A Vizinha de Baixo

Boas amigos! Venho desta vez contar uma das boas fodas que mantenho com a minha vizinha de baixo. Deixem-me enquadrar a realidade, ela 30 anos, morena, cavalona, quase da minha altura, mamas médias, um cu bem redondinho, cona com pintelhos bem aparados e a fazer o quadrado bem aparado na testa (a meu pedido ?). Casada, o marido a trabalhar no estrangeiro vem poucas vezes ao país. Vou chama-la de Marta, nome fictício.
Certo dia ao descer para o elevador encontrei-a, dei-lhe os bons dias e perguntei pelo marido, ela respondeu que estava tudo bem, mas que com ele sempre fora por vezes era difícil, eu sorri e disse que poderia sempre matar saudades pelo WhatsApp, ela sorriu e disse que sim, mas faltava sempre um pouquinho mais. Sorri e ficamos por ali… curiosamente chegamos ao mesmo tempo nessa tarde, um pouco cedo ainda, o mesmo cumprimento e disse-lhe:
Eu – Chegamos cedo hoje, com estes sol e calor não apetece ficar em casa, vou trocar mudar-me e beber uma cerveja numa esplanada.
Marta – Bom programa, vais sozinho?
Eu – Se não arranjar companhia, queres vir?
Marta – Parece-me bem, 15 min e encontramo-nos aqui.
Combinado, assim fizemos e mesmo a pé fomos para um barzinho bem pertinho ali do prédio. Até aquela data pouco tinha conversado com ela, apenas sabia que o marido estava quase sempre fora. Já tinha reparado nela, que não era nada de deitar fora, que se tivesse oportunidade lhe mandava uma bela foda. Lá me contou que por vezes se sentia sozinha, o que valia eram os amigos e que hoje era um desses dias, que chegar a casa e não ter ninguém a espera-la era complicado. Eu respondi que por vezes sentia o mesmo, especialmente depois da separação, que quando isso acontecia simplesmente saía de casa, fui mais atrevido e disse que por vezes sentia falta da cama quente e sorri, ela respondeu:
Marta – Para não falar disso – e desabafou – tem dias que até subo pelas paredes…
Eu – o WhatsApp aí não ajuda—
Marta – pois não… deixa-me em fogo e depois lá tenho que me virar com os dedos.
Ela olhou para mim com um ar de quem falo demais, sorri e disse-lhe.
Eu - Sem stress, compreendo-te perfeitamente, podes falar à vontade, o que falarmos fica entre nós e é sempre bom desabafar.
Marta – Desculpa, mas senti-me à vontade contigo.
A conversa continuou, e convidei-a para ir lá a casa comer qualquer coisa, deixei-a à vontade para recusar, mas que era um convite inocente.
Marta – Convite aceite, mas não subimos juntos, não quero falatório no prédio.
Eu – Combinado, eu vou adiantando qualquer coisa para comermos.
Marta – Levo um vinho, branco ou tinto?
Eu – escolhe tu ?
Não sabia, mas a coisa ia correr bem.
Passado 5 min toca à porta, comemos e bebemos a garrafa de tinto que ela trouxe, abri a segunda e já ia a meio, sentado no sofá íamos conversando sobre a solidão, de repente ela agarra-me a cabeça e beija-me. A partir daí as coisas ficaram melhores. Parti para coima dela.
Marta – Isto fica entre nós?
Eu – Sem duvida, matamos a vontade um do outro
Marta – estou na seca à 3 meses, preciso mesmo de um pau.
Eu – Vou-te apagar esse fogo… deixa-te ir.
Ela levantou-se, tirou os calções e a camisa, estava com um lindo conjunto vermelho, rendado, via-se os bicos castanho claros bem acessos e a racha totalmente depilada – deixou depois disso crescer os pelos como eu gosto. Despi-me também todo e voltei para o sofá.
Marta – que tesão, por favor come-me
Eu – vais sair daqui saciada.
Ela voltou para o sofá, encaixou de pernas aberta em cima de mim, beijei-a enquanto lhe tirava o sutiã, percebi que aquela mulher era fogo, e sim estava com uma tesão de subir paredes, mal conseguia respirar. Chupei-lhe as mamas, que delicia, macias, deliciosas. Ela com o fogo que estava chegou as cuecas para o lado e encaixou em mim, senti a cona húmida dela a receber aos pouco o meu pau, era macia, quente, apertadinha, mas molhada como estava deslisou sem qualquer dificuldade.
Marta – Como precisava disto!
Eu – tão bom, tão quente que és…
Marta – Adoro o teu pau, mesmo na medida que preciso
Eu – Foda-se! Esquecemo-nos do preservativo (camisinha).
Marta – Não faz mal, eu tomo a pilula (contracetivo oral), vou querer o teu leite dentro de mim.
Eu – Vais ter, vou-te lambuzar toda.
Ela aumentou o sobe e desce, aquela mulher era fogo, tirei-a de cima de mim e deitei-a no sofá, tirei-lha as cuecas, tinha que a montar com força, tinha que lhe apagar o fogo. Pus-lhe as pernas nos ombros e meti até ao fundo com força.
Marta – Estou-me a vir… Ahhhhh – ela gemeu
