Boas amigos recordam-se certamente do inicia desta história que me tornou em amante da vizinha gostosa que tenho, uma fera na cama. Vou contar alguns episódios seguintes… passaram-se alguns dias e ela não dizia nada, apesar de a ter adicionado no whatsapp, um dia estava no escritório e recebi uma mensagem dela com uma foto (abaixo) “estão a crescer para ficar como gostas dizia, apenas respondi – Delicia.
Na semana seguinte, na quarta feira recebi outra mensagem dela – “Jantamos hoje? Desta vez em minha casa”, Respondi – “Eu levo o vinho, diz quando queres que vá ter contigo, Beijo quente”
O dia passou, cheguei a casa, pus 2 garrafas de Vinho Branco para gelar, tomei um banho, perfumei-me e aguardei, estava já a ficar cheio de tesão. Recebi então a mensagem aguardada – “Desce, por favor se discreto”, assim fiz.
Verifiquei que não havia vizinhos no corredor e toquei à porta, ela abriu… minha nossa… estava deslumbrante, com um pequeno negligé de seda preta, por baixo apenas um minúsculo fio dental, também preto, todo rendado.
MARTA – Oi! Gostas?
EU – olááááá!!! Adoro!!!
Entrei, e assim que a porta fechou agarrei-a e beijei-a, meti a língua na boca dela, as mãos no grande cu dela e quase a suspendi, estávamos os dois cheios de fogo.
EU – Tesão! Estava já a pensar que não estaríamos juntos outra vez!
MARTA – Achas? Tive família por aqui, a minha mãe e irmã, estava a ver que não iam embora.
EU – Tive saudades da tua cona boa…
MARTA – Já viste os meus pelinhos a crescer para ti?
Meti-lhe a mão nas cuecas abri para espreitas e disse:
EU – Lindos, mas ficaram mais bonitos com o meu gel… branco!!!
MARTA – Tolo, vem mas é abrir o vinho, Tens fome?
EU – Só de ti, das tuas mamas e cona!
Ela apenas sorriu, abri o vinho e começamos a beber, rapidamente a primeira garrafa acabou, abri a segunda, acabamos de comer e fomos para o sofá. Ela sentou-se e mandou-me tirar a roupa, para a provocar tirei tudo.
ELA – Anda aqui. – enquanto me puxava pelas nádegas, apalpou-me o pau e as bolas que já estava quase em crescimento e dureza maxima, beijou-me as bolas, depois a glande e começou a chupar o pau, por vezes parava e ia para as bolas, chupava, lambia e deixava montes de saliva, aquela mulher estava bem quente… enquanto isso baixei as alças do negligé e apalpei-lhe as mamas… delicia que são… quando estava quase a vir-me afastei-me, deitei-a no sofá e afastei o fio dental para o lado, pincelei a cona com o meu pau, ela gemia, fiz que lho ia enterrar e tireio…
MARTA – Assim não vale… deixas-me em fogo
Apenas sorri e caí de boca naquela cona quente, cheia de líquidos deliciosos e comecei primeiro pela parte interior, bem junto ao grandes lábios, depois os grandes lábios e por fim lambi a racha de alto a baixo e parei a sugar o clitóris, ela gemia muito, estava a gostar..
EU – Adoro a tua cona, o teu cheiro, os teus líquidos saborosos… estás tão quente…
MARTA – Cala-te e enfia-me esse grande pau, preciso dele enterrado bem dentro de mim!!!
Parei, tirei-lhe as cuecas, suguei cada um dos bicos das mamas, estava cheio de tesão, ela só gemia… Pu-la de quatro no sofá e parei uns segundos a admirar aquela paisagem. Imaginem aquele mulherão de gatas, o negligé enrolado na cintura, as mamas penduradas a baloiçar, a bela bunda dela empinada e via-se a racha semi-aberta a pingar de tesão e ansiosa por receber o meu pau.
ELA – Anda, não esperes mais, enfia-mo, quero-te!
EU – É tão bom admirar este cu, esta racha…
Segurei-a com uma mão nas ancas, com a outra mão segurei no meu pau e fui enfiando lentamente. Assim eu lho enterrei todo segurei-a pelas ancas com as duas mãos e comecei a bombar… Pelo apartamento só se ouvia as minhas ancas a bater no cu dela, o slap slap dos nossos liuidos juntos e os gemidos dos dois… foram uns minutos assim…
MARTA – Aiiii… vou-me vir…. Aiiiiii…..
Tinha-se vindo, e eu estava na hora, virei-a, pu-la de costas no sofá e pernas para cima, enterrei mais duas vezes e tirei o pau para me vir todo nos pelos dela, tinha que estrear aqueles pelos lindos.
Caímos os dois esparralhados no sofá, ofegantes mas consolados.
MARTA – Dás cabo de mim.
EU – Parece que não gostas… vim-me todo, tens a melhor cona do prédio, e sorri
MARTA – Conheces outra? – perguntou curiosa
EU – Não, mas é impossível haver melhor aqui…
MARTA – Axo bem que não procures outra, dou-ta sempre que quiseres ou precisares…
EU – Combinado, e já agora daqui a pouco vou querer mais… e esse cu bom também
MARTA – Já sabes que aí sou virgem e não o vou dar a ninguém…
EU – Vais sim e vais adorar como to vou comer.
Ficamos por ali, fomos tomar banho no quarto dela, e ficamos pela cama a ver tv… estávamos cansado e acabamos por adormecer, mesmo nus em cima da cama.
Acordei eram umas quatro da manhã, precisava de subir para o meu apartamento para os vizinhos não ficarem de falatório, mas quando olhei para aquele corpo com a fraca luz do candeeiro a ilumina-lo o meu pau subi-o. Tinha que lhe dar outra meti-lhe a mau na cona, ela gemeu, disse qualquer coisa que não percebi, mas estava a ficar molhada, quando lhe enfiei um dedo dentro acordou.
MARTA – Não me dás folga… - sorriu, budiu para cima de mim, segurou o meu pau, pincelou-o na cona que como vos disse já estava bem molhada e quente e as poucos deixou-se cair deslizando lentamente o pau todo para dentro dela enquanto gemia.
EU – Hummm, tão bom, só estou a cumprir a minha palavra disse que te queria mais hoje.
Ela em cima de mim começou a cavalgar-me, alternava os beijos em que sugávamos a língua um do outro com a chupadas nas mamas dela, estavam já vermelhas, pelo meio gemíamos ou dois, ela estava a aumentar o ritmo e os gemidos, estávamos quase a virmo-nos… e assim sem dizer nada e em simultâneo viemo-nos os dois, ela parou em cima de mim, senti o meus esperma em conjunto com os líquidos dela a molhar-me as bolas…
MARTA – Bom demais…
EU – Sim… ficava aqui, mas está o prédio a despertar… é melhor subir…
Ela concordou, limpei-me vesti-me e fui para cima… que mulherão, que cavalona… estava rebentado!
Depois conto mais…