Mauro é um amigo e colega de trabalho do meu pai, moreno claro, calvo, corpo gordinho mas bem ajeitado, parrudinho, pernas grossas, na época um quarentão bem gostoso que sempre me despertou tesão. Nessa época, eu tinha 19 anos, Mauro vinha muitas vezes em casa almoçar com meu pai no intervalo do trabalho. As calças sociais dele ficam bem coladas e eu ficava louco quando ele sentava de perna aberta, a minha vontade era de colocar a cara no meio das pernas dele. Ele era casado com uma mulher insuportável que mal vinha aqui (ainda bem) e logo que o casamento deles começou a desandar, Mauro passou a andar muito irritado, só vivia brigando ao telefone e andava falando alto com todo mundo. Só a gente aqui em casa que Mauro tratava com educação.
Minha mãe falava que aquilo era abstinência sexual pesada, pois a mulher dele negava fogo por qualquer bobagem e eles viviam brigando. Aquilo me excitava de um jeito, batia várias punhetas imaginando eu quebrando a abstinência do Mauro. Inclusive eu até achava que o Mauro andava dando umas olhadas discretas para a minha bunda, mas podia ser apenas curiosidade devido ao tamanho. Hétero adora olhar bunda grande, seja de homem ou de mulher. E se estiver com tesão e encontrar oportunidade, come mesmo, já tive algumas experiências assim.
Então em uma quinta feira a noite, meu pai chega com o Mauro em casa. Ele e a mulher brigaram e ele saiu de casa, veio passar uns dias conosco. Mauro ficou com o quarto vago da minha irmã, mas usando o banheiro do meu quarto. A gente jantou, Mauro estava bem calado, trocou poucos olhares conosco e depois subiu para tomar banho. Cheguei no quarto a tempo de pegar o Mauro saindo do meu banheiro de samba-canção e camiseta, nunca tinha visto ele assim. Os peitos e as pernas eram peludos, o corpo ainda estava úmido, ele sorriu e falou:
- Nada como um banho numa noite difícil.
- Imagino... Fica à vontade para usar o banheiro, pode entrar no quarto a hora que quiser.
- Beleza, garotão. Boa noite e até amanhã.
Ele apertou meu ombro e alisou meu braço antes de sair. Entrei no banheiro e bati uma punheta insana no banho imaginando o corpo do Mauro completamente nu. No outro dia, acordei e todos já tinham saído para trabalhar. Corri no quarto do Mauro e achei a samba canção que ele usou para dormir, deitei na cama dele e bati outra punheta sentindo o cheiro das partes íntimas dele, quando gozei fiquei extasiado, mas meu pau não abaixava de jeito nenhum.
Fui para a faculdade e quando cheguei à noite, meu pai, minha mãe e Mauro estavam na cozinha bebendo cerveja e rindo. Falei com eles e disse que ia tomar um banho. Vi o olhar do Mauro descendo pelo meu corpo e ele falou:
- Vai lá tomar um banho e desce pra beber com a gente.
Subi animado, pensei em tomar um banho rápido, mas quando entro no banheiro, dou de cara com uma cueca boxer vermelha de listras pretas em cima da pia, era a cueca usada do Mauro. Peguei a cueca e comecei a cheirar, meu pau ficou duro num instante, comecei a tocar outra punheta sentindo o cheirão de macho naquela cueca. Mistura de suor, com mijo e baba. Passei a cueca pelo meu corpo e quando me masturbei com ela no pau gozei sem pensar. Melei a cueca do Mauro todinha de porra. Passei um papel mas uma parte ficou impregnada. Procurei o resto da roupa dele para enfiar ela dentro, mas não tinha nem calça nem camisa dele lá. Comecei a avaliar a possibilidade dele ter deixado aquela cueca de propósito, porque ele levou toda a roupa e deixou a cueca em cima da pia. Como ele não viu? Resolvi deixar a cueca com o resto da minha porra que ficou.
Desci, ficamos bebendo todos, comemos pizza e eu fiquei reparando no shorts do Mauro. Às vezes, ele dava umas mexidas na cadeira que fazia marcar um certo volume. Mauro e meu pai já tinham bebido bastante e falavam um monte de besteira. Senti que o Mauro flagrou uma olhada minha e a partir daí ele começou a sentir uma coceira repentina no pau. Vez ou outra nosso olhar cruzava e a mão dele ia direto no pau. Comecei a ficar safado e fiz questão de sempre levantar para pegar as cervejas e atochar meu shorts na bunda quando levantava. Meu pau também já estava ficando bem duro.
As cervejas acabaram e era hora de subir pra dormir. Meus pais deram boa noite para nós no corredor e seguiram pro quarto deles. Mauro virou pra mim e falou:
- Se eu não apagar, daqui a pouco vou tomar um banho no seu banheiro, tranquilo?
- Tranquilo, já falei pra você ficar à vontade.
