois dias na semana, segunda e quinta. Logo que saiu a escala, Marcelo mandou mensagem falando que ia trabalhar só em casa e perguntando quais dias eu ia para a empresa.
Na segunda-feira, a empresa estava praticamente vazia. No meu andar, só ficou eu e uma colega de outro setor, além de um dos seguranças. Nesse dia, Marcelo perguntou se alguém da minha sala tinha ficado e eu lhe disse que não. Ele mandou uma foto de cueca boxer branca com o pau duro, babando, e pediu uma foto da minha bunda em cima da minha mesa. Tranquei a sala para evitar uma surpresa do acaso, abaixei minha calça e mandei a foto para ele. Ele falou “Quero que você trabalhe pelado hoje, fica pelado e manda foto sentado na cadeira, de frente e de costas”. Mandei as fotos e ele respondeu “Que saudade desse rabo”. E eu também queria de novo aquela pica.
Percebi que ele estava sem transar porque nos outros dias ele continuou falando putaria comigo e mandando fotos íntimas. Acordei na quinta de manhã para ir à empresa cumprir meu meio turno e tinha mensagem de Marcelo falando que precisaria ir à empresa buscar duas coisas. Perguntei o quê e ele respondeu “Um documento importante e o seu cu”, acompanhado de uma foto dele de cueca boxer azul marinho, com o volume todo marcado, a pica bem dura, o sacão pesado desenhado, as pernas grossas e cabeludas deliciosas.
Comentei que ele estava delicioso e ele respondeu “Vou ao mercado antes. Me aguarde, até mais”. Nossa, eu fiquei louco, coração a mil. Fiz a higiene, tomei banho, coloquei uma cueca fio dental preta, me vesti e fui para a empresa. Fiquei ansioso no escritório, pensando no que Marcelo estava planejando. 10 h da manhã, recebo mensagem de Marcelo dizendo que já havia chegado e passaria na minha sala.
Alguns minutos depois, Marcelo entra na sala com uma pasta na mão e sorrindo. Estava vestindo uma camisa social branca e uma calça jeans bastante justa, modelando as pernas e o pacote no meio delas. Levantei, fui até ele, nos beijamos, Marcelo começou a sarrar o pau dele no meu, senti que já estávamos os dois duros. Até que lembrei da porta destrancada.
- Calma, Marcelo. A porta tá aberta. Me diz, qual é o plano? Quer ir pra minha casa depois que eu sair?
Marcelo foi até a porta, trancou e falou:
- Você vai ser minha puta aqui mesmo hoje. Tô cheio de tesão. Pega aqui pra você ver.
Segurei o pau do Marcelo explodindo de duro na calça. Marcelo começou a alisar e apertar a minha bunda.
- Tá sem cueca, vadia? Vou comer esse seu rabão aqui na sua sala. Hoje eu sou o seu chefe. Tira a roupa para mim, vai.
Eu até pensei em desistir de fazer ali, mas eu já estava morrendo de tesão. Ele sentou na minha cadeira, fiquei de frente para ele e comecei a tirar minha roupa. Depois que tirei a camisa, ele me puxou, me virou de costas e começou a beijar e apertar minha bunda enquanto abria o botão e o zíper da minha calça. Ele ficou louco quando abaixou minha calça e viu meu rabão exposto, só com o fio da cueca dentro.
- Nossa que delícia. Colocou esse fio dental para me provocar não é, seu viado? Que saudade desse rabo, porra!
Comecei a rebolar e gemer com as chupadas e os tapas que ele dava na minha bunda. Ele puxava a cueca de dentro do meu rabo e ficava brincando, esticando e colocando de volta entre as minhas nádegas, até que tirou ela de mim bem devagar, depois enfiou a cara por entre minhas nádegas. Marcelo é mestre com a língua, me deixa perto de gozar só com a linguada que ele dá no meu cu. Depois que lambuzou meu rabo todo, ele me virou novamente e abocanhou o meu pau. O cara tava com tanto tesão que engolia meu pau gemendo, e ele só havia me mamado uma vez “para experimentar”, eu tenho certeza que ele já chupou pau antes do meu.
Depois de ganhar um boquete gostoso do macho alfa, ajoelhei no chão pra chupar o pau dele. Arriei a calça dele e fiquei admirando a cueca boxer azul marinho, da foto que ele me mandou. Subiu um cheiro de porra e suor, enfiei a cara entre as pernas do Marcelo e comecei a cheirar e lamber a cueca dele. O cacete latejava pedindo para sair. Abaixei a cueca, botei o pau dele todo babado e as bolas pra fora e caí de boca. O gosto do pau de Marcelo é maravilhoso, ainda mais quando está babado e cheirando a porra. Caprichei na mamada no pau dele inteiro, deixei brilhando e as bolas pingando baba na minha cadeira de trabalho e Marcelo gemendo de tesão.
