Foda rápida e gostosa assim é coisa que não tem igual. Domingão de sol, casa de praia da família, muita gente, música alta, churrasco, bebedeira, bagunça, depois de uma praia maravilhosa em que eu passei a maior parte do tempo com meu tio Pedro tomando cerveja ou tomando banho de mar. Depois da primeira vez que a gente transou (CONTO: 143933-Quando meu tio me fez de puta), eu só olhava pra ele com muito desejo e tesão. Tio Pedro, um macho quarentão sensacional, estilo bear, gordinho e parrudo, moreno claro, cabelo curto, corpo peludo, coxas grossas, bundão e uma rola sensacional de 16 cm grossa na base. Ele estava delicioso de sunga preta cavada, apertadinha, com um volume maravilhoso. Tio Pedro sabia que eu olhava pra ele cheio de fogo, e ele estava se policiando por causa da família em volta, mas não deixei de notar as pegadas que ele deu no pau olhando pra mim. O álcool me tomando e eu só queria arrancar aquela sunga dele com tudo e cair de boca naquele cacete e fazer tudo de novo, meu pau passou a maior parte do tempo duro e pulsando e por isso fiquei a maior parte do tempo sentado, deixando meu volume à mostra apenas pra ele.
Na casa, o pessoal estava revezando para usar os banheiros do térreo e primeiro andar no pós-praia. Eu estava pensando em ir por último pra bater uma punheta bem gostosa, então fiquei bebendo mais um pouco de cerveja e jogando conversa fora com um primo, sempre de olho no meu tio. Vi minha mãe descer a escada e ouvi ela falar com o tio Pedro que o banheiro do quarto dela e do meu pai já estava vago. Vi o tio Pedro subir as escadas e meu fogo começou a reacender e eu inventei qualquer história pro meu primo e fui pro andar de cima. Entrei no quarto dos meus pais pé ante pé, sem fazer barulho. Ouvi ligar o chuveiro no banheiro e a porta estava apenas encostada e com uma toalha pendurada. Eu estava nervoso com medo de alguém chegar e me pegar parado de frente pra porta do banheiro com a sunga estufada de pau duro. Então resolvi trancar a porta do quarto e agir.
Abri a porta do banheiro e entrei, tio Pedro se assustou. O boxe é transparente, deu pra ver que ele já estava peladão, o pau meia bomba. Quando me viu ele disse rindo:
- Opa... Ah, é você, que susto...
- Ô, tio, acho que vou me juntar a você nesse banho aí.
- Chega aí, já tô terminando.
Tranquei a porta do banheiro e entrei no boxe. Que delícia ver meu tiozão todo peladão e molhado, a piroca com a cabeça exposta na minha frente. Meu pau deu uma latejada forte, ele viu que eu estava de pau duro. Tio Pedro me deu o lugar pra eu me molhar enquanto ele se ensaboava. Tirei minha sunga de costas pra ele para provocar. Quando virei ele estava parado me encarando com o cacete durão pulsando. Perguntei pra ele:
- Animou aí?
- É... Muita cerveja, essas músicas de putaria tocando...
Nem acreditei que ele estava se fazendo de tímido diante de mim.
- Fala sério, tio, foi isso ou você tá com tesão em mim?
- Aqui não, seu safado, tá cheio de gente.
Trocamos de lugar pra ele se molhar e eu fui com a mão no pau dele, ele segurou meu braço, mas não resistiu, quando apertei o cacete dele, ele gemeu gostoso. Fiquei sentindo aquela pica gostosa e dura na minha mãe e depois comecei a punhetar ele e alisar o saco gostoso dele todo molhadinho. Nos abraçamos e começamos a sarrar pica com pica. Depois virei de costas e ele ficou sarrando a rola dura na minha bunda e me lambendo a nuca. Ele foi acelerando o movimento da piroca por entre as minhas nádegas e eu pedi pra chupar o pau dele. Ajoelhei no chão e ele colocou o pau na minha cara, lambi a cabeçona, vi tio Pedro fechar os olhos com tesão e comecei a mamar bem gostoso o cacete dele. A rola pulsava dentro da minha boca e ele metia, eu sentia o gosto do pré-gozo dele. Fui batendo uma enquanto mamava o tio. Ele avisou que a gente não podia demorar, então eu levantei, passei condicionador na entrada do meu cu e pedi pra ele meter e gozar dentro.