Dei uma piscada pra ele e entrei no meu quarto. Fiquei deitado na cama só de cueca, de bruços, com a bunda bem empinada, fingindo que estava lendo. Passou mais de meia hora, pensei até em ir verificar se Mauro tinha apagado, quando ele entra sem camisa, só de shorts, com a toalha no ombro e fica olhando pra mim.
- Ainda acordado? - ele perguntou.
- É, gosto de ler até tarde.
- Ah, muito bom... Posso ver o que você tá lendo?
- Pode, chega aí.
Ele veio até a beira da cama, mostrei o livro a ele, olhei pra ele, Mauro estava com a mão sobre a bermuda. Ele fez que leu o nome do livro e falou que ia entrar no banho. Quando ele fechou a porta, eu lembrei da cueca e meu coração começou a acelerar. Fiquei nervoso, provavelmente a cueca estava já toda manchada de porra seca. Uns quinze minutos depois, o Mauro sai do banheiro, somente de toalha, a cueca usada e o shorts numa mão. Quando virei pra ele, vi o volume imenso do pau duro todo marcado. Ficamos nos olhando, então ele falou:
- Não consegui decorar o nome do livro. Qual é mesmo?
Então ele veio novamente até a beira da minha cama e ficou em pé do meu lado de pau duro. Não me segurei e perguntei apontando pro pau dele:
- Ficou animado no banho?
- É... esse negócio de beber é foda, ainda mais na seca que eu tô...
Fiz uma cara bem safada pra ele e perguntei:
- Posso pegar?
Ele olhou pra porta e falou:
- Pô, melhor não... Seus pais podem aparecer aí, eu também não curto muito...
- Meus pais já devem estar no último sono... Se você deixar eu pegar no seu pau, eu deixo você pegar na minha bunda.
Mauro estava de olhos fixos na minha bunda, eu abaixei a cueca e deixei meu rabo todo à mostra. Caralho, a latejada que aquele pau deu na toalha.
- Caralho... Que bundão lindo... Se vai rolar esse rabo, então, posso pensar direito...
- Então fecha ali a porta e vem.
Fiquei até com medo dele desistir e sair do quarto, mas ele fechou a porta e voltou. Ele tirou a toalha e a pica durassa de 16 cm gordinha e grossinha bem tortinha pra cima, com a cabeça rosada e pontuda para fora, balangou bem na minha frente. A virilha dele era bem peluda e o saco era bem firme, não era daqueles pendurados. Enchi a mão na rola dele e ele começou a apalpar minha bunda. Eu nem tinha colocado na boca e o pau do Mauro já estava babando. Abocanhei com carinho e comecei a chupar devagar e bem gostoso. Ele estava bem cheiroso e o gosto da pica dele era maravilhoso, lambi a cabeça babada e macia, e mamei bastante aquela taca. Enquanto isso, Mauro alisava minha bunda e atolava os dedos melados de cuspe na entrada do meu cu. Ele ajoelhou na cama, fiquei de quatro chupando o pau dele e alisando a bundinha peluda dele, Mauro guiava minha cabeça e enfiava o pau na minha garganta até eu engasgar.
- Tava doido pra ganhar essa pica, né, vadia... Batendo punheta com a minha cueca... Deixei lá pra você mesmo... Se divertiu bastante né...
Eu respondia a tudo que ele falava gemendo com a boca cheia da pica dura. A pica latejava e babava pra caralho na minha boca. Eu deixava a saliva escorrer e esfregava o saco dele. Deslizei a mão mais um pouquinho e ele deixou eu passar o dedo pelo cuzinho cabeludo dele. Ele só falava pra eu não enfiar o dedo. Então ele falou que queria gozar em cima da minha bunda. Eu disse que só depois dele me comer. Ele ficou com medo dos meus pais ouvirem a gente, e eu tranquilizei ele dizendo que a casa podia cair que eles não acordariam. Virei de quatro com a bunda pra ele e comecei a esfregar no pau dele, ele danou a gemer e eu perguntei:
- Você não quer fuder o rabão dessa vadia?
Ele agarrou minha bunda com força e falou:
- Você falando desse jeito...
- Então cai de boca no meu cuzinho e depois enfia essa pica até rasgar, quero matar sua fome...
Só senti as duas mãozonas abrindo minha bunda e a língua do Mauro trabalhando no meu cuzinho. Comecei a gemer bem baixinho pedindo pra ele me abrir todinha e rebolando na cara dele. Mauro já parecia um bicho querendo devorar minha bunda. Ele começou a liberar o tesão dele totalmente, até tapa na minha bunda ele dava sem nem se preocupar com barulho. Comecei a falar bem putinha, bem mulherzinha, não queria que ele sentisse que estava transando com um homem.
- Ai, Maurão, isso... Agora eu quero pica, quero pica toda dentro...
- Pega uma camisinha, vai, cachorra!
- Maurão, eu quero no pelo... eu quero ser arregaçada...