Eu – Toma o meu leite! – Enfiei o pau o mais fundo que pude e senti uma torrente de leite a sair e a cona dela a mastigar o meu pau.
Marta – Estou sem, folego. Obrigada, estava mesmo a precisar disto…
Eu – Foi demais, és fogo, deixa-me descansar um pouco, mas não penses que a noite acabou… eu disse que te ia deixar saciada…
Ela sorriu, depois de recuperar a respiração levantamos-mos, fomos ao WC para nos limpar e levei-a para a cama
Eu – Não conheces o apartamento, vou mostrar-te o quarto
Marta – Sim, quero conhecer a tua cama. Outro dia conheces a minha…
Eu – A coisa promete. – disse-lhe a sorrir.
Fomos para a cama, onde conversamos sobre as preferências sexuais de cada um, ela disse que nunca tinha traído o marido, mas como precisava de sexo e estava carente caiu na tentação, que gostava de sexo pele na pele e que a tesão foi tanta comigo que nem se lembrou do preservativo, tal como eu disse-lhe, eu disse-lhe que não tinha limites no sexo, adorava uma boa foda, uma boa chupada e que gostava também de anal, ela confessou que nunca tinha feito, que adorava chupar mas nunca tinha deixado ninguém vir-se na boca dela, contei também que preferia uma cona com pelo bem aparados num retângulo perfeito, ela sorriu e disse que ia deixar crescer e aparar os dela. Com a conversa a coisa animou e comecei a acaricia-la e ela a mim, o meu pau cresceu e ela ficou novamente bem húmida e excitada. Mamei nas mamas dela (como adoro) e fui-a mastrubando-a, ela já gemia, percorreu com a língua o meu peito e barriga e caiu de boca no meu pau.
Marta – Como sabes bem, esta bem durinho como gosto, estas veias dão-me tesão
Eu – Que boca macia, chupa que daqui a nada é a minha vez…
Ela ia alternando entre a língua em toda a extensão do pau, nas bolas e a boca na cabeça, ao mesmo tempo que chupava.
Puxei-a para cima, era a minha vez de chupar, fui percorrendo o corpo dela, mamas, barriga, coxas entre as pernas, quando ia começar naquela racha saborosa ela disse:
Marta – Para, ainda tenho esperma dentro.
Eu – é meu não tenho nojo.
E assim percorri a boca por toda a racha, ia chupando os lábio dela, estavam vermelhos e inchados, lambia o clitóris e ouvia-a gemer, estava a gostar, quando senti que ela se estava quase a vir, fui subindo, beijei a boca dela e encaixei o pau na entrada da sua majestosa cona.
Marta – Sabes a mim e a ti, adoro, nunca me tinham feito assim.
Eu – Delicia que és…
Calei-me e empurrei lentamente o pau para dentro dela, estoquei por uns minutos, ela gemia, e dizia que se estava vir, veio-se com um urro hahhhhhhhh.
Parei e virei-a, pu-la de quatro e enterrei o pau de uma vez, ela gemeu e continuei, precisava de me vir, estoquei longa e profundamente, fui aumentando a velocidade, ela gemia cada vez mais e mais alto.
Marta – Estou-me a vir outra vez, não pares…
Eu – eu também…
Empurrei o pau bem para dentro dela e esporrei-me todo pela segunda vez naquela como boa.
Caímos na cama
Marta – Estou toda rebentada
Eu – tu á que acabas comigo
Marta – Amei, hoje não, mas vais ter que me foder mais vezes
Eu – Uma mulher como tu? Sempre que quisres.
Exaustos adormecemos na cama, sem nos lavar-mos sem nada, acordei já de manhã e tinha um bilhete dela “Adorei a noite e as fodas, depois de três meses sem um pau, foi bom demais, adiciona-me no whatsapp +351 91x xxx xxx. Beijos quentes. Ps – não te escapas quero mais fodas”. Deixo umas fotos que tirei... numa outra foda, mas são dela!
Depois conto mais aventuras que mantenho com ela.
Foto 1 do Conto erotico: A Vizinha de Baixo

Foto 2 do Conto erotico: A Vizinha de Baixo

Foto 3 do Conto erotico: A Vizinha de Baixo


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Comentários


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cota português Comentou em 15/07/2021

Bem gostava de a ter como vizinha e debaixo é mim

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Comentou em 01/01/2021

Cheio de Sorte, Vizinha Deliciosa e cheia de fome. Delicia de conto e lindas fotos de um Corpo de fazer crescer água na boca. Votadíssimo !!!!

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eddiesilva Comentou em 01/06/2020

linda mulher e gostosa,delicia

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mccurioso Comentou em 27/08/2019

Delicia de conto




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico antferraz

Nome do conto:
A Vizinha de Baixo

Codigo do conto:
143511

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
27/08/2019

Quant.de Votos:
22

Quant.de Fotos:
3