Eu ma chamo Alberto(Beto), tenho 18 anos e tenho um irmão um pouco mais velho que eu, o Paulinho. Como temos a mesma faixa etària, nos tornamos muito amigos. Sempre saimos juntos, enfim, onde um está o outros está junto. O Paulinho sempre foi mais safadinho que eu. Quando criança, muitas vezes, ele me encoxaca e eu sentia seu pintinho esfregando na minha bunda e eu não me importava, até gostava. Sempre que podia ele passava a mão na minha bunda, e eu deixava. Fomos crescendo e ele sempre com essas brincadeiras. Eu não conseguiu entender por que eu não fazia nada. Uma noite, eu sonhei que ele estava me fudendo, acordei de pau duro, botei o dedo no meu cuzinho e senti ele bem quente. Botei o dedo na boca, lubrifiquei bem e meti no meu cú. Comecei a enfiar e tirar, imaginando que fosse a rola do Paulinho. No outros dia, fui num sex-shop e comprei um vibrador de 15 cm e comecei a meter ele no meu cú, sempre pensando no Paulinho. Cada um tem seu quarto com cama de casal, temos namorada, mas eu não conseguiu entender aquela tara pelo Paulinho. Um dia , eu estava debruçado na janela da Sala, olhando o movimento, o Paulinho veio e me agarrou por tràs e eu senti sua rola esfregando na minha bunda. Depois, ele ficou do meu lado na janela, e eu senti sua mão esfregando na minha bunda e eu, como sempre , deixei. Senti quando meteu a mão por dentro do meu short e começou a esfregar seu dedo no meu cuzinho. E, eu facilitei, dei uma empinadinha na bunda e senti seu dentro entrando no meu cuzinho. Automaticamente, eu Botei a mão no seu pau e comecei a alisar e aquele pau foi ficando bem duro. Estávamos curtindo aquele momento, quando nossos pais chegaram e tivemos que parar. Eu fui para o meu quarto, enfiei o vibrador no cú, me masturbei e gozei gostosamente pensando na rola do Paulinho. Dois dias depois, finalmente aconteceu. Cheguei do trabalho, bem na hora que o Paulinho estava entrando no banheiro, para tomar banho. Quando me viu, falou: - Vem tomar banho comigo, Mano! Eu fui que nem um pouco, sem pensar duas vezes. Já embaixo do chuveiro, ele começou com as brincadeiras. Passava a mão na minha bunda, fazia cócegas, estávamos bem descontraídos, no maior clima. Então, ele pegou a esponja, me entregou, ficou de costa para mim, e pediu para eu lhe esfregar. Ensaboei bem a esponja e comecei a passar nele. De repente, ele virou de frente, segurando o pau que já estava bem duro. Quando eu vi aquela rola, meu olho brilhou, e o meu cuzinho começou a piscar. - Lava ele para mim! pediu Eu soltei a esponja, peguei o pau dele na mão e comecei a lavar carinhosamente, sentia ele latejar na minha mão, lavei suas bolas, deixando ele mais duro , ainda. Como eu não conseguiu tirar o olho do seu pau, e alisa com muito jeitinho, ele falou: - Vai, é todo seu! Eu entendi o que ele quiz dizer. Peguei o chuveirinho, tirei Toda a espima, me ajoelhei, segurei ele na mão e comecei a chupar. Comecei pela cabeçinha, depois itlrei a mão dele e fui engolinfo aquela rola até Ela sumir toda na minha boca. Quanto mais eu chupava, mais aumentava meu tesão. Mas o que eu queria mesmo, era sentir aquele pau no meu cú. Então, me levantei, coloquei as mãos na parede e virei a bunda para ele. Ele pegou a esponja lavou minhas costas, ensaboou bem minha bunda e o meu cuzinho. Eu vi quando ele ensaboou bem seu pau, também. Ai, eu senti suas mãos afastando minhas nàdegas e o seu pau cutucando no meu buraquinho. Forçou bastante, mas não conseguiu me penetrar, pois seu pau escorregava. Eu, agoniado, querendo aquele pau, peguei ele na mão, dei mais uma empinadinha na bunda e coloquei ele bem na entradinha do cú. Quando ele cutucou pela segunda vez, finalmente, entrou a cabeça, doeu eu dei um gritinho abafado, mas aguentei firme, pois eu queria tanto, que não podia desistir agora. E, aos poucos, aquele pau foi deslizando, arrombando meu cuzinho virgem, até ficar todo socado em mim. Meu cú doía, ardia, piscava, mas a vontade dar, era maior que qualquer dor. Ele socava com força, algumas vezes, seu pau saia do meu cú, ele ensaboava e metia de novo. Era a delicia aquele pau me fudendo, até que ele Gozou so meu cuzinho recebeu pela primeira vez a porra de homem. Terminamos o banho e fomos num bar tomar cerveja. Lá, ele me falou, que sempre teve tesão de fuder meu cú e eu falei que eu sempre tive vontade de dar para ele, mas tinha vergonha de falar. Mas, surpresa agradàvel, eu tive duas noites depois. Nossos pais já estavam dormindo, quando o Paulinho entrou no meu quarto, só de cueca e segurando um pote. Colocou o dedo na Boca, pedindo para eu ficar em silêncio e mostrou o pote. Era um lubrificante anal. Parece que ele adivinhou, pois naquela noite eu estava louco para dar o cú de novo. Ele tirou a cueca, eu sentei na cama e comecei uma bela chupada. Caprichei, pois eu esra com muita tesão. Lambia, beijava, chupava suas bolas, parece que seu pau estava mais duro que da outra vez. Que DELÍCIA, que MARAVILHA DE PAU! Chupei ele bastante, depois fiquei de quatro, empinei bem a bunda, deixando meu cuzinho bem à mostra para ele. Ele começou a me lubrificar, quando senti seu dedo alisando meu cuzinho eu tremi todo. Ele lubrificou o pau e começou meter. Eu sentia uma ardência quando o pau estava entrando, mas logo passou e virou só prazer. Meu cuzinho foi engolinfo aquele pau, como se disse um trófeu, ate que ficou todo socadinho em mim. Ele começou um vai e vem gostoso. Era bom demais sentir aquele pau entrando e saindo, me socando bem lá no fundo. Para minha sorte o Paulinho demorou bastante para gozar o que me deixou mais feliz ainda e para ajudar eu rebolava a bunda para ficar mais gostoso ainda. Era tesão pura, gostoso demais. Foram uns oito meses de muita foda, com bastante freqüência e muito gostoso. Quando ele queria me fuder, ele is no meu quarto e quando eu sentia tesão, eu is no quarto dele dar o cú para ele. Mas de um tempo para cà o Paulinho tá diferente. Pouco me procura e quando eu ia no quarto dele ele me fodia, mas não era com aquela tesão toda. Acho que passou o encanto dele pela minha bunda. Porém, eu estava com um problema: eu tinha me acostumado e gostando tanto de dar o cú, que não conseguiu ficar muito tempo sem uma rola socada no cú. Foi ai, que resolvi arranjar outro homem para me fuder, pois quando o Paulinho não quizesse mais me foder, eu já teria outra rola me esperando. E, foi o que fiz Quem é e como tudo aconteceu, eu conto em outra oportunidade.
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