Só senti a cuspida no meu cu e ouvi o barulho dele melando a pica com saliva, e então a cabeça forçando a entrada do meu cu. Gritei bem safadinha com a passagem do pau dele abrindo meu anel, mas meu prazer foi tanto que eu empurrei meu cu contra ele até sentir a caceta inteira dentro. Ardeu pra caralho, mas eu fiquei louco de tesão quando minha bunda bateu na virilha dele. Mauro foi à loucura:
- Aaaahhh, caralho vadia, engoliu tudo... Assim eu gozo fácil...
- Goza, então, fode e goza tudo dentro e mim, vai, me engravida...
Mauro começou a meter, no início um pouco sem jeito, mas depois ele assumiu o controle da minha bunda e o caralho começou a deslizar gostoso dentro de mim. Deitei a cabeça na cama e fiquei só com o cu pra cima e Mauro atolou o pau em mim, montando em mim enquanto eu gemia feito uma vadia no cio. Mandei ele ajoelhar na cama, sentei no colo dele com a piroca toda enfiada dentro de mim, ele me segurou pelos ombros e voltou a socar a piroca em mim. Senti meu cu todo arrobado e laceado já de tanto entra e sai do pau do Mauro. Então, falei pra ele deitar na cama, sentei gostoso na piroca dele apontada pra cima e comecei a cavalgar de costas pra ele. Deixei ele com toda a visão do meu rabo subindo e descendo em seu pau, engolindo todo o mastro babado. Nossa, como aquilo foi gostoso, enquanto eu fodia o pau dele, Mauro gemia feito doido, me xingando e falando muita putaria, dando tapas bem fortes na minha bunda que só me faziam sentar mais gostoso ainda.
Comecei a deitar minhas costas sobre seu corpo peludo, levantei minhas pernas e pedi pra ele socar. Sem pena nenhuma ele socou pra rasgar, pra arregaçar. Já estávamos bem suados e ofegantes, a testosterona vazando dos nossos corpos. Senti então uma mão do Mauro no meu pau duro começar a me punhetar. Ele falava no meu ouvido:
- Olha que putinha, tá com a bucetinha toda babada... goza na minha mão, vadia, goza...
Eu não aguentei com aquelas palavras e a mão dele me masturbando gostoso, gozei loucamente. Não sei como ainda tinha porra depois de tanta punheta, só sei que melei minha barriga toda de gala. Mauro passou a mão na minha porra e começou a esfregar toda no meu pau sensível da gozada, fui à loucura.
- Gozou com o pau na bunda, hein putona safada... Assim que se faz... Agora toma leite no cu, toma, TOMA, AAAAAAAAAHHHHHHHHH.
Senti o leitão quente jorrando dentro, e Mauro me apertando contra ele num abraço bem forte. Ficamos assim até a rola do Mauro amolecer e sair do meu cu. Meu cu era um túnel e a porra começou a escorrer. Saí de cima do Mauro, fiquei massageando o pau dele mole e todo melado. Mauro ofegava, todo suado na minha cama, perguntei se ele queria dormir lá comigo, mas ele disse que era arriscado. Ele levantou, se enrolou na toalha, pegou o shorts dele, me deu boa noite e saiu. Ouvi ele fechar e trancar a porta do quarto dele. A cueca, o safado deixou lá no meu quarto.
No outro dia (sábado), ele não ficou estranho comigo, mas sempre que podia, ele falava pros meus pais, na minha presença, que bebeu tanto que não lembrava de quase nada, que bateu na cama e apagou. Mas de noite, depois que meus pais foram dormir, ele entrou no meu quarto e falou que ia tomar um banho, e não só fechou a porta do meu quarto como entrou no banheiro e deixou a porta aberta. Quando fui espiar, ele estava no boxe batendo punheta virado pra porta e quando me viu, fez com a mão me chamando. Tranquei o banheiro e fudemos gostoso no boxe. Depois no meu quarto, no quarto dele, na sala e na área de serviço. O dia amanhecia quando fomos dormir. E assim foi durante a semana que ele passou lá.
Ele voltou com a mulher depois disso, mas fui amante dele por um bom tempo. Duas vezes que ele viajou a trabalho, me levou com ele, mas ninguém nunca desconfiou. Depois de um tempo ele passou a chupar meu pau também, mas sempre chamando de bucetinha, e até desenvolveu um fetiche de imaginar meu pai assistindo ele me comer.
Quero que seu pai pegue os dois e também faça parte, tanto comendo o amigo, vc e dando para o amigo enquanto vc chupa ele até gozarem juntos... será D +
Trepar com macho casado é realmente bom demais
Que tesão de conto meu amor, simplesmente amei, votado é claro! Leia meu último conto, se gostar deixe seu voto e comentário, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela
Maravilhoso. Gozei e votei
Delicia de conto!
Que conto delicioso. Muito gostoso. Conte mais...
Que tesão! Nada como aliviar um maduro safado e gostoso. Votado!
Excelente conto. Que tesão da porra. V O T A D O.
Rsrsrs safado. Tirou o atraso e o nervoso do amigo do pai.
Conto delicioso. Votado