- Vai, tio, anda logo, soca esse cacete bem rapidão e goza dentro de mim.
Então, tio Pedro me colocou contra a parede do banheiro, pincelou meu cu com a cabeça da pica e em seguida meteu ela toda dentro de mim. Quando eu fui gritar, ele tampou minha boca com uma mão para abafar. O corpo dele estava colado no meu, a virilha peluda roçava minhas nádegas. Ele nem esperou e já começou a meter com força. Meu cu ardia, mas era exatamente o que eu queria, aquele brutamontes me rasgando todo. Rapidinho meu cu foi acostumando e eu sentia só o prazer gostoso do entra e sai daquela rola no meu buraco. Quando ele percebeu que eu já tinha acostumado na rola, tirou a mão da minha boca e foi puxando minha bunda para trás, sem tirar o pau de dentro de mim. Fiquei bem empinadinho e tio Pedro voltou a bombar bem gostoso segurando no meu quadril. A água corria do corpo dele pro meu e fazia barulho quando nossos corpos se batiam.
Comecei a rebolar no cacete dele e a me masturbar. Eu estava tomado de tesão de ouvir a música e a conversa alta rolando lá embaixo enquanto meu tio me fodia gostoso ali dentro do banheiro, sem ninguém sequer imaginar o que tava rolando ali, uma aventura maravilhosa. Tio Pedro ia aumentando a velocidade e a sensação dele me estourando de novo me fez atingir o clímax que eu tanto esperei naquele dia, gozei vários jatos de porra no chão, e enquanto eu gozava ele foi enfiando fundo até gozar dentro de mim também. Ofegantes daquele sexo intenso, ele falou um monte de putarias no meu ouvido, dizendo que era pra eu guardar a porra dele dentro de mim, depois tirou o pau meia bomba e melado de gala de dentro de mim. Ele ficou me beijando enquanto eu lavava a rola dele no chuveiro. Meu pau continuava duro. Ele saiu para não demorar e correr o risco de alguém desconfiar e eu fiquei no banheiro tomando banho e aproveitei pra gozar de novo.
De madrugada, tio Pedro me levou num canto da casa e me disse que meu pai quase pegou a gente. Ele estava saindo do quarto quando meu pai apareceu e perguntou se tinha me visto e ele inventou que eu entrei correndo no banheiro quando ele saiu, parecendo que estava com dor de barriga. A gente deu uns beijos bem rápido, ele enfiou o dedo no meu cuzinho e ainda tava cheio de gala, ele adorou, disse que eu era a puta dele, e eu fiquei todo animado. A porra começou a escorrer na minha cueca e eu corri pro banheiro.
Isso foi uma das melhores fodas da minha vida, inesquecível. Hoje nem tanto, mas sempre que dá, tio Pedro me proporciona as melhores fodas. O coroa continua maravilhoso e fogoso. Até um próximo relato, pessoal!
Me deixou com vontade de conhecer seu tio...
Delícia de conto cara!!! Essas rapidinhas cheias de risco e adrenalina são uma maravilha... Votado!!!
Muito legal seu conto. Excitante. Com vontades aqui kkk Votado. Passa lá no meu perfil e confere meus últimos contos. ( 124, 125 e 126 ). São contos reais. Vota e deixa seu comentário lá. Um baita abraço.
Me apresenta esse tio heheh
E quando vai rolar uma foda incestuosa com seu pai e o tio? Hahaha
Tiozão de sorte
Demais conta outras do tio