Ele foi tirando toda a roupa enquanto eu mamava o cacetão dele, dando um trato naquela tora cabeçuda, curvada para cima e no sacão inchado de tanto leite guardado. Massageei as bolas e falei que queria todo o leite que estava ali, enquanto ele gemia louco de tesão. Ele repetia que ia fuder meu cuzinho todo e depois ia me alimentar de leite de macho.
- Senta no colo do seu chefe, vem.
Levantei, Marcelo passou bastante cuspe na entrada do meu cu, eu posicionei meu cuzinho na cabeça do pau dele e fui sentando devagarzinho até entrar todo e eu sentei gostoso no colo do meu macho. Eu não queria economizar cu para aquele pau, atolei a pica todinha dentro de mim, senti ela no fundo do meu cu, sem ligar para a dor da cabeçona dele alargando meu interior todinho. Ele segurou minhas nádegas e eu comecei a sentar, subindo e descendo na caceta dele, gemendo bem alto. Já estávamos suando, a testosterona a mim e a gente começou a meter cada vez mais forte, Marcelo agarrado gemendo louco de tesão.
- Fode meu pau, seu filho da puta! Arregaça esse cuzinho no pau do seu macho vai!
Depois de sentir meu cuzinho já amaciado, levantei da pica, deitei na posição de frango assado na mesa da minha colega de sala, arreganhei o cuzão e falei:
- Me fode, chefe. Me come em cima da mesa vai.
Nossa, ali eu tomei uma pirocada intensa, Marcelo estava insano já. Em alguns momentos, ele até tirava o pau e metia a língua dentro do meu buraco arrombado. Depois ele me colocou de bruços também sobre a mesa e socou bem forte. A virilha de Marcelo batendo na minha bunda em cada pancada que ele dava no meu cu e o suor escorrendo dos nossos corpos dava mais tesão ainda. A mesa gemia com nosso peso e com o movimento.
- Fica de quatro no chão pro seu chefe, vai! AGORA!
Marcelo deu um tapa bem forte no meu rabo, tenho certeza que foi nesse que ficou a marca da mão dele. E tome mais rola dentro do meu cu todo arrombado e amaciado. Marcelo fez do meu cuzinho uma buceta, metendo em velocidade máxima, matando toda a nossa saudade de fuder um com o outro. Esquecemos até de onde estávamos. Quando ele começou a gemer mais alto e mais forte, mandei ele tirar e me dar tudo na boca. Marcelo ajoelhou rapidamente na minha frente, enfiou o pau quente em minha boca e leitou uns dez jatos de porra bem grossa na minha garganta. Nossa, eu nunca engoli tanta gala de vez em minha vida.
Ofegante, Marcelo sentou de pernas abertas na minha cadeira, o pau meia bomba escorrendo baba e porra no meio das pernas, o saco grande esvaziado, e me ordenou a gozar sobre ele.
- Vem, sua puta, goza aqui no meu peito! Me deixa todo lambuzado!
Enquanto eu batia uma, ele me agarrou pela bunda e chupou meus peitos até eu soltar bastante porra em cima dele. Gozei bastante porra nos peitões do Marcelo e ele apertava forte as minhas nádegas com as duas mãozonas.
- Queria que esse cuzão fosse só meu.
- Você pode ter ele sempre que quiser, mas só seu não dá. - falei sorrindo, abusado.
- Seu safado! Vamos marcar mais putaria assim!
Estávamos nos vestindo quando alguém tentou abrir a porta. Nossa, a gente congelou, mas ainda bem que estava trancada. Fizemos silêncio e depois terminamos de nos vestir. Ele foi embora primeiro, depois de me beijar apertando bastante minha bunda. Terminei meu turno mais do que satisfeito.
Quando estava saindo do meu andar, descobri que foi o segurança que tentou abrir a porta da sala, ele me abordou dizendo que tava procurando o Marcelo, que tinha deixado destrancada a porta da sala dele, mas quando o Marcelo passou para ir embora ele avisou. Senti que rolou uma desconfiança no tom do segurança, Senti que rolou uma desconfiança no tom do segurança, mas na outra semana ele foi trocado e Marcelo me comeu novamente lá na sala.
Agora, infelizmente, vamos esperar deixar passar essa fase de isolamento social para nos ver de novo e a empresa liberou todos para trabalhar apenas de casa mesmo.

Pessoal, se gostaram da aventura, vota aí e comenta! Eu amei a experiência, pena que talvez não role mais lá dentro do escritório kkkk